sábado, 31 de outubro de 2015

O aburguesamento do humorista milionário

Pergunto aos deuses do "Olímpio" se tenho alguma coisa com a fortuna do humorista, o que tenho, eu digo.
Se cá viesse o saudoso Raul Solnado, colocava estes ricaços do sistema a pedirem pela portas, porque isto não é humorismo, é uma m....
Claro que suporto este texto do Sr Quintela, pela razão simples da sua liberdade de expressão, no resto falar no marxismo-leninismo, num modelo próximo com a esquerda no país, é mesmo humorista vendido ás suas valias bancárias.
Uma coisa será a historia do marxismo, outra é a atualidade da nossa democracia, que o deve ter apanhado de surpresa, já que não o vejo a denunciar os crimes que se cometeram com, as fortunas ilícitas.O povo que vai de tacho buscar a sopa do seu alimento, entre outras humilhações sociais.
Por isso vá-se lixar com o seu humorismo, porque é um enorme desaforo escrever, que esta esquerda onde votei, quer o ressuscitar da antiguidade soviética, por isso vá-se lixar outra vez e digo-lhe que é o minimo deste meu protesto.

O comboio passava sempre ás 9 horas

O Ti Zé Mota, era um homem que trabalhava as terras, de manhã até altas horas da noite, no meu lugar do Casal Novo do Rio, a Barca.
Era muito alto e esguio,Para acentuar a sua figura tipica, usava um chapéu que lhe cobria as orelhas e o fazia ainda mais elevado, porque entendia  que a moda se prendia com um chapéu na cabeça, poderia imitar uma especie de funil.
Eu era puto e tinha medo dele, Nunca o vi a brincar com uma criança, ou sequer uma palavra amistosa com quem se cruzava, Berrava com a mulher e as filhas que o ajudavam nas tarefas agrícolas, pois era um todo poderoso chefe de família, num tempo e numa cultura que já não existe no meu lugar, em que o pai era um trono e um símbolo, pois nada se fazia sem a autorização do pai poderoso
O meu lugar tinha um íngreme caminho de altos e baixos, provocados pelas fortes enxurradas que deixavam as pedras lisas e brilhantes.
As vacas puxavam o carro carregado, ora de utensílios necessários na lavoura, ou de erva, e de produtos granjeados nas terras que cultivava. Ele era insensível, com a vara que levava ao ombro usada para guiar o gado, a qual tinha um aguilhão  na ponta, picava os animais e berrava alto, para que andássem mais depressa.
Um dia o Ti Z´Mota, precisou de uma consulta médica e foi a Coimbra. Naquele tempo só a luz a petróleo nos alumiava e telefones só na Vila e poucos.
A viagem fez-se em  família; era problema para um homem  que nunca tinha saído do nosso lugar ir sózinho no combóio até à cidade do Mondego, aquilo fazia-lhe confusão e algum medo.
O comboio passava  sempre ás 9 horas no apeadeiro de Montemor, e toda a gente sabia, menos ele... a filha tentava serená-lo mas sem êxito, pelo que exclamou - se o pai não acredita vá perguntar ao Raposeiro.
O Raposeiro era empregado no caminho de ferro, e como tal sabia os horários, era só passar lá em casa, à noite e perguntar.
Acatou a opinião da filha e lá foi em passos largos à casa do ferroviário, pois não queria perder o combóio por chegar atrazado, por informação errada.
Naquele tempo a porta das casas estava sempre aberta, só à noite se rodava a chave; durante o dia estava encostada. Então o ti Zé Mota subiu o degrau e berrou lá pra dentro - óh Raposeiro?! diz-me lá se fazes favor - a que horas passa amanhã no apeadeiro de Montemor o combóio das 9 horas?
Nas pequenas localidades tudo é noticia, e quando o assunto é hilariante, então passa de boca em boca, e jamais é esquecido. Foi assim com este caso.

Marcha do Vapor. Recordar tempos de horror, faz bem á memória


sexta-feira, 30 de outubro de 2015

O que se passa Sra,Ferreira Leite?

Mulher politica e culta na sua costela conservadora, nas suas filosofias de Estado, meteu-me impressão o modo e o medo como a esquerda no parlamento, lhe vai causar com a esfomeada vontade de "comer as criancinhas"logo ao pequeno almoço?
A entrevista conduzida pelo Paulo Fernandes, mostrou-nos uma Sra. Ferreira Leite , muito nervosa e vendo fantasmas , nesta viragem que só acontece em democracia, porque se vota livremente. No  meu  anseio social o que pretendo é a justiça do bem comum, o resto são palavras. Esta  gente que nunca levantou a voz contra a roubalheira, estava a justificar novos métodos e novas linguagens no parlamento e na própria governação, porque quem tem medo deve comprar já um cão de guarda, a menos que a esquerda me venha também  roubar a esperança em outras reformas sociais.
Li com atenção o artigo do Sr Batista Bastos, a ver vamos se a esquerda com os seus novos processos no debate  e no combate a injustiças, consegue moralizar um pais, entregue a corruptos e a uma classe que olha e não sente á sua volta os graves problemas, os quais em 40 anos não foram resolvidos

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Uma vida atrás das grades?


Já sinto o Natal, mais uma vez.


Por exemplo...Vamos começar por evitar a dor aos gatos.



Cuidar da dor.

Por vezes mergulho no caos das minhas incertezas, moendo-me nas duvidas das palavras dos que me rodeiam e por mim escutadas por aí. Pouco  ou nada  assumidas nas atitudes, fazendo das futilidades do parecer e depois não ser no cuidar a dor que venham a provocar nos outros, porque egoísta e distorcida do bom senso. O boato e a calunia contra pessoas inocentes, não é por acaso uma dor de alma? O povo tem as suas razões ao dizer admirado; É uma dor de alma...Estas dores são invisiveis e não dão para noticia nos jornais.Precisamos de as combater, bastando o silêncio, quantas vezes ?
Para além do que cada um possa opinar sobre este tema, posso trazê.lo na simplicidade do relacionamento social e dos comportamentos.Parecendo exagerar-me? Aceito, mas a cada um a sua sensibilidade nas emoções negativas, que devem ser vencidas nos meus e nos vossos tormentos . Já agora,  não me digam que as ingratidões não tem o seu dorido pedaço de angustia no instante presente, se apresentado no explendor dos sorrisos, mas a precisar que os tratem nos cuidados paliativos, porque adoentados gravemente no que de mais belo temos nas palavras e na sua transparência  o testemunho do seu rigor,Se querem que vos diga, estou cansado de ouvir na mensagem cristã; Amar os outros como a ti mesmo, muito bonito pois então. Para isso devem sentir que a dor dos outros também lhes pertencem no vazio das minhas e das vossas dores e incertezas. Há que lutar  todos os dias para que a doença dos meus atos, não me levem ao meu medico de família, mostrando-me por fora e odiando por dentro e isso é trágico e decididamente inquietante, julgo eu que não desejo viver essas enganadoras mensagens do parecer e não ser eis a questão..

