domingo, 31 de agosto de 2014

Aqui temos o presente do socialismo democrático, numa reportagem do Público.

Um homem olha para isto e pensa como foi enganado,votando nesta maquina partidária, toda ela bem instalada na vida, enquanto o Zé, ( só espero que tenham os olhos abertos",será que ainda não aprendeu?
Assim se mostra a força das lideranças, escreve o jornal, mas eu direi que assim se mostra um povo esmagado por estes fazedores de politica e interesses.

Quantos sonhos realizados e outros trágicamente desfeitos, nesta barra da Figueira da Foz??

A  beleza e a calma das águas parecia que nesta boca de"inferno" nada se passa na vida dos homens
do mar, pura ilusão foi a minha esta manhã, porque ali o que me pareceu hoje, está distante de o ser
em dias de agitação e traições da própria vida marítima.

As cheias no antigo Montemor-o-Velho.


Lindos meninos do Porto. O meu colega Manel, com a esposa, completou 85 anos no passado dia 29 de Agosto, aquele abraço a ambos.

Os Jornalistas continuam na Volta a Portugal em 80 dias

Vão já na terceira semana na estrada. A página central do jornal Público, de hoje, mostra fotografias deste país, descrevendo a viagem com passagens por Tomar, Coimbra, ( festa das cebolas) e o portal do inferno em Arouca.
Um projecto interessante de como fazer jornalismo, é viver e divulgar as realidades do nosso povo com a sua cultura e aventuras aos montes.
Clicar para ver um rebanho de ovelhas ou cabras?---Atravessando uma estrada, onde se eleva a imponente serra, e um carro que pode ser o da reportagem.

sábado, 30 de agosto de 2014

O meu cliente voltou e com boas novidades do Lar de S. António, Figueira da Foz.

O Sr Manuel de Oliveira ( o popular Pópó, da Vila de S. Pedro, sempre que vem passar o fim de semana, na casa da sua sobrinha, visita-me com a sua habitual postura, esperando a sua vez para a desejada barbita.
Este homem que dormia pelas ruas da freguesia de S. Pedro, é hoje um individuo equilibrado e com mais saúde,(deixou de beber) só não gosta de um dos 4  companheiros do quarto, que durante a noite não o deixa dormir, devido ao som elevado do rádio, mas vou fazer queixa dele...disse-me.
Ó Sr Olímpio, com aquela voz arrastada...Então quando joga o Benfica, o homem nunca se cala, nem o rádio, mas vai acabar, vou falar com as raparigas.
Sem pretender protagonismo com o meu cliente Manuel, gosto da postura educada deste cidadão desconhecido, faz poesia popular e tem uma caligrafia mais ordenada do que a minha, preocupando-se com a leitura dos jornais.
Ó Sr Olímpio, então já não compra o C.M.?  Tem aqui o Público! Pois é Sr Manuel, agora vou comprar esse jornal, porque um dia destes, vai ser publicada uma reportagem da Vila de S.Pedro e das praias, tenho que estar atento, disse-lhe.
Gostava de a ler quando voltar  ao seu salão, pediu-me...Está bem eu não vou esquecer, prometi-lhe.
O mais extraordinário em mim é que estas pessoas transmitem-me uma doze de simplicidade.Tudo  neles é naturalidade e paz, quem sabe se a dos inocentes.! Mas isso mão importa, são pessoas, caramba, que sentem, vivem, só que a sociedade organiza-se na sua separação social, mas sou eu e tu, que devemos fazer-lhes sentir que essa questão é uma enormidade e que ao partilharmos o nosso relacionamento, por forma amistosa, os inserimos na proximidade e todos somos mais felizes.....
A sobrinha que o apoia, um dia disse-me.
Quando o meu tio lhe quiser pagar um café, o Olímpio, aceite, porque se não aceitar o meu tio, em casa , lamenta-se, ele gosta de lhe pagar o café.
Hoje o meu respeitado cliente, deve ter ficado feliz.
Então Sr Manuel, vai pagar-me um cafezinho ? Vou, vou , com todo o gosto, e lá fomos para a esplanada, onde estavam o Agostinho, o Fernandes e o Tilo, e foi uma festa com este homem arrancado ao desprezo da rua. Agora já não dorme pelo chão frio  da freguesia, mas numa cama com roupa lavada e banhos logo pela manhã e que riqueza para o  Sr. Manuel e contentamento para nós.

