sábado, 29 de dezembro de 2012

O Partido Comunista já apoia a caridadezinha!!

Nunca podemos dizer que desta água não beberemos, porque certezas, quem as tem? Por isso a polémica que se gerou á volta do Banco Alimentar, com a Sra. Janet na berlinda, por bem fazer e mal olhada por idealistas, que sonham a sociedade perfeita, mas enquanto essa utopia não chega,vamos deixar que as pessoas morram de fome?Eu compreendo a boa vontade dos meus companheiros, mas todos temos o nosso espaço para nos manifestarmos, como acontece agora com o P.C.P. que pretende albergues em todo o país para acolher os milhares dos sem-abrigo, que infelizmente há por todo o lado.
Só lhe fica bem que no seu programa, inclua também uma dose de humanização na sua politica, assertiva é certo, no apoio aos mais fracos, porque só tem a ganhar se enviar os fantasmas para o diabo; aligeirando o "trauma" ideológico, tantas vezes contundente e sem saída para a compreensão do povinho, ainda na cabeça com as fúrias do passado, quando se dizia que" comiam as criancinhas"!!!
Por mim tanto faz o P.C., como a Janet, muito embora reconheça que os culpados desta desgraça, estão ricos e há vara larga, mas ajudar pessoas que dormem na rua ou dar-lhes alimento, venha de onde vier, porque o bem faz bem e o crime não compensa

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O invisual Tó Quim, terá regeitado a solidariedade dos Covagalenses?

Em todas as comunidades há sempre grupos de pessoas, sem eira nem beira, que vivem há margem das outras pessoas, ou porque a comunidade os estigma, ou ainda pelo facto de se refugiarem nos seus hábitos tornando-se independentes e insociaveis.
O drama do António Joaquim Santos, 51 anos de idade, cegou aos 19, o popular Tó Quim, pese embora não conhecer a sua vida familiar e privada, pareceu-me sempre ao longo destes últimos anos ,
um covense bastante acarinhado pela população da Cova Gala, aceitando e partinhando a brejeirice do irreverente e palrador Tó Quim.
E por minha expontanea opinião, o Tó Quim , venceu aquela barreira que separa os intocáveis cidadãos, que olham para estes problemas de soslaio,( como que não me toques, porque me sujas,) pois sou de outra condição social; Não acontecia esa separação , o Tó Quim, reunia a necessária comunicação com uma população que o fazia igual e que o acarinhava em alguns apoios, com pontuais amigos que o tratavam como pessoa que é.
Porem, o Tó Quim, salvo melhor opinião, não é pássaro de gaiola e por via dessa sua capacidade
de viajar pelo desconhecido, caiu numa rede de traficantes que o escravizaram, obrigando-o a cantar
e pedir esmola, na ordem dos 250 euros por dia!!
Um casal do Norte vai agora ser julgado por crimes de sequestro e escravidão, isto porque o TÓ Quim, reconheceu  quem o obrigou a uma mendicidade de 10 anos por terras de Espinho e do Porto.
onde terá sido agredido e queimado com pontas de cigarros.
Presentemente, o nosso Tó Quim,já não vive na Cova Gala, mas falta-me a informação se ao abandonar uma terra que o estimava  e o aceitava com a sua deficiência, não terá o Tó Quim, assumido a sua parte neste grave problema social, aproveitado por individuos sem sentimentos, cujo tribunal em Espinho, saberá fazer justiça .
Há dias junto ao mercado na Figueira da Foz, onde estende a mão ás esmolas, perguntei-lhe
como foi possivel ter estado tanto tempo sequestrado e amarrado a uma escravatura, mas o Tó Quim, o que diz hoje, amanhá já não é a mesma cena !



quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Ou foi do nevoeiro ou da falta de jeito do fotógrafo,

Apesar de tudo isso, registei esta manhã pedaços de vida...O mar que me deu esperança em melhores dias e as pombas em bando que aproveitavam as migalhas do natal.no relvado, algures na Figueira da Foz. Engraçado! Não vejo as pombas, agora, mas garanto-vos que estiveram lá e que bonitas ,decerto que voaram e eu não dei pela largada!

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

D. Manuel Martins, denuncia a possivel falsidade dos nossos natais.

Foi bispo em Setúbal, durante 23 anos, e recorda nesta entrevista o desespero de muitas famílias, ao contrário do Sr.Mário Soares, que na T.V., afirmou que a fome em Setúbal, era primeiro ministro na altura, não foi assim dramática, agora sim isto nem no tempo de Salazar, disse o democrata de pança cheia..
Permitam-me levar-vos em leitura, este corajoso pormenor de um homem que sente como poucos os seus irmãos cristãos ou não.
(Eu ia para a missa do galo e ao chegar á catedral estava um homem enroscado, coberto por papeis e farrapos  á porta da Catedral, aquilo chocou-me profundissimamente e  já não me apetecia celebrar
o natal.)
Custou-me porque senti que o verdadeiro natal estava lá fora , á porta da Igreja e lembro-me de ter dito ao meu povo que estava fora do lugar naquela noite.! .
Esta é a certeza que o bispo D. Manuel Martins, vive a sua fé com os outros, sentindo-os verdadeiramente, mas o poder da Igreja sempre fez costas com os poderosos e essa prática levou-a
ás ladainhas e também a uma caridadezinha que renega os princípios cristãos e eu sou um incondicional admirador de D.Manuel Martins


Chamam-lhe o bispo vermelho!