Taça em Ceramica do Antigo Barbeiro

Peça do Museu .Joaquim Pinto.Os barbeiros nunca foram elitistas? Tanto podem cortar a barba a um respeitado sem abrigo, como a pessoas abastadas


Era muito usual esta taça em Inglaterra, e com pincel em prata, era usada por pessoas mais abastadas que a tinham em casa para o barbeiro quando ia a casa do cliente o servia com os seus utensílios

AS PALAVRAS. VAMOS A ISTO ! BATISTA BASTOS. C.M.

 Chega a ser pungente o exercício de humildade utilizado pelos próceres do P.S.D. adiantando no seu artigo.
Mas estas esquerdas unidas merecem a nossa inquieta reflexão, e fugir aos problemas que suscitam não resolvem coisa alguma.
Os partidos podem estar concordes nas questões comuns  e em certas afinações  politicas de carácter social. Contudo, as ideologias, aparentemente unas nos problema nucleares, apresentam fissuras que o decorrer do tempo colmatará ou não, pois estamos numa encruzilhada histórica tecida de fios muito ténues.
O P.C.P não gosta de perder a esquerda a hegemonia é esquerda nunca gostou, e há quem afirme que essa tendencia tem prejudicado  o rumo da nossa historia nos últimos 40 anos, Tem pelo menos e não é pouco, esta mórbida alternância sem alternativa  entre o P.S. e o P.S.D., ou seja o rodízio da nossa desgraça.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Frizar bigodes

Uma peça do Museu, do meu colega Joaquim Pinto em Lisboa.Trabalhei com este ferro em Montemor, vou recordar o Ti Alfredo Garrafão, que bigode aquele !

Perdi tempo?

Nunca foi uma estrategia em me iludir com as sabedorias da escrita, mas  o sentir do meu empirismo nos textos e nos parágrafos, não vestindo fatos emprestados que nunca tiveram a medida do meu corpo. Sobretudo, quanto a semânticas, deixo para os eruditos   o significado da sua estrutura, quantas vezes odiosa e fútil, mergulhada em desesperos de causas e perseguições.
Quanto me basta, assim;  é a minha objectiva  espontaneidade na  sua envolvente aproximação ás pessoas, comunicando-lhes solidariedade e os meus comuns anseios, ao fazer  da escrita não a catedral do ( falso culto do intelecto)  mas a razão e o humanismo das minhas devotadas causas populares, porque elas são o meu saudável alimento ético e porque não dizer-vos a função espiritual.
Por isso não admira que uma ou outra pessoa me moralize, enquanto outras (naturalmente ) debitam as suas opiniões e tantas são o pronuncio critico e que recebo com agrado neste  labirinto de sermos iguais e diferentes nos pensamentos, Não me parece que tenha perdido com o anonimo que por graça me comentou um texto, deixando escrito pelo adiantado da hora, que andava por cá neste silencio da noite (ó tranquilidade ) envolvido com os fantasmas vingativos.
O cliente atento e critico, sentado na minha velha e familiar cadeira de trabalho, onde se escutam e guardam segredos para  sempre, disse-me que eu perdia tempo com anônimos e fantasmas e que ele nunca seria capaz de se envolver de tal modo, como o venho fazendo sem azedumes ou queixas complexadas. Não, não, meu caro cliente, tem apenas  a sua opinião e sabe qual é a minha ?
Se não fosse o anonimo ter escrito que eu possuía fantasmas, teve até a sua graça, nunca teria recordado e prestado a minha homenagem tão profunda e sentida á minha"pobre Mãe"que na circunstancia viveu comigo naquele  texto o distante tempo dos incensos queimados que afastavam os demônios na sua absoluta crença.
Por isso não perdi tempo, ganhei respeito por tempos e memórias que vivem comigo e que  assumiram o forte sentido porque existo ainda e com gratidão pelos incensos que não aceitava da minha saudosa MÂE.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

O jovem Lucio incentiva as diferenças nos seus cortes de cabelo


O Ribau da morte para sempre recordar uma tragédia

Foto António Agostinho

Por dentro está a diferença de cada um





Transcendências e recordações

Se soubesse como recordei na minha memória o seu comentário sobre a minha visão dos fantasmas, acabaria por me cobrar algum imposto sobre a sua oportunidade, ao trazer-me de novo os espíritos da minha infância, rodeada de fumaradas e incenso queimado.
Ò MÃE igual a todas as outras amando os seus filhinhos, com as  crenças populares e de almas do outro mundo, que acreditava na transcendência e nas  possessões dos espíritos vingativos, vestindo-me de roupa interior fumada de insenco, por mim rejeitada e por isso mesmo a MÃE de todos os fantasmas, me dizia possuído dos maus e invisíveis espíritos.
Levado sem saber ao colinho de recordações com 65 anos, quase que lhe agradeço o seu comentário sobre  os meus fantasmas nos massacres da historia do comunismo e do capitalismo, apesar de reconhecer a minha ligeireza sobre aquela minha opinião, que entendeu possuída de fantasmas que agora já não existem com tormentas de incenso ou sem ele
Agora o que temos são absolutas realidades de outros demónios das corrupções e das borolentas ideias dos poderosos que esmagam com a ganancia do dinheiro os que trabalham por ordenados. Sem que para isso tenham a noção de fazer umas rezas a pedir perdão pelos seus crimes contra os seus semelhantes, o que na gíria popular são outros fantasmas, não vestidos de branco, mas carregados de preto nas suas consciências nas causas sociais que não sentem perto de si

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O meu Presidente Fernando Pardal


Há 1 ano

"Voto sempre no meu Presidente Fernando Pardal.Uma obra admiravel com ele e muitos outros montemorenses, se recordarmos que há 5 anos o clube estava em vias de fechar as portas. Com sede e sintético,dezenas e dezenas de atletas em várias modalidades desportivas."

SE...