Descobri agora o António Matos (Montemor) um velho companheiro no Montemorense, Há quanto tempo, sabes?? Eu não!!

Foto: (Y)

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Jornal de Montemor, vai lutando para se manter. Setembro justifica uma visita a Montemor, nas grandes festas do ano.


Jornalistas do Público (também benfiquistas ) na Vila de S.Pedro.


Os jornalistas viajam em dois carros na Volta a Portugal em 80 dias.

As nossas terras. Volta a Portugal em 80 dias, passou pela Vila de S. Pedro. Esta foto, é do Ribatejo.

indefinido

Volta a Portugal, em 80 dias, passou pela Vila de S. Pedro.

São jornalistas que viajam pelo país, procurando histórias Nacionais elaborando-as depois para o jornal Público,(Fugas) que as publica todos os sábados, num espaço dedicado aquele tema.
Nunca vou saber quem na Figueira da Foz,/( ou então não percebi ) quem se lembrou de os enviar para a Vila de S. Pedro, procurando-me no meu salão, para uma longa entrevista sobre a minha profissão e outros detalhes de uma longa vida de barbeiro e cabeleireiro de senhoras, que justificou a demorada conversa com aqueles jornalistas que trabalham para o Público, viajando por estradas secundárias, durante mais de três meses.
Uma coisa lhes pedi...Que fosse mencionada a Vila de S. Pedro e as suas praias, agora que fui nomeado “embaixador “por um anônimo divertido, seria imperdoável não exigir este” pedaço de fama “para as praias da freguesia de S. Pedro, porque de fama falei, sem perceber o que é!!
João Ferreira Oliveira, Rui Pelejão e Jorge Flores, já beberam um ranhoso na terra de José Saramago , com outras histórias de pasmar, porque são jovens e divertidos, procurando gentes que lhes contem vidas e histórias, então a minha parecia não ter fim.Pois de mim levaram que contar, desde os 13 anos a cortar cabelos e barbas, admirando-se como lhes revelei os “segredos” de um salão de cabeleireiro de senhoras, desde os tempos de Lisboa, rua Nova do Almada, Rua do Crucifixo,Avenida Praia da Vitória, que os jornalistas conhecem bem.
Falta uma fotografia, todos juntos com o cachecol do Benfica, tirada no salão, pois a história contada  pelos jornalistas, vai ter o toque profissional e logicamente publicada no Público, quando assim o entenderem
Boa viagem rapazes e feliz regresso a Lisboa.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Dividir para reinar, nem pensar.

A propósito de um comentário  anonimo, que respondeu á minha simpatia pelas praias da Vila de S.Pedro” acabando por me classificar de "embaixador da freguesia” é de tal modo exagerado que só se compreende por pretender atingir alguém a tomar banho numa praia “, com fortes correntes e nortadas!”
Não são ondas que molhem a minha roupagem.O que pretendo é não enfiar a minha cabeça na areia, porque dou a face, detesto anónimatos e assumo as minhas  intenções libertadas de rancor, combatendo a hipocrisia, os intriguistas, os porta - estandartes do mal dizer por dizer só, cujos exemplos lhes fogem  do caracter, acabando por morrer nas suas incontidas tempestades e agitações  mal dominadas pelo bom senso.Tudo isto num individuo que não tem as pretensões de se sobrepor aos outros e dar-lhes lições de sabedoria, basta-me a partilha do que mais gosto na democracia, ou seja, a defesa dos seus valores, praticando-os, tanto quanto as minhas limitações o permitem, mas pelo menos correndo com ela e sempre atrasado e muito, ás vezes dando pérolas, atiradas para a lixeira!
Tudo isto  em expectativa, do modo como sinto e vivo com o povo na Vila de S.Pedro, que por circunstancias da minha vida profissional e do trabalho honrado, me fizeram regredir ás minhas origens populares, na transparência e na expontaneidade, não como “mercenário”, em que o lucro está para além dos  valores éticos, mas por razões de identidade e realidade social que sempre existiram em mim, mas ofuscada durante anos com minha profissão de cabeleireiro de senhoras, onde predominou o elitismo de uma sociedade necessária e que servi,  mas seguramente não era a minha raiz popular e social
Na realidade trabalhar com clientelas de élite, orientando 5 colaboradonas, em que as mulheres são um todo inquisitório, dominadas pelo medo da velhice, exigindo modas e novas transformações nos cabelos, nada tem em comum com a minha vivencia na Vila de S. Pedro, junto do meu povo simples e sem salamaleques, onde tenho sido igual e crescido no que esteve metido num” saco de gatos”.durante muitos anos.
Por isso mesmo  os meus afetos sem que tenha recorrido a bajulações, são a minha origem perdida, reencontrando-me agora com gentes que compreendo e sinto, devolvendo-lhes a minha solidariedade tão simples como isso e a tenho expressado sem fingimentos. Tenho “tomado banho na minha praia”, sentindo-a no corpo e na alma, assumidamente encontrada  e que me orgulho de a partilhar com estima e muito respeito por ela, o qual se justifica mencionar no meu cantinho dos desabafos.
Se as palavras o vento as leva, eu vou ficando por lá com a minha gente e com a certeza de não me iludir com falsas modéstias, porque a mentira sempre teve a perna curta. oriunda da trapalhice e da conflitualidade..