A entrevista de hoje no J.N. foi uma excelente prenda de natal, para aqueles que acreditam que a mensagem do cristianismo, pelo facto da sua valorização social e humana, será sempre uma referencia para os crentes D, Manuel Martins, sendo um homem de Deus, é também um homem de todos os homens, já que a sua missão, onde quer que esteja um impostor da Igreja de Jesus Cristo, é sabido que o bispo ,está lá para defender os que são agredidos na sua dignidade, desmascarando os falsos vendilhões do templo. A entrevista longa e para reler, é uma importante chamada de atenção para os cristãos, numa Igreja atrasada, como diz D. Manuel Martins.
Não percas hoje no J.N.,uma longa entrevista que me encheu de esperança numa nova Igreja de Jesus Cristo, que foi um grande provocador e os crentes ,precisam do calor destas vozes, porque Deus está em mim e em ti e sempre contra todas as tiranias e manipulações da verdadeira fé cristã, em Jesus e no próximo.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

A arte de Fernando Campos , em noite de Natal.

Os meus olhos ficam por lá na arte do Fernando Campos, pois ficam, mas a simbologia do meu retrato e do meu neto  Gabriel, agarrando pelo pescoço o Davis, um cão de afectos e que conhecia a família e a defendia, rosnando em sua defesa,os meus olhos ficam por lá!!.
Tal como a fotografia em que o Gabriel, segurava o Davis ,pelo pescoço e que tudo permitia ,também a caricatura e a arte do Fernando Campos , me dizem palavras e afectos do Gabriel e de um animal pelo qual chorei, quando a horas de morrer, sem poder levantar a cabeça do chão, acenava com o rabo e gania, gania como que a dizer-me que o seu fim estava próximo.
Obrigado meu caro Fernando Campos, por estes momentos de vida e  recordações, inseridas num boneco de amor.

A visita inesperada do amigo, acentuou a magia do Natal

Entre a cordialidade que devemos ás pessoas que por nós se cruzam e a amizade sobram razões para se valorizar uma e outra, mas este ultimo quadro na transparencia das atitudes com os outros, requer Já responsabilidade e carácter no que se diz e no que se prova em função da lealdade e tratamento das palavras e dos actos.
Inesperadamente, eu a minha mulher recebemos uma visita que não imaginávamos naquela tarde tão próxima do Natal, e ficamos felizes pela surpresa do amigo, logo convidado para um cafézinho, acompanhado por um saboroso EL RON DE CUBA, destruindo-se naquele momento preconceitos e contradições, já que o que estava em causa era a pureza de uma amizade longa e estimulada, diria de irmão para irmão,e sem a exigência genética.. Livres e sensatos num encontro a três, de genuína fraternidade como nos sabe cantar Zeca Afonso, para trazer um amigo também, a visita inesperada garantiu-nos que merece a pena apostar sempre em boas amizades, não só nesta quadra, mas depois dela quando a frieza dos afectos já se foi no esquecimento, porque o Natal é quando os homens quiserem, mas não querem porque jogam na burrice do sofrimento e muitos há que se trituram a si próprios, em vez de partilhar afectos e solidariedade.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Em tempo de boas vontades, as pirosices dos presidentes

Parecem dois putos da rua; Pinto da Costa, é uma forja incendiária ,de ridiculo ainda, no que não diz por afirmações criteriosas da sua empresa, mas na via das meias palavras de um rei que vai nu e que não assume nos seus conteúdos a honra que fizeram já em tempos idos, grandes presidentes no Sporting, Benfica e também no Porto.

Ouvir Pinto da Costa é um fastio de linguagem que os adeptos gostam, porque deixaram de pensar no melhor sentido e oportunidade, enquanto que no meu Benfica, também Filipe Vieira, perde razão e estilo verbal, respondendo no ridiculo á chacota pobre de Pinto da Costa, como aquela do arbitro chinoca.O povinho da bola, do qual faço parte, mas sinto que compreendo as metáforas de outro jeito,deleita-se com estas rajadas de ditos e contra ditos, que deviam envergonhar-se as pirosices destes presidentes, figuras públicas , logo com responsabilidades acrescidas na formação dos seus "rebanhos",esperando -se que esta espiritualidade da quadra, venha a melhorar esta vil tristeza de
palavreado que encaixa no turbilhão das multidões, daí justificar-se outra escola e formação para os fanáticos da bola.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Refletindo...

Mi carino para vocês, descandoles unfeliz natal y dandoles una mil gracias por tanta ayuda solo retribuir con mi amistad y honestidade.
Dilia não te preocupes por la ropa de Gabriel, (nosso neto) no servicio a marquitos,(neto de quem recebemos a mensagem)el per me facina poderes mandares chorizo, devem ser cosinados, aqui es dificil encontrar eso tanbien me mandado de Portugal otros amigos algumas laticas de carne de red assi con café
Y lecher em pó cualquer cosa que venga de tus es bendito, doy graças a Dios por tenertos.
Si pudierem sacar algumas camisolas de hombre, (isto é não levar camisolas)pues á alimentaciones. mais importante que la ropa.