Se mais logo votar nesta jovem do Bloco, será que os  por nada, que pensam mal de tudo e de todos, desde que não pensem como eles, são tratados de comunas ressabiaciados ?
A igualdade e a democracia, no limite da minha sobrevivência, inicia-se não só nas minhas convicções, mas sempre que me é possível, assumindo a sua prática, sem as manhas do faz de conta,.Um  homem que aos 75 anos de idade , ainda trabalha em família, não tem por onde estender-se na sua partilha. Tem em comum as palavras, a verdade delas e depois a sua frontalidade, porque só diz mal e destila ódio, quem se perdeu no vazio da sua proximidade com os outros.
Esta jovem não grita para dizer o que pensa. Todos  os partidos tem pessoas de grande qualidade, até o comunista odiado por muitos, sejamos pois abertos á discussão das ideias e não ao seu ressabiamento, se eu detesto a maldade. Aqui  me junto sem manhas e de peito feito ás" balas" na solidariedade, se isto não vos parecer conversa de" falso beato"apoio sem reservas os reformistas da esquerda, porque os entendo no melhor para as  classes populares.

O meu tempo..

Agora com as manias do costume, mergulho com a minha burrice em constantes leituras de filosofia, procurando as minhas razões de existência no meu tempo tão fútil e desesperadamente fugidio .O tintinho, eu e o cão, numa relação em Grândola.
Foi tão intima(recordo) num tributo á vida e união de ambos num igual tempo nosso que soubemos viver no homem comum e o cão amigo meu, numa cadeia de proximidade com os animais, ontem e hoje.

Ser ou não comunista?

Não o  conheço e ainda por cima não assinou o comentário, uma especie-.mania, dos tempos modernos? Venho responder~lhe para o ajudar a perceber que sendo eu um homem da esquerda democrática, modelo social com direitos e deveres em liberdade de voto, estou a milhas de votar num regime comunista e de partido único. Eu votei para deputados na Assembleia da Republica e não me repugna que os comunistas façam parte desse parlamento, pois não sofro da fobia que me insinua no seu comentário, rotulado pelo flagelo do preconceito, pois se vivo em consciência com as minhas convicções, como posso receber um seu comentário ligeiro de mais?. Ser comunista meu caro amigo é concordar com os privilégios do Estado, em relação ao povo, é não apoiar a propriedade privada, enleada num partido único, é também os trabalhadores não terem direito ás greves, contra o seu patrão Estado, não ter subsídios de Natal ou de férias, é passar uma esponja pelos crimes da historia do comunismo e outros mais Ser comunista moderno é o formato da justiça e do bem comum que é outro sentimento de partilha, que nada tem em comum com o radicalismo de alguns comunistas(digo alguns) Ser comunista não é nenhum crime, desde que saiba respeitar as regras da democracia e o respeito pelas outras vontades politicas, já agora leia, em teoria(claro) as propostas da C.D.U.
Mas voltando ao seu comentário tão limitado como é, ao dizer que um governo comunista resolvia todos os nossos problemas sociais é seguramente uma opinião sua e que justifica outro conhecimento do que é um regime comunista, no qual seria um forte contestatário. Foi  o meu caro amigo que  escreveu e não venha empurrar-me com insinuações, as quais não fazem parte das minhas convicções e muito menos os fanatismos que geram  na politica quer da esquerda ou da direita, levando os povos para grandes tragedias.
Portanto...Entre o comunismo puro e duro e o capitalismo venha o diabo que os leve, se no meio é que estaria a virtude de uma sociedade  equilibrada e com alguma igualdade social, dando oportunidades de trabalho e iniciativas aos que as quisessem desenvolver.Num regime comunista ( não votei para esse sistema governativo) não seria livre das minhas opções, por exemplo, quer apenas uma? A minha chafarrica das barbas e dos cabelos, pertencia  ao Estado, ou mesmo o taxi, enfim, fico por aqui para lhe dizer que está enganado quanto á liberdade do meu voto que sabe o que pretendi para os que vivem do seu trabalho, ou está de acordo com as selvajarias sociais que temos por aí ?
Já agora, (olhe) tenha uma boa semana de trabalho, se for o caso, porque eu vou fazer a minha obrigação aos 75 anos de idade

domingo, 25 de outubro de 2015

Ser ou não comunista ?

O seu comentário por mim agora "saboreado" nas minhas buscas de noticias, é realmente um gênio de democracia, já que me coloca numa situação para a qual já paguei no seu devido tempo.
O seu comentário tem matéria para lhe responder com proposito de quem não tem simpatia por governos tipo coreanos, ou outros que eu conheço de sapatilhas e saco ás costas, por isso tenho que lhe explicar.Venho um dia destes e com muita cordialidade, porque os velhotes tem que dormir, pois ficam rabugentos com estas noitadas Tenho um santo domingo

O tal tempo que não fica comigo mas ensina-me?

A parte odiosa do colunista.

Deve ser chocante para uma pessoa, quando nos circuitos das palavras e dos sentimentos, a própria pessoa é confrontada com o seu fingimento, julgado nobre e intemporal, iludindo-se a si com as manifestações que não existem no âmago da sua consciência.
A parte odiosa do colunista João Pereira Coutinho, homem de letras e  saberes, que não teve a sorte de frequentar a minha faculdade barbeiral, onde não me ensinaram a vender sentimentos ao desbarato, acenou com o terror do comunismo e nazi- fascista das três primeiras décadas do século XX, para fazer vingar o seu ódio mesquinho aos novos programas da mudança no parlamento.
O Sr Coutinho fala de democracia como um rei nos seus aposentos, mas foi buscar á história os dramas que existiram, pois sim, mas por favor Sr Pereira, que tem voz nas televisões, ponha lá água na fervura e não meta medo aos desinformados deste novo tempo. Só lhe falta a  coroa antiga na cabeça de um padre de aldeia, fazendo figas ao diabo e mascarando-se como salvador das suas almas
Se estivesse preocupado com o povo  como eu estou e não com as ideologias, pugnava na sua democracia pomposa e endinheirada(talvez) pelas mudanças no parlamento, criticando sim os seus amigos e propunha a nova experiência nunca programada em 40 anos de desprezo pelas famílias que não tem dinheiro para comprar os medicamentos nas farmaçias e outras misérias que o deviam preocupar, isso sim é que seria um homem de coragem e solidariedade, mas não.

sábado, 24 de outubro de 2015

Comunicar também é viver.


