quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

As crianças, sempre as crianças

Realmente as crianças não mereciam aquele sacrifício em troca por umas resmas de musica pimba, que tem o seu mercado poético nas  cantigas de mal-dizer, então na rádio !  Um  chuto na minha pobre cultura, que aprecia Ary dos Santos, e outros mais.
O Sr foi um resistente, mas as  crianças. SENHOR...porque lhes dais, tanta dor? porque padecem assim? Felizmente, não é o seu caso, mas aquele poema é um hino que nos magoa, Se mais não podemos fazer-lhes na desgraça deste mundo, fazemos à nossa volta, quer sejam nossas ou não, a sua e a minha voz levantar-se-à em sua defesa.
Quanto á rádio, gostaria de lhe ser franco, mas para já não o posso fazer, apesar de estar de acordo com o comentário, de longe de acordo.
A cidade sabe, algumas pessoas sabem, e eu sei á muito tempo desta reviravolta, mas vou esperar mais uns dias para poder escrever livremente, como gosto de fazer, enquanto o Sr merecia a minha franqueza, pelo sacrifício das suas crianças.
Quanto ás cronicas, fico tranquilo em saber que ouviu e gostou, mas aprecio as criticas bem intencionadas, que me ajudam a refletir e a repor outros cuidados nos temas, pontuações, que sei eu de cronicas?  Sinto-as apenas que são das minhas ruas e das pessoas, das quais faço parte, comunicando-lhes afetos e solidariedade. Ás vezes lá vai uma "castanha", porque isto passarões que passaram pelas rádios, se tivesse talento escrevia um  livro, que ninguém comprava,
Eu volto ao tema, feito bomba relógio, enquanto o Sr Jerônimo de Sousa, está a seguir Abraço e respeito

Um comentário:

  1. Caro amigo deixe cá ver se eu entendo, o Sr neste texto a certa altura diz;---vou esperar mais uns dias para poder escrever livremente---.
    Ó meu Deus então o sr. não está a escrever livremente?Então mas tem alguém que lhe corte a sua liberdade de escrita?Então será que o que você escreve é censurado? Será que tem medo de alguma coisa ?
    Perante esta frase somos obrigados a pensar que o Sr. não é um homem livre de escrever o que pensa desde que o faça com o máximo respeito.
    E eu a pensar que estávamos num País democrático e com liberdade de expressão e que o meu amigo era um acérrimo defensor da mesma liberdade de expressão.

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