 

Importante esclarecer o seguinte.

Eu e a minha mulher não somos fanáticos a favor de qualquer Ideologia; o que somos é a favor da dignidade social e humana, seja na China, no Haiti, em África e agora no nosso belo país a sofrer o vergonhoso drama da fome, eem certas circunstâncias provocado por decisões que se assemelham a crimes contra os nossos semelhantes.
Somos por natureza e consciência cristã contra as explorações de toda a ordem, quer venham da politica de direita ou de esquerda, e também todos os ódios, que nada constróem. Apreciamos e desejamos o bem comum para todas as vidas, assim como a dignidade que todo o ser humano merece, já basta aqueles males impossíveis de evitar que são as doenças, e seus inerentes sofrimentos.
Aquela mensagem é de (alguém) um povo limitadissimo onde faz falta um banco alimentar... Omito o seu nome e origem, poderia correr riscos de perseguição face à liberdade de opinião ali inexistente; sinto-me hoje como antigamente no tempo do fascismo, o perigo de ser preso por nada fazer de mal nem contra ninguém.

Porque a paz e o querer que ela viva em todos, é construida por ti e por mim, os desejos de um Santo Natal para todos vós.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Vale de Azevedo e os outros .

Em vez de prestigiarem as Instituições, como tantos outros que fizeram história no Benfica e no Sporting, estes vigários,são a total negação dos idealistas e homens de bem que a memória preserva
para sempre nos dois clubes. Não sou por compreensão da roda e da vida  que não pára de girar,adepto em ficar feliz, com a casa do vizinho em chamas, o que lamento sim,são as Instituições,
aproveitadas por estes estes indivíduos que só o dinheiro e a destruição dos elementares valores da honra e da ética, os faz correr e mergulhar nas piores desonestidades.
Não venho verter lágrimas de crocodilo, ou dizer-vos palavras que não sinto, isto pelo facto de o Benfica, ter tido também o seu( Vale de lágrimas) o que lamento é ver grandes clubes como é o caso do Benfica e do Sporting, geridos por verdadeiros Al-Capones, cá do bairro.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Não compreendo a vossa mensagem D. Januário Torgal .

O bispo D. Jamuário Torgal, pediu tolerância, humildade aos católicos, incitando-os a rezar pelo padre Luís, predador-.tarado, dos rapazes no seminário do Fundão.
" Porque somos feitos de barro, porque não devemos cuspir para o ar, porque nos pode cair em cima"eis a ladainha do homem de Cristo, esquecendo-se por completo dos que sofreram a humilhação do padre besta , que está a mais numa Igreja que se quer exemplar. Este foi sempre o pecado de alguns bispos e padres, que em vez de estarem no apoio aos injustiçados de todos os poderes, preferem branquear a verdade e a suprema mensagem da justiça e fazer palavrinhas da caridadezinha, não me lixe Sr, Bispo, pois o Cristo que eu conheço fazia o mesmo a este padre ,
quando se elevou contra os vendilhões do templo.
Ao padre tarado o devido julgamento de um acto criminoso, aos rapazes os apoios necessários  para que se tornem homens de bem na sociedade e a Igreja tem esse dever de os ajudar nesta tragédia
que os humilhou, por isso Sr. Bispo, é que não vou á sua missa!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

FAZÍAMOS VIGIAS PARA FUGIR DO PADRE

Este padre não pode pertencer á Igreja de Jesus Cristo, está doente e precisa urgentemente de ser tratado e afastado de uma missão para  a qual não tem a minina vocação e que envergonha os verdadeiros cristãos de uma Igreja que todos desejamos exemplar.
A foto é do C. M. e as noticias são tão esclarecidas, como chocantes. Temos uma imprensa livre e ainda bem que não  calou estes crimes na casa de Deus.

~

domingo, 16 de dezembro de 2012

Assim se ridicularizam os pobres.

Um visitante anónimo colocou no meu blog uns versos parodiando a pobreza, arrastando-me numa leitura triste e constrangedora, e sobretudo inutil. Como ser humano normal que sou, senti que o caminho mais certo seria apagar aquele ridiculo conjunto de rimas, mas depois mudei de ideias e deixei ficar para que outras pessoas o lessem, e avaliassem a podridão de consciencia que navega na blogosfera, ao lado de tantas pessoas dignas e de excelente carácter. Este mal não é contagiante, é o que vale. Mas tenho pena deste escrevinhador, porque navega no erro, entretendo-se a achincalhar os pobres, sendo ele um pobre de espirito, e desgraçadamente, ou estupidamente nem disso se apercebe. Julga-se habilidoso, e engraçado... são assim os maus actores no palco, e este no palco da vida, que também é um enorme teatro ou circo, cheio de feras e vitimas.
Sabem? Não achei graça nenhuma. É que eu viajo por outros caminhos de sentimentos e justiça social, isentos no que respeita a ideologias de esquerda ou direita. Tão pouco valorizo ódios ou perseguições, e não fico contente com o sofrimento dos outros.
Não; não vou por aí nesse cortejo de miséria e da sua glorificação, gostando de ver transformada uma poesia muito séria, numa ofensa aos pobres (aos pobresinhos.) Todos conhecemos essas quadras, as autenticas chama-se Os Ninhos, são da autoria do poeta Afonso Lopes Vieira, se bem que também haja quem afirme serem de Augusto Gil. O respectivo teor, é didático, é um conselho às crianças em relação aos ninhos e aos passarinhos. E aproveitando os "inhos" este espertinho ridicularisou os Pobresinhos.
Eu lembro-me da mendicidade que havia antigamente em Montemor e nas suas freguesias; mas também conheci pessoas a mendigar em paises comunistas que visitei. Nalguns até tinham o espaço delimitado, para os pobres não se poderem aproximar dos estrangeiros.
Disse Jesus Cristo:- Pobres, sempre os tereis...
E é verdade, o mundo está cheio de pobres. Mas os pobres são pessoas; e por isso eu contesto todo o ridiculo com que se queira ofendê- los. Primeiro porque todo o ser humano merece respeito, e depois porque ao pobre já lhe basta a sua triste condição.