O jovem cliente Temudo é sempre um desafio para a minha imaginação. A noite vai ser a sua folia, com a novidade do penteado.
Pires de Matos, entrevista Aldo Aveiro, esta tarde na Foz Mondego Rádio ( Montemor deu á Foz, com noticia detalhada mais logo

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Temos democracia para todos os gostos e desgostos também.,

É já a seguir a um pequeno intervalo.
Tenho um amigo de longa data na Cova Gala, conhecedor das análises politicas, também de esquerda, e defensor dos valores sociais, quanto eu os sonho, mas de uma forma muito distinta que se respeita e entende em democracia.
Tenho que reconhecer ou temos que reconhecer que os nossos objectivos de um governo de esquerda e democrático foram atingidos e segundo a opinião de muitos entendidos com as regras legais que só a democracia pode proporcionar aos livres eleitores, numa conjuntura parlamentar que não lembrava ao diabo, durante a "batalha" eleitoral.
O meu amigo de longa data que pensa mais longe do que eu, já fez as contas no parlamento e o acerto legal para uns  e para outros não, remetendo-.me para a minha ignorância e não menos preocupação do que vem aí  com o que desejávamos, é certo, mas com programas tão diferentes que se chocam entre si  no plano das melhores decisões para as famílias com as panelas de sopa, em filas nesta estúpida caridadezinha que nos magoa na sua indignidade.
Como se percebe na minha euforia, a politica e os partidos tem o dever de resolver estes graves problemas sociais e por isso mesmo chegou a hora dos que nunca governaram, dizerem  que os preocupa verdadeiramente, é combater as desigualdades e a trafulhice da corrupção, coisas de grande acuidade no meu amigo de longa data e em mim também.
Se somos iguais mas diferentes nestes anseios de justiça social e a seriedade de processos partidários, dizendo-lhe constantemente que vivíamos  em democracia, o que nunca aceitou as minhas convicções dessa legalidade, reparo hoje com orgulho que não temos presos políticos, nem exilados, muito menos a vergonhosa proibição da liberdade de expressão em eleições livres e com uma carrada de partidos a dizerem da sua justiça numa democracia,  para todos os gostos e desgostos também para os que pensavam que eram donos de todos os votos em dia de eleições.Um tema à minha maneira do homem da rua, que sempre "cavou a sua sepultura" com as armas do bem comum, esperando com ansiedade os resultados desta grande confusão que é filha legítima da democracia, ou não meu caro amigo? Bom fim de semana.

A Vanita a grande chefe.

Este casal Silvana e Grilo, pelos exemplos que me tem dado numa cumplicidade que vai rareando por aí, ás vezes pela  proteção que me fazem sinto-me um protegido familiar  e não exagero, porque sabem que sou um corpo grande em "pose de criança",Tenho tido na parte comercial a mais genuína honestidade de um e de outro, sempre com apoios á minha "pobre cabeçita".envolvida em dificuldades de memória e desconhecimentos de causa .
Partilhei tudo isto com este casal verdadeiramente amigo com várias viagens de gratas recordações, mas como a minha mulher sabe que tem  em casa um compulsivo distraído, teve a feliz ideia de lhe telefonar para cuidar de mim.
Silvana; Olhe tome conta dele, sabe lá! Quando sai de casa, aviso-o sempre...Toma cuidado com os cruzamentos, vai devagar.
Não estou a inventar histórias, acreditem, A par das preocupações diárias nas viagens, levei dois grandes raspanetes do casal amigo, ao abandonar o grupo por vielas perigosas, uma vez em Havana, procurando charutos e outra em Marraquexe, que me deram a perceber, quanta estima sentiam por mim e os cuidados enviados pela minha mulher.
Por isso recorda-.los é um acto de gratidão e a minha enorme estima por ambos, onde não lugar para sorrisos de ocasião, produzindo-se sim a alegria que fazem os verdadeiros amigos desta curta viagem, basta ler o seu texto neste blogue para se perceber a personalidade de uma mulher invulgar, claro que não melhor do que o meu "Salazar" mas foi um prémio da vida ter conhecido o casal Vanita e Grilo, lá isso foi,

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Nem P.I.D. nem K.G.B.

Os momentos que se vivem em democracia, pois só assim se compreende o arrumar de todas as ideias e os seus programas num futuro governo ( tenho um amigo que me diz que não temos democracia ) cujos momentos (volto a repetir ) não são para brincar ás policias politicas, mas dar de barato aqueles sinistros interpretes do mal, podendo em mim assumir esta a minha legetimidade, ao votar  na esquerda democrática por opção.
Cavaco Silva,apresentou Passos Coelho,  o que se previa, mas como sempre o seu medo politico e social, lá foi dizendo que a esquerda não é capaz de dar conta do recado europeu, o que se lamenta, se acaso aconteça era bom que o povo usufruísse da dignidade que merece e que os barões do seu partido e outros compadres do sistema que se esqueceram que o"ZÉ CARAGO" também é gente que sofre e vive como eles, mas nunca  nas mordomias e muitos deles nas  descaradas roubalheiras..
Tenhamos pois esperança nesta histórica mudança, parlamentar que abalou o sistema com este choque em que só a democracia é capaz de proporcionar, onde o medo das policias politicas, morreram com as liberdade dos votos.
Em politica o que hoje é verdade, mais logo já é mentira, quando conhecemos as "guerras " entre a C.D.U e o P.S. ao longo dos anos, de todo com as costas voltadas com os seus diferentes programas em nome dos trabalhadores, esperando que tenham enterrado o "machado) em nome do tal povo maltratado, pois só assim vou compreender este "casamento pelo civil"de jeito nenhum na Igreja, mas nesta hora justifica-se que assim seja por demais sabermos que sentir e ser do povo é outro sentimento de aproximação que não admite só promessas de enganadores namoros, mas a lealdade e a responsabilidade de o amar como a si mesmo, pois na minha santa ingenuidade assim o desejo.


Logo falo desta mulher que eu conheci e que muito estimo.



SILVANA NOITE GRILO GRILO·SEGUNDA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 2015
Crescemos quando não perdemos a esperança, quando não diminuímos a vontade, nem perdemos a fé. Quando aceitamos a realidade e temos forças para seguir enfrente . Quando aceitamos o nosso destino, mas temos garra para mudá-lo. Quando aceitamos o que deixamos para trás, construindo o que vem pela frente . Crescemos quando nos superamos, quando nos valorizamos, quando abrimos caminho e semeamos raízes. Crescemos quando nos conhecemos bem a nós mesmos e damos à vida muito mais do que recebemos.
12/10/2015
Vanita

Quem és tu ó tempo?