terça-feira, 26 de agosto de 2014

Caro anónimo. Não pretendo dividir para reinar.

A minha afirmação do que sinto, pontifica-se no inquestionável reconhecimento a uma terra que me tratou bem e na qual assumo sem mesquinhas lisonjas, uma postura igual aos meus sentimentos de gratidão. Daí  não ter outra via de comunicação, sobre o agrado constante e manifestado, quer sobre as praias e as suas gentes do mar, que me fizeram saber que ele existia, escutando aventuras e dramas, de gentes nossas, até então distantes para mim.
O seu comentário deixa-me preocupado, porque não tenho vocação para intrigas e fugir como rato de porão ás questões, apesar de reconhecer que em todas as terras , predominam as diferenças e as opções sobre elas, com estrategias  que se chocam entre si e que se avolumam depois em conflitos e maus agoiros, como deixou transparecer no seu comentário, denunciando os naturais que não pensam igual com as  regras estabelecidas na comunidade. Talvez tudo seja uma questão de linguagem, também um desejado e novo formato  de se manifestarem em contraditórios que podem fazer crescer as pessoas bem intencionadas, só assim é possivel (julgo) vivermos em harmonia.Criticar e assumir o que pensamos, não se justifica  humilhar os outros, o que revela complexos nada aceitáveis e infelizes. Não... É  excelente discutirmos ideias e sobretudo, quando as nossas raízes nos alimentam a vida, é isso, caro anónimo.Frontalidade e respeito  pelos outros, sendo estranho que todos gostam da mesma dama e cada um á sua maneira, para concluir...
Não pretendo dividir para reinar e muito menos trair-me no que mais me anima,  o  que devo propor ao colectivo da Vila de S. Pedro, cuja reflexão cuidada, a manifestarei um dia destes para que não fiquei duvidas sobre a minha  partilha social e profissional, porque um homem não se compra nem se vende, muito menos se trespassa!!!.
.

Familia de Massachusets, em férias nas praias de S. Pedro.

O Daniel, uma barba e um corte á sua maneira, enquanto que o Franco, Lina e Joshua, marcaram para novos serviços.
Bom...vamos lá assumir a transparência do meu profissionalismo e o meu interesse comercial, mas voltei a sentir alguma satisfação ao perceber como são procuradas estas praias por gentes de perto e de longe. o que deve orgulhar  os naturais de Vila de S.Pedro.

Armando Figo, é um cronista ou um colunista ?

Este meu conhecido cidadão de Pereira de Campo, com o qual perdi contacto, desde há muitos anos, em Terras de Montemor, acompanhando-o apenas as suas crónicas nos Jornais da Região Centro, tem um estilo narrativo que abdica do jornalismo mexeriqueiro, centralizado na perseguição ás pessoas politicas ou públicas, fazendo do seus conteúdos, algo de poético e da premente realidade dos nossos dias e da própria existência humana.
Gosto de o ler há muitos anos, porque entendo que a sua escrita não é um produto efémero e com prazo de validade, como acontece com o colunista, opinativo e tantas vezes  mal dizer e perseguidor, tratando os temas em choque e alguma conflitualidade , ao contrário do cronista que lhe transmite vida e noções absolutas do que se pretende analisar. Se tiver a curiosidade de ler a crônica do assassinato de Catarina Eufémia, vai reconhecer a força ética e de elevado espirito narrativo do trágico crime em Baleizão, 1954.
Conhecendo como conheço Armando Figo, não faz deste odioso crime a bandeira do comunismo e dos seus crimes históricos, aproveitando-se daquela tragédia para fins políticos como muitos já o fizeram. Armando Figo, retrata  os valores da vida, a justiça social e a vertente  das grandes causas sociais.
Confessado anti-Salazarista, criticando desassombradamente os regimes totalitários, este cronista de Pereira de Campo, justifica nas suas crônicas, que enquanto o homem for lobo do homem, a sociedade poderá ter avançado em todas as áreas das tecnologias, mas nunca se libertará  na solidariedade se não olhar para o outro como companheiro de uma curta viagem, elevando-o, ao contrário de o humilhar e o reduzir a tiros  de metralhadora  !