O cinismo de Pinto da Costa

Como benfiquista não tenho inveja dos êxitos do grande chefe portista, pelo contrário,reconheço que o Porto é uma grande Instituição, no norte e no resto do País, mas sensibilizar-me com as conversas do todo poderoso nos jornais, isso aí mais devagar, pela falta de respeito que nunca teve pelos adversários .Pinto da Costa,( pese embora a grotesca comparação,) devia promover os exemplos que fazem os pais aos seus filhos, responsáveis e equilibrados, criando á sua volta nas palavras a responsabilidade séria e adulta, mas não; Pinto da Costa, vive numa guerra que gosta e não sente que por vezes o ridículo o pronuncia  uma pessoa sem educação e falta respeito por si e pelos seus valores. Já agora vou ser mauzinho, mas que coabitam num mundo de areias conspurcadas e talvez por isso, Pinto da Costa,é rei no ponta pé na bola e chuta para onde está direccionado.
Agora foi aquele remate ao poste, ao dizer que se o Benfica, empatar com o Marítimo, fica á frente do Porto, disse o mago, logo a seguir ao adiamento do jogo com o Setúbal, mas ainda bem que ganhou o Benfica, e os seus desejos foram confirmados para seu tormento.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Não tenham medo de assinar os vossos comentários

Há complexos estranhos, quando se escreve textos de opinião, que são uma forte componente do carácter de cada um, e depois a saída é para o anonimato!
Textos elaborados para um saudável contraditório nas opiniões que estimulam as ideias e abatem os preconceitos, mas o medo complica a transparencia do diálogo, porque encarcerados na certeza contra tudo e contra todos, não suportam o contraditório e os valores éticos que representam a valia das análises, chama-se a isto a democracia só das palavras e do medo, e não a dos sentimentos e das ideias que se desejam frontais e sem ódios.
O facto é que a nuance de se esconderem no anonimato, faz-me recordar o puto que fui, com outros, nas refregas dos pontapés e empurrões; quando passáres à minha porta parto-te o focinho de porco; adiando com a cobardia própria da idade o que devia ter sido assumido logo naquela altura, mas foi por isso que fui puto, e que saudades eu tenho...
Agora que somos homens feitos e sabemos o que pretendemos para o bem colectivo, que temos a liberdade do que pensamos e escrevemos sobre as diversas matérias deste país, não faz sentido falarmos de um projecto nacional, como é o Banco Alimentar, em que cada um tem a sua opinião, e envergonhados e sem coragem refugiarmo-nos no anónimato. Opiniões que se devem ter em conta, mas desvalorizadas porque não assumidas, o que é lamentável! São pessoas que devem ter as razões que lhes assistem para assim proceder, mas ninguém vai preso por discordar do sistema de como se ajudam as pessoas com o Banco Alimentar.
O mais chato é ficarmos sem saber que tipo de sociedade pretendem os meus caros anónimos. Estamos esclarecidos sobre os crimes sociais que os políticos cometerem ao longo dos últimos anos, ás vezes sinto vergonha de governações que levaram o país ao drama da fome em muitas famílias mas temos uma hipótese; ou uma revolução total ou votarmos num partido de esquerda como já faço, no partido comunista, para sabermos os resultados com novas estratégias e reformas,combatendo esta gente que não sente a desgraça do próximo, porque egoistas e fascistas.E que feliz eu ficava, se não fosse necessário o Banco Alimentar, num qualquer regime,onde todos tivessem o essencial para viverem, sem recorrer á solidariedade. Mas aceitem esta minha frontalidade por amor de CRISTO, não nos equivoquemos com teorias que sabemos impossíveis de concretizar e é essa a minha razão sustentada na experiência, talvez penosa experiência por conhecimento de causa, já que o socialismo prometido morreu, e ressurgir será difícil. Não esqueço o Mário Soares, que prometeu e enganou os pacóvios como eu que de boa fé acreditei, disso não tenham duvidas caros anónimos, já que os vossos idealismos de uma sociedade justa e fraterna em que os homens não sejam lobos de outros homens ,seria elevamente digno e humano; nunca vai acontecer, pois pelo caminho outros serão esmagados como agora acontece no actual sistema governativo,

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Soares amigo? O povo já não está contigo.