Que passas por mim a correr e não me dás tempo que te agarre e te diga; Fica comigo e não me deixes só neste labirinto dos sonhos e das desilusões. Acredita que reconheço a tua missão, diria surda e intemporal, mas eu e a minha mulher viemos esta noite prestar-te uma homenagem pela  tua generosidade de nos ter dado um bocadito do teu tempo que ambos aproveitamos para o viver e com muito agrado nosso

O dia e a noite em Armação, num tempo que a vida nos deu.


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Há por aí gente a perder o sono?

Quem ganhou a vida a pulso e não teve empurrões dos partidos, necessários em democracia, não dorme com pesadelos, porque no dia seguinte, precisa que a sua caminhada esteja livre e altiva para conquistar pelo sério trabalho, o pão de cada dia.
São estas questões de caracter generalizado que identificam  milhões de portugueses que nesta altura, votando ou não na esquerda, como foi o meu caso, esperam ansiosos que alguns dos problemas graves  e de todo imorais dos politicos que nos governaram durante décadas, possam ser melhorados com outros programas de apoio aos de menos recursos, o que não aconteceu nos últimos anos, favorecendo sempre a ganância do capital. Reformar sim e que não tenha a mesma cegueira conservadora dos barões que falam do povo, sem o sentir nas suas quotidianas necessidades num Estado social que foi desbaratado a favor dos privados que devem existir numa democracia,mas proteger os cidadãos comuns é um absoluto dever dos governantes
É uma grande vitória da democracia, isto é os partidos da esquerda se  terem unido no interesse Nacional, mesmo que no quadro parlamentar seja essa uma hipótese democrática, por muitos negada e por outros apoiada, permitindo uma experiência nunca acelerada na sua prática.
Deixo as polêmicas e as guerrilhas politicas para os que gostam da sua  discussão, esperando que  esta alteração venha motivar os que tem combatido desde á muitos anos ´os assaltos e os crimes econômicos que se cometeram e que nos envergonharam, esperando que a C.D,U e os outros parceiros se entendam  e venham dar-nos uma lição de como se fazem reformas, justamente sensatas e equilibradas.
Para mim nem PIDE nem KGB, não acreditando num Estado patrão, outro trapalhão socialista numa manhã de nevoeiro, onde  quem tem capa sempre escapa e quem não perceber esta metáfora, peça o cardápio das injustiças sociais. Espero com a minha ignorância politica, que alguns problemas sejam resolvidos nas propostas dos partidos agora unidos,  e que venham a opor-se á coligação, onde muita gente já perdeu o sono?
    21 h
    s

Os conservadores estão todos mijadinhos!

Recordei ontem com amor uma criança que me segredou aos meus ouvidos, falando baixinho, para o pai não ouvir, um pouco distante de nós.
Sabes estou tramado...baixando também a cabeça para ouvir o segredo.
Então o que se passa? De noite mijo-me todo na cama Decerto que não deve ter graça nenhuma para os visitantes ao meu "pasquim", mas em familia deu forte risada, quando se sabe que as crianças nos transmitem alegria e gosto pela vida.
Claro que a situação com os partidos não está para brincadeiras, tão pouco me dá goso, de mais preocupado com o povo e o modo como tem sido tratado nas suas reformas, isso é que me preocupa a valer, mas para resolver estes problemas, precisamos da politica.
Está aí o que os democratas de esquerda pretendiam e eu também, reformomismos sim, mas não e sempre contra os mesmos.
È tempo então que a esquerda nos traga na prática os discursos de 40 anos, e não ficarmos tramados com as mesmas mijadas dos conservadores; Aflitinhos é reparar neles na televisão.Todos os homens de boa vontade, esperam mudanças honestas e sem vinganças, tenhamos esperança é o que me resta nesta aventura em que os democratas tem a sua oportunidade em demonstrar que o povo existe, ou então com o meu voto, não sabia o que pretendia e eu sei muito bem o que quero e vou explicar-vos
Tenham um bom dia. 

terça-feira, 20 de outubro de 2015

O lazer é necessário à saude

Uma das revistas do C.M:publicou uma reportagem sobre Havana,escrevendo como uma viagem de sonho á cidade única com história e carisma incomparáveis, cuja mensagem é absolutamente direcionada á promoção  e na sua realidade turística face aos 3 milhões de visitantes por ano a Cuba..
Seria parvo e não vem a proposito que neste contexto, venha  tecer outras opiniões sobre a intenção
 promocional da revista a uma cidade que parece ter parado na revolução de 1959, onde se nota em todas as paredes, mas não é só isso..
Havana, para os turistas é de todo a magia dos sons, de dia e de noite, pois é raro o bar que não tem musica ao vivo, para não citarmos os Hotéis, porque refina a festa, inclusive a  celebre Malecón, onde se dança e canta numa fraternidade pura, entre turistas do mundo e os cubanos
Che, Hemingway, charutos e rum, estão sempre presentes de Havana a Varadero, pela estrada fora e com 3 horas de viagem, mas este é o coração dos turistas, de "olhos e barrigas".Hoje também pelo respeito ao trabalho da reportagem, só tive, (isso mesmo a barriga e o lazer) mas eu vivo com esperança de um novo mundo, o que não faz sentido magoar esta grande reportagem que representa as razões dos tais 3 milhões de visitantes, num ano, Penso e permitam-me recordar outras gentes com as quais me identifico  a proposito da minha maneira de sentir e perceber.a vida

O que seria eu sem me rir e não fazer pouco dos outros?

O mestre barbeiro no museu do meu colega e amigo Pinto.Lisboa

Tretrata bem o modesto barbeiro que noutros tempos se apresentavam com modestas mobílias, que as possibilidades financ

Querem lá ver que tenho agora 2 em 1 ?

Saudável polêmica e disse muito bem. Mas o Sr anonimo nem é carne nem é peixe. Ou muito me engano, ou tenho agora 2 em 1'?Não faz mal nenhum. O  meu combate sem luvas, dá ainda para mais
sofismas anónimas, porque me divertem e eu digo o que penso e não engano ninguém, sou uma especie de Gabriela (salvo seja) eu sou assim, eu sou assim...O amigo é um fantasma, salvo seja e com o devido respeito, que vagueia no escuro da sua alma, liberte-se, liberte-se e depressa
Olhe lá meu caro SENHOR, que raio de ideia é essa? Então não posso votar na C.D.U e ao mesmo tempo,expor a minha opinião? Estou tramado com o seu partido unico, aí é que se fazem as barbas sem ensaboar as fuças. Até se esticam pela cadeira acima e gemem com os dentes cerrados a um pedaço de pano. No meu partido existe fraternidade, alegria e liberdade, verdadeiros camaradas que não fingem o que não são e as barbas são cortadas com os processos modernos .
Não tenho medo do comunismo, o que tenho é medo das suas injustiças, porque fazer justiça social não é fornicaram-me com perseguições e pobreza, ainda por cima, se gente assim também a temos por cá
Tenha uma boa semana de trabalho se o tiver.