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Armando Figo (,Pereira do Campo), escreve no D.C. sobre o assassinato de Catarina Eufémia

Armando Figo, Pereira do Campo, escreveu hoje no D.C. o que foi em 1954, o brutal crime do Oficial Carrajola, ao disparar sobre a jovem ceifeira (26 anos ) nos campos de Baleizão, no Alentejo.
Assumido defensor dos direitos do homem, Armando Figo, denuncia desassombradamente toda a especie
de exploração do homem pelo homem, prevalecendo o seu crescimento em liberdade e responsabilidade, assumidamente com as regras democráticas.
Armando Figo, colaborou nos jornais em Montemor-o-Velho, fazendo das suas cronicas, a valorização sistemática das grandes causas do humanismo e da solidariedade
Este texto sobre o odioso crime do fascismo de Salazar, matando uma trabalhadora com o seu filho ao colo, é descrito com uma sublime realidade, a qual não deve perder, se clicar em cima, nem sempre visível

EXPLORA-TE POR DENTRO: .È DENTRO QUE ESTÁ A FONTE DO BEM E ELA PODE; JORRAR SEMPRE, SE A EXPLORARES SEMPRE MARCO AURÉLIO

domingo, 24 de agosto de 2014

A nossa Pátria não se trespassa nem se vende , luta-se por ela e contra todos os seus inimigos, enfrentando-os e dizendo-lhes que temos isso mesmo ,Pátria.

Perde uns minutos e visita a feira Saudàvel e de Artesanato, na Figueira da Foz, vais admirar esta gente que faz coisas muito interessantes.

 



Na bonita cidade da Figueira da Foz, temos a ilusão de um Osásis, ou um suposto"paraiso" no meio dos ratos!


A Montanha Pariu Um Rato

Parece-me uma das melhores metáforas para vos mostrar a minha decepção perante os resultados que frustou a minha expectativa, face a um bloguista de renome nacional, postado aos milhares,” amado e odiado”.Foi um sonho que me  deixou reduzido aos últimos lugares das postagens mas animado em continuar, postando-me na minha tranquila solidão de um amante da liberdade minha e dos outros, porque eu homem da rua, não a quero só para mim.
Claro que isto de ter amigos que muito se presam e se reúnem é uma forte bagunçada, pois cada um dos presentes faz questão de pensar pela sua cabeça. pois ali não há grupos de pressão, nem a disciplina de partidos, somos livres de dizer e não ofender, como foi o caso.de um amigo de longa data, farto de me ouvir falar contra as ditaduras de Fidel e Salazar.Já sem paciência de me ouvir, pois o estimado amigo simpatiza com um daqueles históricos ditadores ( e faz muito bem) rematou um tiraço que despertou a minha curiosidade!! Tenho  a certeza pela segunda vez, ou seja consultar os gráficos da visualizações. Ainda bem que não passas de umas 40 postagens,(disse o meu camarada, companheiro e amigo.Tens ( mais ou menos isto) e defendes os valores Salazaristas. Ó gentes da minha terra, socorro, socorro!!!  Lembrei-me logo do Raul Rego, um homem Republicano e que fez da sua vida, um hino á sua e á liberdade dos outros,e sabem o que aconteceu, foi corrido do seu amado Jornal, a República, que enfrentava o meu" amigo Salazar" E sabem por quem? Consultem a história, porque a história não engana
Para mim é um raro privilegio chegar a esta idade da”pedra” e ter alguém que  me faça recordar um notável percurso de apoio ao Salazarismo, porque cada um tem a sua hora  e cada hora o seu caminho. Mas isto não pára por aqui, porque reunião desfeita,a próxima fica marcada com aquele sonho que uma boa amizade é também um bom motivo para vivermos em paz e disponibilidade para os outros que nos rodeiam, porque os verdadeiros sentimentos de fraternidade, não há machado que corte a raiz do pensamento, mesmo Salazarista dos sete costados, como agora com os pés para a cova, este amigalhaço fez questão de me propor a uma mesa, sempre envolvida em saudáveis e democráticos contraditórios.
Já agora e sem os maus olhados da politica, ou sequer disputas de postagens, nem tal coisa me passa pela cabeça, mas sim porque pela segunda vez visitei os gráficos, para confirmar que a Montanha Pariu Um Rato, eis a modéstia do meu isolamento no meu cantinho dos desabafos.
Data.22-8.2014. 71 postagens.
         23-8-2014  123, ( decerto que disse mal de alguém )
Ultimo mês 3.425, sem batota e pouco relevo.
Histórico total- 132.291.
Finalizo com saudável abraço e não esquecer que a próxima reunião já tem local e data marcada, Faltar pode dar uma semana de férias na Sibéria ou no Tarrafal, o que convenhamos ninguém de boa vontade aceita..Um santo domingo para todos e em família e amigos se os tiver.