Um dia destes na televisão, passei a correr pela sua imagem e umas tretas do costume, e permita-me dizer-lhe,( cidadão da rua como sempre fui,) que devia regressar já aos balneários, visto que se esgotou nas suas celebres viagens pelo mundo, recorda-se?, enquanto o seu socialismo de rosto humano,( toma lá que é democrático,) está ai a" encher-me de alegria", pois as dificuldades e a fome nesta altura nas famílias de poucos recursos, nem no tempo de Salazar, aconteceu como agora, afirmou!!!
Depois com modos de politico bem sucedido na vida,disse ao país que está preocupado com a vida de Passos Coelho, que corre perigo, muito perigo nas suas visitas por ai, fugindo do povo pelas portas mais próximas.
Olhe meu caro Sr Mário Soares, só lamento ter perdido o meu tempo , votando na sua mentira social, olhe que sim, olhe que sim; pois agora ao ver este quadro triste de um país a cair aos bocados, porque a cambada que enganou o povo está bem recomenda-se, garanto-lhe que apesar de não ser comunista convicto, acabo por sentir imenso respeito pelo seu adversário Álvaro Cunhal. Morreu no meio dos seus tarecos, não teve fundações e não traiu os seus valores comunistas, enquanto o Sr Mário Soares, é um jogador de palavras e por isso devia saber respeitar-se e não me enganar com mais merdas que eu já não acredito.
Sabe? Cidadão da rua pois quero continuar a ser e a cortar cabelos e barbas aos 72 anos para viver honradamente com a minha família e com o povo que descontou 45 anos, trabalhando dolorosamente no mar e agora roubaram-lhe,( veja esta miserável afronta,) 180 euros, numa reforma de 700 e tal euros!!!

Era isto que o Sr Mário Soares devia denunciar nas suas conversas de velhote como eu sou. Venha daí que eu levo-o a casa deste pescador para tomar conhecimento da sua grave doença. Na  botica, não lhe perguntam se pode pagar os medicamentos com a actual reforma, face a um socialismo de pau e saco que está aí para muitas familias.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Marques Pimentel,Covagalense, por terras de Espanha.

Um jovem que procurou trabalho longe das sua terra , mas volta sempre para sentir o cheiro a maresia
e saudades quantas da família.
Felizmente tenho a sorte em gostar dos meus cortes, o que não acontece com outros, por pretendi que a nuca ficasse em V, mas preferiu o quadrado, numa nuca cheia com algum cabelo.
Em cima o seu cabelo movimenta-se em várias raízes e crescimento, daí que tenha desfiado o cabelo com a tesoura dentada, tornando-o solto e leve. O gel L.R facilitou-me o resto do trabalho do Marques Pimentel.

Eusébio está igual ao Mário Soares, ambos precisam de ser internados no" manicómio"

Assim como quem passa por uma vinha vindimada, assim escutei eu na rádio o disparate do Eusébio, ao dizer que estava feliz com a vitória do Benfica, em Alvalade,o que é normal nos benfiquistas, agora não respeitar a grande Instituição Sporting,ó Eusébio, vai dar banho ao cão que está cheio de pulgas!O Eusébio, deu uma brutal queda no seu passado e se o presidente do Benfica,fosse
 decente nestas coisas do dirigismo, dizia.lhe ao ouvido que os juniores do Benfica, ainda jogam futebol no seu escalão e nunca poderiam defrontar o Sporting, na ultima vitória por 3-1, como disse Eusébio que bastavam os juniores para ganhar ao Sporting!
Ao ridicularizar o Sporting, o parvo do Eusébio, ridicularizou-se a si próprio porque não foi capaz de perceber de que rir de quem chora, traz sempre consequencias desagradaveis.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012


"AS ACÇÕES DE CADA UM SÃO A SUA ESSÊNCIA. AS ACÇÕES GENEROSAS, E NÃO OS PAIS ILUSTRES, SÃO AS QUE FAZEM FIDALGOS"

Padre António Vieira (1608-1697)

Fazer comparações entre Cerejeira e D. António. bispo do Porto, é desconhecer por ateísmo os valores cristãos.