António Fernandes Aleixo

Portugal 
18 Fev 1899 // 16 Nov 1949 
Poeta popular 
 

Porque o Povo Diz Verdades

Porque o povo diz verdades, 
Tremem de medo os tiranos, 
Pressentindo a derrocada 
Da grande prisão sem grades 
Onde há já milhares de anos 
A razão vive enjaulada. 

Vem perto o fim do capricho 
Dessa nobreza postiça, 
Irmã gémea da preguiça, 
Mais asquerosa que o lixo. 

Já o escravo se convence 
A lutar por sua prol 
Já sabe que lhe pertence 
No mundo um lugar ao sol. 

Do céu não se quer lembrar, 
Já não se deixa roubar, 
Por medo ao tal satanás, 
Já não adora bonecos 
Que, se os fazem em canecos, 
Nem dão estrume capaz. 

Mostra-lhe o saber moderno 
Que levou a vida inteira 
Preso àquela ratoeira 
Que há entre o céu e o inferno. 

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Ao Agostinho e ao Rogério, os meus agradecimentos

Do arquivo do Rogério Neves, depois publicada na Outra Margem, a fotografia do jogo no Bento Pessoa, já lá vão 60anos! Não resisto recordar essa grande tragédia que abalou imensas familias que ganhavam a sua vida no belo e traiçoeiro mar.
Vindo de Montemor, um ano ou dois antes da tragédia, trabalhava já como barbeiro na Figueira da Foz,Uma onda extraordinária de solidariedade provocou uma manifestação, ainda hoje recordada por aqueles , tal como eu, vivem ainda e estiveram presentes no Bento Pessoa.
O comercio encerrou as suas portas. O  povo lotou completamente o estádio José Bento Pessoa.
Volvidos 60 anos, as frias bancadas do Estádio, testemunham outra vez a mesma solidariedade e o mesmo sofrimento. Só  não estive presente, porque no Casino, outro movimento motivou para o Serviço de Oncologia, Hospital da Figueira da Foz, o mesmo sentido de apoio. P.S A outra equipe é o Sporting da Covilhã  O Sr Matos,Casa Covilhã, na Praça dos Taxis, naquela época, era ou já tinha sido presidente do Covilhã, nosso cliente na Barbearia Silva

Foto do jogo Naval - Benfica em memória das vítimas da traineira
 "Nova  Leirosa" que naufragou junto à barra.
Na foto pode ver-se o internacional José Águas a presentear o filho de uma das vítimas.
Cito o meu Amigo Rogério Neves.
"Segundo números fornecidos pela D

No casino da Figueira e no Bento Pessoa, milhares uniram-se no belo da solidariedade


Rejeito o futuro dos trabalhadores com salários baixos

Se não estivesse em causa os valores e a dignidade dos que trabalham por salários, não perdia um minuto com esta minha convição, que ultrapassa a politica e os partidos e o seu cada vez mais afastado internacionalismo, quer nos partidos da direita e da esquerda, pois cada um deles deve resolver os problemas nas suas casas´bem de ver nos seus países.
A frase; Rejeito o futuro dos trabalhadores com salários baixos, repondo a dignidade dos trabalhadores, foi proclamada em Santiago do Cacém, em 15-3-2015, pelo Sr Gerónimo de Sousa, o mesmo defensor que de regresso de um pais, onde os trabalhadores, são reduzidos a salários de miséria, nem uma palavra, sobre aquela exploração, a não ser que o comunismo me traga uma nova ordem social e a tal igualdade, necessária neste pais cada vez mais desigual, vou esperar pela paz pão e habitação, mesma choldra que temos por cá
Ou então, alguém me explica, se a C.D.U for governo, teriamos para os nossos trabalhadores a mesma organização social do trabalho e o mesmo modelo, onde o Sr Gerónimo de Sousa, entrou surdo e saiu calado ? Caro anonimo, não precisa de responder, apesar de saber que sou um acérrimo defensor da liberdade de expressão, julgo que percebe em qualquer regime, quer comunista ou capitalista, os que se tramam são os da sopa com broa , descartando-me das vossas análises que são politicas e de partidos e que não as entendo, mas terão as suas razões, que eu rejeito todos os dias A minha cordialidade, porque debater ideias e projectos, julgo que é pouco mais ou menos isto, procurar nas causas a sua verdade e a dignificação dos que só tem para vender a força do seu trabalho, o resto são teorias que não levam  a broa para a mesa das famílias.

Anónimos e as suas eventuais terapias

Espero que não subsista com esta minha opinião, as más interpretações do costume, já que o que pretendo é desbloquear algumas fobias dos que tem vindo criticar-me, justamente, sem que tais comentários me incomodem, partindo do principio da sua postura.
Afinal e se percebermos a finalidade das terapias, acabamos  todos por compreender que não é uma ofenda, mas uma preciosa ajuda em vários momentos das nossas vidas, não se tratando por isso de rotular os anônimos de loucos varridos, não tenho essa intolerância, apesar de encontrar nos anónimos, a sua falta de rigor e nenhum esclarecimento sobre as minhas opiniões.Agora  que temos por ai bruxas, lá isso temos, particularmente, diga-se; com o anonimo de longa data e sempre com as mesmas caracteristicas, desde que a minha opinião o vá contrariar nos seus apertados propositos ideológicos. Aí  está um critico a precisar de terapias, face a sua falta de coragem e descirnimento sobre as questões por mim levantadas, acabando por refugiar-se  no que o impede de funcionar direito, porque bloqueado no seu complexo anonimato.
As suas dificuldades são visíveis em expor-se com frontalidade em problemas  preocupantes e que nos dizem respeito, se desejarmos partilhar o combate ás injustiças, facto claro no anonimo, mas  comprometido com uma parte da questão, a sua simpatia politica, mesmo que nela existam justificadas tropelias sociais
Assunto encerrado e vamos ao trabalho, que é na  popular frase, um ladrão que me apareceu.