sábado, 23 de agosto de 2014

Eutanásia...Um tema delicado e que deve ser conversado.

Três portugueses viajaram para a Suíça, para recorrer ao suicídio medicamente assistido, uma matéria que em Portugal, não tem ainda regulamentação e sofre de imensas complexidades para ser discutida no seio dos que podem abrir novos horizontes para esta delicada opção de morrer, medicamente assistido. A principal barreira é a Igreja Católica, depois os políticos, no fundo da questão, sendo um desejo profun damente pessoal e em posse de todas as capacidades mentais,de cada um, eu não posso usufruir  esse fim assistido, arrastando-me no sofrimento, tido como morte lenta porque a liberdade de preferir ou não a eutanásia, não tem abertura por enquanto nas nossas leis .

Caro colega Joaquim Pinto. Esta é boa e desconhecida para mim.Boas férias com saúde..Ainda bem que o museu não está fechado.


ESPELHO USADO NAS ANTIGAS BARBEARIAS E CABELEIREIROS

Já la vão os tempos em que estes espelhos eram usados nas barbearias e cabeleireiros.de antigamente.
Como devem observar que tem os números ao contrario , que o barbeiro e o cliente olhava para o espelho, e como as horas estão ao contrario, viam correctamente as horas certas,

Máfias politicas e os sistemas dos jagunços,

O título não é meu, mas podia ser. Foi inserido no C.M. pelo jornalista Eduardo Dâmaso, que citou as máfias politicas, enquanto Álvaro Beleza , diagnosticou os sistemas dos jagunços, acrescentando...Temos por aí esquemas instalados com as eleições do P.S.como aconteceu com o P.S.D há 20 anos, em que muita gente gastou milhares de contos para inscrever militantes no partido.
___Eu sei que ninguém me escuta do meu cantinho, mas francamente! O povo está doido varrido, correndo atrás destes mafiosos (o termo é meu)como se formigas fossem, batendo de frente no fim do carreiro, voltando de novo ao principio, mas acabando sempre por enfiar -se na toca fedorenta.
Ninguém me escuta, não faz mal nenhum, mas garanto-vos que esta gente que gasta os milhares nos partidos, são os mesmos que choram uns aumentos no ordenado dos seus trabalhadores e deviam começar por aí a sua militância democrática e ajustarem-se no seu caracter, da partilha e do bem comum.
Digo-vos que estou muito preocupado com a mentalidade deste povo, ao verificar que o privilegio das suas opções parlamentares, dando oportunidades aos partidos de esquerda, continua um fantasma para esta gente  que prefere as máfias e os jagunços, então que os tenha e não se lamente.
A meu ver votar na C.D.U não é votar num regime comunista de partido único, mas sim ter consciência cívica que devemos propor alternativas em democracia e em liberdade de o fazer, levando ao parlamento outras vozes e outras reformas tão necessárias ás classes populares, mas não, preferem apoiar os mafiosos e os jagunços da politica. Por outro lado esta minha posição cívica, não tem carga partidária,apenas e só a minha livre opção e o desejo de ter um país, com governantes sérios e que nos transmitam exemplos, nada mais, esperando um dia uma manhã de nevoeiro. 
Como agora está na moda o banho gelado, façam-no depressa para apanhar juizinho???
 Cá por mim nem com água a ferver me enganam, muito embora as ilusões perdidas me façam hoje refletir
como foi possível chegarmos a este estado de coisas !!!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Os amigos conhecem-se nos hospitais e nas prisões?

