quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Oh mar revolto de vez em quando

O que seria a cultura da freguesia de São Pedro, de gentes corajosas no mar imenso, se não tivéssemos este respeitado  anonimo da opinião erudita?
Sim; o que seria das suas vidas sem esta ciência da pateopatologia, trazida a este espaço que se presa por valores das pessoas populares ou eruditas, como é caso, mas não faz batota com as palavras, pelo respeito dos sentimentos dos outros.
Tu meu caro anônimo, queres enganar quem? o povo que reconhece á distancia a tua escrita, de longo tempo nesta modesta casa de pão e vinho?
Chapa-te ao mar e diz que te empurraram.Claro, uma costela minha, da Madre Tereza de Calcutá, como sabes, não podia desejar-te o afogamento de um pateta convencido de nada, mas fico com a esperança, que o banho gelado das bandas da Sibéria,venha  lavar-te a consciência, e entendas que não és o dono de todas as razões, coisa tua e da tua patologia, a precisar de consulta.
Se a dor é grande pelo teu sentimento de despeito, digo-te também; eu guardei as cabras aos 8 anos de idade, cortando as barbas, no intervalo, portanto, tenta falar a linguagem do povo, meu pobre  amigo e deixa.te de o enganar, enquanto tu sábio da paleopatologia, estás com a nata da ciência. Continua, porque é disto que o povo gosta, de os ver mentirosos pelo buraco da agulha.
O meu respeito democrático, ou tens medo do termo?

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