domingo, 18 de outubro de 2015

Porque o cancro tambem é vida


O casino da Figueira da Foz, lotou até ás galerias, numa enorme manifestação de solidariedade, cuja receita reverteu para o serviço de oncologia, do hospital da Figueira da Foz
Dança, nusica, canto e poesia, com artistas excelentes e generosos, mas o que  me impressionou foi a capacidade de resposta a esta iniciativa, na qual não dou o relevo a ningúem, porque entendo que esta solidária
atitude, é de todos no apoio ao serviço de oncologia do hospital da Figueira da Foz

A Filarmónica 25 de Setembro

Maria José Barbosa, assumiu com outros montemorenses a continuidade da Associação,(123 anos) numa fase já de portas fechadas, mas que se abriram de novo com o apoio da população que gosta a valer da sua Filarmónica, um símbolo da cultura local.
Do lado direito da Misé, o vice-presidente José Couceiro, o popular ( Zézé) músico desde os seus 14 anos, depois temos o Matos e técnico Miguel, no programa Montemor Deu A Foz, na Rádio Foz do Mondego 99.1.Na abertura do programa, escutou-se o hino de Montemor, pela filarmónica,  na timbrada voz de Lucinda Roque, e foram momentos sentidos com emoção pelos 4 montemorenses, no estúdio. Os  entrevistados falaram de um passado histórico da Filarmónica, mas privilegiaram o presente com vários projectos de apoio na continuidade da Associação, onde a escola de música funciona já com mais de 15 alunos.
Também a Filarmónica, iniciou já os serviços por terras vizinhas, repondo uma antiga tradição, apoiando  os custos de uma casa cuja direcção procura regularizar o deve-haver de uma estrutura, a sair de uma grave crise financeira e apoios humanos que não tinha.
Foram recordados alguns dos vultos da Filarmónica, já falecidos - António Maranha e Joaquim Maranha, citando-se outro símbolo, ainda entre nós, Alves Barbosa, tio da Misé, que lembrou o actual debilitado estado de saúde do grande ciclista e amigo de Montemor.

Sou uma especie de Sócrates, mas do pé rapado.

Só sei que nada sei. A frase como sabe tem um autor admirável pela sua humanidade e dignidade moral, por isso temos que dar valor a quem o tem, ao filósofo, claro.
Agora o meu amigo quer enrolar-me  com os  métodos sociais e politicos de um sistema, mas olhe que já temos por cá quanto baste, ou não?  Só sei que nada sei, quando pretende  passar -me para o que não sou. O Sr, é mesmo politico, só politico ou desejoso de cópias? procurando empurrar-me para um amontoado de desgraças, que sabe da minha agressiva contestação, Na nossa" teimosia"o Sr sabe muito bem o que desejo e não desejo para o meu país, mas o amigo da corda, pensa o contrário e vai daì carregar-me com as generalidades do mundo faminto, veja se tem dó de mim, está bem ?, Estamos localizados num sistema que o Sr bate palmas , também eu posso bater algumas, mas de todo, não iguais á sua simpatia que se nota nas entrelinhas Se é crente, ponha uma velinha ao São Tomé, é ali na Ferreira a Nova, posso ir consigo e depois paga o almoço, porque ver para crêr, eu já não preciso das duvidas do São Tomé,Tenhamos pois respeito pela verdade e vamos mandar ás malvas as ideologias e os fascismos, o pior é que o nosso por cá foi votado pelo povo e os tipos comeram á grande e não deixaram nada.Minto: deixaram a loucura do consumo, que não existe nas filas do pão e nas tiendas, mas a cada povo os seus comedores.
Pois é meu caro amigo, o mundo está podre de gente podre, mas sabe  ou se sabe que nesta saborosa polémica, que não vou para onde o amigo me quer levar`com a certeza do meu respeito, o Sr. menciona aquelas tragedias, as quais sendo uma dolorosa realidade não vou por aí..O sr sabe que o cerne da nossa questão é a sua simpatia, pois claro, pela filas  do pão e pela cota-.libreta. Não o desejava com uma cota-libreta, tenha a certeza, porque a verdade é feita de experiência e calos nos pés, eu não quero a sua penuria.
O Sr se imaginasse o que seria o nosso banco alimentar, o tal que não é da vossa simpatia, em tais sítios que menciona, mudava de opinião num instante, face ás montanhas de comida que chegam a estragar-se por cá e que tanto jeito davam nas filas do pão e nos outros locais que menciona
Aceite um abraço porque falamos de uma grande causa social e de pessoas que precisam de comida, não me estrague o meu rico domingo de paz, Seja  onde for para o tranquilizar, não consigo alterar a minha opinião, tal qual Sr não consegue a sua. Não devemos honrar os homens, acima da verdade, porque a verdade está noutro lugar

sábado, 17 de outubro de 2015

Caro Sr anonimo

Sem as misérias da politica e das suas crueldades, vou explicar-lhe o que e esta fila para uma padaria .Em nome do amor que devemos aos nossos semelhantes, apenas isso me conforta, esperando que o amigo não seja um dos muitos que contestam o nosso banco alimentar, infelizmente necessário e que muito jeito dava para estes nossos irmãos na fila da padaria.


Compartilhar:

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Que raio de confusão anda por ai?

Eu voto num partido que sacrifica os trabalhadores com salários de miséria?
Ou voto num partido que cala os salários de miséria? Assim é que está certo. Até parece que sofro do complexo do anti-comunismo, o que eu sofro é com as injustiças e se entende que os subsídios de  férias  e Natal, são só para os nossos trabalhadores, que quer que lhe faça com as novas ordens dos sindicatos que por lá castigam os que por cá são defendidos: justamente, Para uns sol na eira e para os outros que são também trabalhadores a penúria: Creia que não percebo esta dualidade de critério, ou se entender, os critérios de muitas militãncias que calam esta injustiça social e pior gostam dela.
Do ponto de vista social e a dignificação dos trabalhadores, eu não tenho duvidas em defender a minha causa, mesmo que  venham contar-me histórias para meninos, sobretudo quando vejo tanto entusiasmo e pouca frontalidade sobre esta incoerência, regredindo no plano humanizado do trabalho dos que vivem dele. Mais engraçado e paradoxal, é que contesto esta e outras questões do sistema, mas tenho a honestidade de dizer-lhe da minha simpatia noutras reflexões sociais, mas isso fica para a próxima, pois admito  que o Sr.compreenda que falo do que conheço.
O que está em causa, simplesmente`é a sua confusão partidária, ao simpatizar com um modelo de sociedade, que nos levaria para uma guerra civil, mas olhe que já temos desgraças que vão chegando para muitas famílias, não queira piorar o que está com os seus sonhos e as suas teorias que são bem intencionadas, decerto que são.. Se este capitalismo selvagem é de todo imoral e desonesto, meu caro Sr.pois foi também apoiado por uma coligação que entregou o sistema á ganância dos privados, pode crêr que um estado patrão, lhe dava montanhas de contestação. O Sr não tinha férias  e não podia manifestar-se contra isto e contra o cota -libreta, eu explico-lhe... 
Tenha um bom fim de semana e com o devido respeito..