Nos últimos anos tenho votado no partido comunista, pelo facto suficiente da sua mensagem social se aproximar dos ideais de Abril, mas também por ter deixado de acreditar nos outros partidos a descambar prá direita, os quais em grande parte arruinaram o país e foram fazedores de novos riquismos, ignorando os que vivem só do seu trabalho, traindo assim a partilha dos meios produtivos do trabalho e do estado Social, que agora estão na mão de alguns usurpadores sem coração que chupam a ultima gota de sangue e os anéis dos dedos aos que precisam de tratar a sua saúde.
Assumo assim as minhas razões cívicas e em liberdade o faço ao votar no partido comunista, mas sou franco em dizer-vos que o faço com reservas, e sobre alguns dos seus discursos fico a pensar que, se acaso o partido comunista fosse poder, eu não perderia a minha liberdade religiosa?- face ao fanatismo tão exacerbado de um estado marxista puro e duro, sem a aceitação de qualquer diálogo ou práticas divergentes, ofendendo a fé de cada um!
O blogue Aldeia Olímpica, recorda e aponta os crimes da Inquisição, os quais constituíram uma época negra do cristianismo,mas não só pois também o poder politico resolvia tudo mandando matar, e sempre em nome de Cristo. Épocas de atrazo, que a história guarda para nossa vergonha, pois não se pode (nem deve) passar um algodão molhado por cima desses horrorosos crimes, e apagá-los da memória colectiva.
Quando recordo Cerejeira, o Cardeal ( tudo isto se passa no meu tempo de contestação ) de mãos dadas com Salazar, "ignorando" os crimes do Estado Novo, nomeadamente nas prisões, onde morriam os opositores postos barbaramente inconscientes, não era necessário matá-los, porque as técnicas de martírio vinham ensinadas da Itália e da Alemanha, basta ler para ficar a conhecer por dentro os horrores daquele tempo e daqueles "chefes" para que qualquer cristão, mesmo aqueles só de missas, sintam asco ao Salazarismo.
Agora, caros companheiros,comparar D. António bispo do Porto a Cerejeira, é estar a calcular errado. É do domínio público a carta que D. António enviou a Salazar,enfrentando-o com a denuncia da pobreza dessa época, a sardinha para dois ou mais, e não só a pobreza mas também a existência da policia politica, que pela calada da noite arrombava as portas dos opositores, arrastando-os para o exílio, e não raro para a morte.( 1959 a 1969 foram anos funestos.)
Para mim é cegueira ideológica, e preocupa-me uma comparação que desvaloriza os que acreditam que o cristianismo pode e deve melhorar os que o sentem verdadeiramente.
Baptista Bastos comunista confesso, que leio e admiro, escreveu sobre D.António bispo do Porto neste sentido : -é um crente intelectual, sabe latim, grego e alemão, e a Igreja em Portugal precisa da sua força e da sua fé, porque pratica a doutrina social da Igreja.
Em minha opinião parece - me que alguns comunistas não tem este equilíbrio, e talvez por isso o povo tenha medo e não vote num partido que é importante, e mais ainda o é, nesta fase terrível na vida de alguns portugueses. Há que ter coragem, eu não a quero perder, assim como a convicção de saber até onde posso ir.votando no partido comunista.
Não quero branquear os crimes de Igreja,( porque não denunciam os crimes do comunismo?) mas infelismente nem só a Igreja os tem,o ser humano é imperfeito seja monge ou catedrático, comunista ou cristão

domingo, 9 de dezembro de 2012

Uns passam fome e outros estragam a comida..

Porque gosto de exemplos seja no que for só por isso,a minha mulher poderia fazer cursos de formação sobre os restos da comida e solidamente aproveitáveis. E se pessoalizo este grave problema das familias que não sabem fazer a sua gestão de alimentos em suas casas, julgo-o oportuno já.
O primeiro estudo feito em Portugal quanto ao desperdício alimentar é uma grande ofença e falta de civismo de muitas famílias, que depois culpam tudo e todos pela desgraça da fome neste país, que existe e alguma por má gestão de uns tantos, eu sei.
Os números do inquérito são desoladores pois revelam que os alimentos estragados em casas de familias, atingem 288 quilos por pessoa!!!!
Já agora, espero que os profissionais da desgraça e da fome em Portugal, esquecendo outras circunstancias de fome e limitações de pobreza em sociedades da sua preferência, tenham a coragem e a dignidade de analisar estes desperdicios  de má consciência social e se não for violento, consideo-os um crime  e uma tremenda anarquia que nenhum governo pode resolver. .