A sociedade sou eu e tu. Propomos  a formatização do colectivo das ideias e dos projetos, evoluímos nesse patamar das questões e das soluções, trazendo daí a complexidade de comunicarmos nos encontros e nos desencontros .Legitimamente  é assim que transmitimos a tua e a minha racionalidade, atravez das palavras e a sua enorme importância de nos conhecermos, diferentes, mas capazes de prosseguirmos com ideias e controversas..
Mas o trivial do assunto de hoje é a ( amizade ) do meu cantinho sem escola e sem leitores, assumido na libertação do que me inquieta, quando pretendo expurgar-me dos conflitos e dos azedumes, verdadeiros roedores de meu bem estar emocional, sacudindo-os do que julgo serem as banalidades e as trapalhices  de ocasião, se outros valores se levantam, os da harmonia e do saber saber comigo e com os outros..
E... Se nos hospitais e nas prisões se conhecem os amigos, justamente com ações e presença, comprometidas com a lealdade, onde a frontalidade se assume,nem  tudo o que parece é ou se vincula a uma sóbria amizade, daquelas outras que não devem ser exigidas, mas mostradas sem a intenção dos tributos de recompensa
Eu não embandeiro em arco com as amizades, o que lhes dispenso é a cordialidade e o respeito mutuo. Não  sou sensível ao temporal  das palavras, misturadas  com a furtiva expressão amizade que acaba por não existir, mas existe vida e comunicação, alegria por  nos unirmos, e não me parece que venha daí algum mal ao mundo. Falo-vos é do rigor e da responsabilidade que se deve assumir ou não no compromisso da amizade, que se aproxima dos irmãos de sangue e que nos batem perto dos sentidos e no sentido de se concluir que a amizade assume critérios e caracter na sua peculiar origem e na sua incondicionalidade.
Sejamos pois nesta matéria cuidadosos e sensatos e não façamos do que parece e não é, caindo no ridículo de nos sentirmos falsos e pobres de espirito, apanhados no alçapão das contradições e do parco discernimento.considerado do meu ponto de vista l muito humilhante, se para isso manifestar palavras e não as  ações.
Tudo isto e a propósito de um montemorense, meu companheiro e amigo de longos anos, agora tragicamente doente, o João de Montemor,como lhe chamava e chamo.Tenho mensagens quase todos os dias de Montemor, mas esta trazia a noticia da maldita doença e que “estrondo” dentro de mim!
Ó não|!!! Não sabia, disse ao meu irmão Toni, vou telefonar-lhe, acrescentei..
O meu mundo ficou reduzido num instante. O nosso passado no Montemorense,surgiu-me superior e recente, andei ás voltas dentro de mim, e falando com a minha mulher, fiz-lhe notar que o João não pode morrer sem que eu mate de vez o meu orgulho e a minha teimosia desnecessária, e vá quanto antes, já que o atrito entre nós já leva tempo de mais.
Achei-me palerma, por só agora com a morte talvez a bater-lhe á porta, eu tenha  sido capaz de vencer o que não presta, e alhear-me das zangas e manias que  considero sem valor.
Mas já há tempo que eu mudei a minha forma de agir perante o menos bom com que por vezes sou afectado, trocando tudo pela tranquilidade e pelos valores da vida.
Neste caso procurei essa paz com um telefonema; umas breves perguntas, e logo após, toda a simpatia na voz da filha do meu amigo  a autorizar a minha visita.
Somos os mesmos, amigos de sempre, mas calados durante tanto tempo. E para quê?
Em breve irei, sigo com atrazo, mas espero chegar a tempo...

Sónia (Ferreira a Nova) continua a fazer arte para festivais de cabeleireiros Um tom de cabelo que provoca com a sua novidade.

Há noticias que justificam a primeira página sobre a Vila de São Pedro


terça-feira, 19 de agosto de 2014

Falta-me o saudoso Santiago Pinto, para escrever poesia sobre as praias da Vila de São Pedro.