Soberba

Não entendo a soberba de algumas pessoas,sempre com o ódio á flor das palavras! O que somos e para onde vamos, façam favor de pensar nisto, porque o tempo deu-nos tempo livre para vivermos um tempo que acaba para todos.sejamos felizes enquanto é tempo .
Há 1 ano

"Os velhotes em Armação de Pêra"

Vamos ver se nos entendemos

O realizador e apresentador do programa Montemor Deu À Foz, é o meu amigo Pires de Matos.Eu sou apenas o fotografo? e o "empresário"quando quer convidados da Figueira da Foz.
No próximo sábado, entre as 15 e as 17 horas, o Matos, convidou uma mulher muito interessante em Montemor, a Sra Maria José Barbosa, ( A Misé ) nada mais do que a presidente da Filarmônica 25 de Setembro, também o vice, José Couceiro.
Portanto está esclarecido que sou uma especie de carregador de piano, porque o trabalho e o mérito é do meu amigo Pires de Matos

Contornar a situação?

O que me safa com  este caro anônimo, é perceber que se diverte comigo.
Por isso estou realizado nos meus objectivos.  Trazer-lhe  boa disposição, sem que esse facto me traga algum complexo ridículo do que penso e assino, face a uma matéria que entendo justa e que não me dá incertezas e muito menos reserva na minha opinião. "Raramente me engano," como alguém disse um dia, considerando-o convencido e parvo, porque o engano faz parte de natureza humana.
Também eu me divirto ao dizer-lhe a  minha verdade e que verdade meu caro, ver trabalhadores humildes a pedir comida.Olhe fico por aqui não quero ficar revoltado, certo? O amigo  julga á sua maneira, metendo por ai a politica e um regime da sua simpatia e faz muito bem, mas não pense que estou feliz com o que temos por cá, cada vez mais perigoso a carga politica em problemas que deviam ser de aproximação entre as propostas de cada partido.
Aí sim, revelavam os superiores interesses do povinho, mas como percebe esta minha metodologia está a cair de podre e é muito minha e não serve para nada para quem precisava dela,Já agora tenha um domingo com chuva e saúde da boa, divertindo-se com o meu saber-saber popular.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Napoleão não tinha razão.

Ou teria a razão dele ao deixar na história a celebre frase: Os  homens prendem-se pelo estomãgo !
Talvez por ai com alguma clientela, mas  tenho para o meus botões, que não faz sentido que nas amizades, se vá copiar o que pensava Napoleão, os que de pança cheia, liquidam com uns copos os afectos que possam restar dos convívios e das  patuscadas.
Tudo isto para reafirmar que em muitos comensais, que não os da morte, a vida ainda se respira na espontaniedade da amizade e da sua criatividade, entre a matéria que vai pelo cano abaixo, e o espirito que se vive com os pés por debaixo da mesa, pode e deve alimentar o bem estar e o gosto das convivências, não excluindo, claro, a razão que possa ter a frase de Napoleão, um ambicioso que deixou por cá muitos seguidores..

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Valorizar a comunicação.

A pergunta que me podem fazer, ou não, é se ganho ou perco o meu tempo em dar atenção aos anónimos, da nova vaga da Internet: Sorrateiros, num mundo seu, onde não assumem o que comentam , quantas vezes insultando numa descuidada  comunicação nos seus comentários, neste caso não se justifica responder num tempo que se perde.
Por mim e desde que os seus conteúdos anónimos sejam dignificados pelo bom senso tenho ultimamente, modificado a minha opinião, como por exemplo com o actual anonimo que não entende o meu sentido de voto na C.D.U. quando  não partilho o apoio a um regime que não paga aos seus trabalhadores os respectivos subsídios de Natal e férias. Sabemos  que a C.D.U. trava no pais. uma luta constante pelas melhores condições de trabalho dos que vivem de salários, são as greves e a liberdade de comunicar o que pretendem nos seus quadros laborais enfim.... Quem devia perguntar ao Sr anonimo a sua confusão, era eu, porque o Sr. cala a humilhação dos trabalhadores que são explorados e que não podem fazer greve ou "bater" no patronato! Eu é que devia perguntar-lhe a razão da sua simpatia por um regime que não dá uma prendinha pelo Natal, aos trabalhadores, mas que raio de tipo sou eu que não percebo nada da fraternidade paz pão e habitação. O que eu percebo meu caro amigo é que o outro sou eu e eu sou o outro com as mesmas  necessidades de viver, entende?
Existe neste quadro a comunicação da incoerência e da popularização do meu caro anônimo que faz parte das redes sociais que permitem este refugio  destas opiniões, sem que sejam debatidas na singularidade da comunicação de olhos nos olhos e sem o medo que alguém saia magoado no debate das ideias , pois é isso que se trata, é a defesa  dos que trabalham subjugados pelo poder politico ou econômico por cá ou por onde estejam os explorados, da mesma carne e do mesmo osso. Por favor não venha com retóricas politicas e ponha no lixo a parte humana e familiar para bem da sua paixão pela politica, que não tenho e faço-a todos os dias`com outros olhos e sentido
O facto é que estas "miudezas" da comunicação e da sua integração prática dos seus valores, não precisam de filosofias basta que saibamos quantas broas´dá um alqueire de milho, para conciliar as respectivas  partilhas do labor dos outros. .Prevejo pelos pormenores que se trata de
um sabedor destas coisas da politica, do capitalismo e do comunismo, mas ainda não percebeu  que eu não voto num regime, mas de todo um voto para deputados no parlamento.
Pois é meu caro, pequenas coisitas de um homem que faz da sua comunicação politica`primeiro as pessoas e depois a politica que o amigo adora mais do que as pessoas. Respeitoso abraço do barbeiro-cabeleireiro, que chegou a velho e perdeu o sono, mas nunca a solidariedade e a tentativa de não perder o bom senso, porque "vaidoso" sou eu.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Cum carago...Este anónimo é mesmo duro de roer

Tenho por aqui no meu blog, o que me resta dos submarinos do Paulinho das feiras, nem zarpa das águas turvas, sente-se bem no mar revolto e pouco transparente.