sábado, 8 de dezembro de 2012

Opiniões sobre o Banco Alimentar

Se o meu talento fosse aproximado aos escribas da blogosfera, com justificado direito das suas impraticáveis teorias, não me bastavam milhentos paráfrafos para recordar a pobreza nas décadas de 40/ 50/ 60, porque venho de longe em idade e das próximas terras de Montemor. ainda e sempre dentro de mim.Aos sábados grupos de mendigos percorriam as ruas esmolando broa, feijão, milho,
e os que pouco ou nada tinham para dar,diziam; nosso senhor o arremedei.
Presentemente, muito embora as desigualdades sociais sejam intemporais nas sociedades de consumo, e noutras com limitações de raiz marxista, as nossas foram provocadas pela brutalidade do capital e da sua ganancia e numa crueldade sem limites sobre famílias e os que vivem do seu trabalho.Dói-me a alma em ver Abril trucidado por ferozes egoísmos de uma casta reinante, estupidamente insensível e cagando no infortúnio dos outros, porque venho de longe e ainda tenho a minha gente dentro da minha contestação social.
Sem hipocrisia voto no partido comunista e assino sem"ler"muitos dos combates parlamentares da sua bancada e do bloco de Louça, o que não quero dizer que assuma a amplitude total do marxismo e que admita as exclusividades tão ao gosto de alguns comunistas, imparáveis na sua doutrina.
Voto sim até onde me é possível aceitar as suas intrépidas intervenções, num quadro de respeito democrático, apesar de reconhecer que o estado de direito das cidadanias no país , tenham sido agredidas por vigaristas ditos democratas.Pois foram, caros leitores, sem que as leis funcionassem com ética e justiça para os crimes económicos que destruíram este país.
Agora o que não compreendo é a ridicularição que alguns comunistas fazem ao banco alimentar, chamando-lhe, inclusive de orgasmo burguês, se a solidariedade crescente numa sociedade doente de sentimentos de caridade e de justiça social é compensada por manifestações de apoios ao próximo dando de comer a quem tem fome, num pais que desperdiça um milhão de toneladas de alimentos por ano, estragando comida que faz falta em muitas famílias.
Eu compreendo o furor ideologico e o desejo de uma sociedade sem classes ,em que os ricos sejam menos ricos e os pobres menos pobres ,mas a história e a utopia das revoluções Já me ensinaram os seus resultados sociais e dramas sanguinários, em que odiar esmaga a condição humana de outros opositores e são esses métodos que jamais aceitarei em qualquer sociedade comunista ou não.
Já o confessei a comunistas, com os quais mantenho excelentes relações de cordialidade, a minha opinião sobre a escassa votação no partido comunista e permitam-me esta leal franqueza; quem sabe se não é por esta violençia verbal e radicalização contra tudo o que mexe do outro lado, que o povo repudia o partido comunista? Lamento que assim seja, pois precisamos da sua fibra e disciplina social no aparelho de estado e no parlamento, porque são de um modo geral trabalhadores e honestos e isso agrada-me no tributo e apoio ás classes populares que nunca reneguei.
Por fim e voltando ao banco alimentar, ainda bem que temos franjas de pessoas, disponíveis para ajudar o próximo, com a tal "caridadezinha" detestada pelos comunistas,mas sem ofender quem quer que seja, afirmo com conhecimento de causa o seguinte; se estas toneladas de alimentos .surgissem em paises de ideologia comunista, meus caros leitores e companheiros comunistas, tenham a certeza que seriam necessários fortes contigentes de policia para disciplinar a fogosidade e atropelos para alcançar um quilo de arroz, da tal caridadezinha!.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Rui Romano apoia os cabeleireiros desde 1970.

Rui Afonso Romano, ultrapassou dificuldades , organizou espectáculos de moda e cabelo, editou revistas da classe , fundou o Jornal dos profissionais  dos cabeleireiros, distribuido pelo salões do país, que mais esperamos deste empresário no mercado cosmético, desde 1970?
O Grupo Rui Romano, conta ainda com 52 lojas  R.R.Center no Continente e Ilhas, propondo aos profissionais os melhores produtos cosméticos e dermatológicos´.
Rita Pereira, é agora a imagem das marcas Rui Romano, valorizando com a sua beleza os excelentes
produtos R.R. Center.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A Russia está a ser governada por um bando de malfeitores e ladrões , disse a bela Miss. Ó menina venha por cá uns dias e dirá o mesmo de alguns malfeitores e ladrões.


Será que não se pode ser padre nesta freguesia?

Claro que pode!!

O que não deve é ridicularizar os princípios da mensagem cristã. Se não o fizer, já se sabe que nenhuma freguesia resiste á palavra e ao exemplo do Evangelho, como acontece em muitas paroquias e noutras é o descontentamento generalizado por comportamentos sem vocação para o mistério da fé.
O que me preocupa no padre Fernando Guerra, não é as suas 47 propriedades e os seus milhões de euros, as armas já contadas na policia judiciária, que tudo isto lhe faça bom proveito por terras de Montalegre, porque dessas questões" lavo as minha mãos."
O que me preocupa verdadeiramente é uma mensagem vestida de sotaina, manchada de imundice que não faz parte do bem cristão e da fé que se pretende assumida nos serviços e nas obras do cristianismo.
È por este e outros" padres exemplares" que os opositores da Igreja Católica, se aproveitam para a desvalorizar, se aqueles mercenários são os primeiros a cavar fundo o egoismo e a trapalhice da sua missão?
Com um padre que ama mais o dinheiro do que a beleza espiritual do Evangelho, nunca poderá ter a minha simpatia. Atirava-lhe, isso sim, numa vaga hipótese, um tomate podre, como protesto, desde que não corresse o risco de chamar um médico e uma enfermeira, porque o crime não compensa.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Angelina no seu moderno pronto a vestir na Cova Gala.

A Freguesia de S:Pedro, Cova Gala, tem agora um moderno estabelecimento para senhoras e homens, situado na AV. 12 de Julho 80.
Numa altura de crise em muitos sectores de actividade comercial, Angelina aposta forte na modernidade do espaço e também nas variadissímas peças de vestuário, adptadas aos gostos de hoje, valorizando assim uma povoação que não precisa de se deslocar para outros locais para fazer as suas compras de pronto a vestir,

domingo, 2 de dezembro de 2012

Beber vinho com a marca "Memórias de Salazar",é uma grande bebedeira!!