2 comentários:

  1. PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
    Gabinete do Secretário de Estado
    da Administração Local
    Despacho n.º 10725/2014
    Considerando a renúncia ao mandato da totalidade dos membros
    efetivos e suplentes candidatos pela lista mais votada à Assembleia de
    Freguesia de São Pedro, município de Figueira da Foz.
    Considerando que por esse facto ficou esgotada a possibilidade de
    substituição do Presidente da Junta de Freguesia prevista no artigo 79.º
    da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação que lhe foi dada pela
    Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro;
    Considerando, assim, a necessidade de marcação de eleições intercalares
    para a Assembleia de Freguesia de São Pedro;
    Ao abrigo do disposto nos números 1 e 2 do artigo 222.º da Lei Orgânica
    n.º 1/2001, de 14 de agosto, alterada pelas Leis Orgânicas números
    5 -A/2001, de 26 de novembro, 3/2005, de 29 de agosto, 3/2010, de 15
    de dezembro, e 1/2011, de 30 de novembro, determino a marcação de
    eleições intercalares para a Assembleia de Freguesia de São Pedro,
    município de Figueira da Foz, no dia 19 de outubro de 2014.
    11 de agosto de 2014. — O Secretário de Estado da Administração
    Local, António Egrejas Leitão Amaro.

    Bom dia Sr. Olímpio
    Apenas utilizar o espaço para dar a conhecer a noticia da marcação das eleições na Aldeia.

    Obrigado
    Agostinho Cruz
    Responder
  2. Registo e aplaudo o post pena é que alguns retogrados continuem a chamar a esta povoação uma aldeia.
    O tempo não pára e na historia ficará que aquilo que foi uma humilde e grandiosa aldeia é hoje uma das melhores vilas da nossa região.
    Pode não se estar de acordo com o nome da vila o que não deve é ignorar-se a sua existência.
    Um abraço
    Responder

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Falta-me o saudoso Santiago Pinto, para escrever poesia sobre as praias da Vila de São Pedro.


Francisco e a Mãe Margarida,( naturais da Covilhã ) fazem férias nas praias da Vila de São Pedro

Não tenho estatísticas dos que no verão, fazem as suas férias nas praias da Vila de São Pedro, mas no meu espaço de trabalho, tenho comunicado com veraneantes de todo o país, o que me agrada comercialmente, mas também alguma satisfação e vaidade destas preferências pelas excelentes praias.
Para o ano (se ainda andar por cá ) vou pensar em promover a minha profissão (é certo) mas com aquele bairrismo de quem tem paixão por pequenas coisas, promover também as belas praias, entregando uma recordação minha e da Vila de São Pedro.
Aceito sugestões e grato fico por elas.Entretanto, numa família de sete ou oito pessoas, ficou na foto o Francisco e a Mãe Margarida, garantindo-me que levaram para a cidade serrana, já uma mensagem, do corte jovem, que gostaram.

A dois passos a justiça que precisamos

De Espanha Nem Bom Tempo Nem Bom Casamento, mas se não for pedir muito que venham e já os ventos da justiça para esta democracia que teima em não valorizar( o  que sempre faltou ) a seriedade  dos que ao longo destes anos ridicularizaram os valores que Salgueiro Maia, numa madrugada de esperança e valentia, abriu a porta a estes corruptos sem memória, verdadeiros necrófagos do bem comum..
Em Espanha (li no C. M. )ex-ministros , banqueiros, dirigentes partidários, tesoureiros, altos funcionários, nos últimos dois anos, entre dois mil que meteram a mão nos bolsos que não deviam, mais de 800 foram sentar -se num banco que por lá está talhado para ricos e pobres, acabando por serem presos e sofrendo diversas  condenações.
Esta gente da máfia que arruinou a democracia neste belo país , passeia e bebe água fresca, dando margem para que os inimigos que não suportam a igualdade e os sagrados valores dela, estejam por aí com os olhos no burro e no cigano, pois na hora certa tudo servirá para o ajuste de contas por cantos e esquinas, para se perceber que é na praça  publica que rolam as cabeças.
E neste caos em que estamos enrolados, perigosamente , que surgem os revolucionários, justamente(digo-vos) derrotando os parasitas da sociedade, homens do mal social, mas acabando por deixar tempo e espaço para outros dominadores da hipotética  nova ordem que depois, se justifica do mesmo modo, nas injustiças sociais e humilhações, inclusive, proibindo as liberdades cívicas.
Admito que num sistema capitalizado e estupido como este em que vivemos, existam casos de perseguições, como aconteceu com o grande escritor Saramago, julgo que no D.N..mas não temos policias politicas e muito menos as suas monstruosas prisões, portanto o seu a seu dono e não venham ensaboar-me o juízo.
que não temos liberdade.Em muitas situações temos é aos montes, incontrolável, isso sim, porque a democracia não funciona com a respectiva autoridade, não permitindo a libertinagem assustadora que por aí se manifesta..

domingo, 17 de agosto de 2014

Gentes com vidas honradas, apetece-me dizer Não resisti ao roubo, porque senti a mensagem.


Gentes do mar de outros tempos...Arte de Xávega

Gentes de outros tempos, de mar salgado e areias brancas... 
Pés nus, sol escaldante, ventos que chegaram hoje e por lá passaram...
Trazem cartas e retratos sem remetente,sem destinatário.
Agarra,quem alcança o vento, e leva o pensamento com ele de volta.

Entrada da barra da Figueira da Foz.Belezas a perder de vista até ao Cabo Mondego, esta manhã, uma cidade que deve visitar, se ainda não conhece.


ACHO QUE OS SENTIMENTOS SE PERDEM NAS PALAVRAS. TODAS DEVERIAM SER TRANSFORMADAS EM ACÇÔES, EM ACÇÔES QUE TRAGAM RESULTADOS

Ao anónimo de 13 de Agosto 2014

Resta -me esclarecer que sou sócio do Mocidade Covense, Desportivo Cova Gala,Centro Social, esperando que o Sr Armindo me traga uma proposta do Mariitimo, para a minha inscrição. Posso adiantar-lhe que nunca fechei a minha porta a quem quer que fosse, no apoio ás iniciativas da Vila de São Pedro, embora modestas. Aqui fica esclarecida a sua curiosidade, em dia com o seu anónimato, o qual não justifica o meu interesse em falar de assuntos que me são muito dignos.
O Sr anónimo não merece a minha transparência, já que ao servir-se do anónimato, desvaloriza valores e as suas análises, por isso se tiver gatos, vá brincar com eles e tenha bom domingo e saúde..
Poderia digitalizar-lhe  os cartões, mas isso dá muito trabalho e sobretudo por ter quase a certeza que este seu comentário é falso e não justifica que perca tempo com mais tretas de circunstancias.
Ao dizer que falam de mim, ainda bem pois é sinal que não vivo isolado, feito bicho de mau feitio.Ainda o Sr não sabe a história do May Frend, então sim é só defeitos ? Não se preocupe porque eu não sou convencido que  sou o maior cá do sitio, ou sequer julgar-me importante no meio de pessoas simples como eu, sujeitando-me por isso ás criticas dos outros, para o bem e para o mal dizer a meu respeito, o que ninguém se salva. Nem o Sr que milita na ilusão de fazer dos outros parvos, como é este o caso, coisa que dou e barato e desvalorizo completamente, porque os meus valores são os da lealdade e não esta charada inventada por quem não tem mais que fazer e desvaloriza causas.com estes comentários.
Um dado da minha comunicação lhe garanto. Continuo a respeitar toda a gente, não tenho conflitos com ninguém e muito menos relações cortadas com as pessoas, enfim, vivo muito bem comigo e com todos os que me rodeiam, também com os falsos como infelizmente é o seu caso
Cordialmente.

sábado, 16 de agosto de 2014

Meditações de Marco Aurélio.A mim fazem-me pensar no melhor caminho, porque entendo que as palavras são do nosso sangue.


Os homens existem uns para os outros; logo, ou os ajudas a melhorar ou os suportas. 

Penetra na razão de cada um e deixa também que cada um penetre na tua  razão. 

O melhor modo de nos vingarmos é não nos assemelharmos a quem nos faz  mal. 

O que não é bom para o enxame não é bom para a abelha. 

Hoje saí de todas as dificuldades; ou melhor, expulsei todas as  dificuldades, pois elas não estavam no exterior, mas no interior, nas  minhas opiniões. 

Apagar o que vem da imaginação; reprimir os impulsos; eliminar os  apetites; ater-se por si mesmo à razão.