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial, entendeu não permitir que os portugueses viessem a beber o vinho com aquela marca. Concluíram que teríamos nas ruas as perturbantes manifestações a favor e contra;  uns com uns valentes copos nas fuças e outros ,(ruídos de saudades do ditador), deste modo juntos e nas piores confusões em ruas e praças,não faltando as cargas policiais de triste recordação, só peloe facto de se discordar da sua ditadura.
Ainda vou pensar melhor como sinto estas memórias de Salazar,(divulgadas numa marca de vinho, mas uma certeza eu tenho já; saberia separar o néctar da tara, porque uma coisa é o vinho e a outra é o lixo produzido ás toneladas neste pais. Para mim é uma grande chatice perpetuar memórias sinistras, a não ser que se façam pedagogias sobre os seus conteúdos e o mal que fizeram aos seus semelhantes.Convenhamos que no presente, os historiadores do futuro vão ter abundantes materiais para estudar os métodos de um estado que protegeu os ricaços, só não tenho policia politica. Posso assumir a minha liberdade cívica o que não podia fazer na minha juventude, mas este tempo representa tambem o medo e o fantasma de antigamente, nas décadas 40/ 50. da imensa pobreza que me marcou para sempre, mas faltava-me agora uma forte bebedeira com as " Memórias de Salazar, já que um homem nunca sabe para que está a viver nos dias que passam. 

 

 

 

Vai haver sorteio em Janeiro


sábado, 1 de dezembro de 2012

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A CEHKO ENERGY , EMPRESA COSMÉTICA ALEMÂ; APOIA O FESTIVAL DOS CABELEIREIROS NO CASINO DA FIGUEIRA DA FOZ.

Representada em Portugal, pelos importadores Fernandes e Ferreira, Lda, a CEHKO, assume negócios já no mercado português , um elevado grupo de Salões de Cabeleireiros, de senhoras e homens, com acentuada preferência pelos seus produtos concentrados e que solucionam os mais difíceis problemas do cabelo e do couro cabeludo.
O renovado Festival da Figueira da Foz, tem já data marcada para o dia 22 e 23 de Junho, 2013, com o apoio do Casino, uma empresa que continua acreditar no nosso sector, motivando-o para estes importantes eventos.
Garantidos aqueles apoios como base sustentável, Fernandes e Ferreira, que assegura no país a distribuição dos produtos CEHKO ENERGY, iniciou já contactos com cabeleireiros Alemães também grandes nomes da profissão, em Lisboa. Asseguradas as presenças do Clube Artístico do Porto, profissionais de Guimarães, e naturalmente a mesma equipe de profissionais da Figueira da Foz, que actuou o ano passado, com o apoio da STILCOUP, que será desta vez na pessoa do seu director geral, Manuel Santos, convidado do Festival, pelo muito que fez por esta grande festa dos cabeleireiros na praia da claridade.
A seis meses de distancia é consolador notar-se que os principais apoios do Festival, estão já confirmados o que vai permitir a Fernandes e Ferreira, organizarem-se a tempo e horas para um grande acontecimento de arte, profissionalismo e beleza.




Arrastados pelas ruas?

Depois de reler aquela frase, percebi a sua rudeza e porque não a sua burriçe, isto porque ninguem merece ser arrastado pelas ruas, desfazendo-se aos bocados no asafalto!
Mas a frase saiu e é como quem atira uma pedra e não mede as distancias como foi o meu caso!
Verdade seja que as revoluções e os graves choques sociais pelo mundo, nos mostram aquelas dolorosas imagens, mas o que eu queria dizer é que os que cuidaram da saude dos portugueses, sobretudo os que não possuem meios para ser tratados nas clinicas privadas, justificavam outros apoios na saude, mas o que se nota é uma onda preocupante de cortes sociais que acabam sempre por brutalizar os de menos recursos materiais, numa democracia, esta sim," arrastada no asfalto",por  
governos insensiveis ao bem comum do povo, o que não tem puto de nada, para se aproximar de outro mundo que não conhecem, ou seja os cuidados na saude nos privados, muito embora, seja honesto comigo, não tenha razão para me queixar.dos sesviços publicos.


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Os crimes que se cometeram contra o direito á saude, sobretudo os menos favorecidos, um dia terá um fim triste, com os culpados a serem arrastados pelas ruas!

Temos sempre nos Hospitais, uma cama á nossa espera...
Tenho sido um sortudo com a minha saúde ao logo dos meus longos 72 anos de vida. Só agora e pela primeira vez,fiquei a saber por experiência própria o que é entrar pela urgência do Hospital (neste caso o da Figueira da Foz) algo inconsciente com o meu mal estar, coisa desagradável uma "caganeira- merdeira" como dizia Gil Vicente ao contar a causa da morte da Micas naqueles tempos longínquos.
Sou sortudo de mais, repito: se ao longo de perto de 40 anos na Figueira, tenha tido um baptismo ridículo, perdendo a consciência dos meus actos, só não sentindo vergonha porque estes homens e mulheres, estão habituados a lidar com todas as imundices da condição humana. É uma profissão de elevada vocação profissional e ainda estou para saber porque se diz mal do Hospital da Figueira da Foz, a não ser que queiram o rabo lavado com água de colónia, se no meio de tanto sofrimento,há corações que resistem para tratar dos mais graves casos da falta da saúde dos utentes, que felizmente não foi o meu caso, já que ao fim de 7 horas , regressei para junto da família.

Estou á vontade para reconhecer aquelas virtudes, sem outras intenções que não sejam as da justiça, visto que só lá volto "daqui a 40 anos", se for caso disso, mas gostaria de referir os nomes dos que cuidaram da minha maleita, fazendo juz  ao seu profissionalismo, e só não o faço porque receio omitir alguns, prefiro por isso manifestar apenas o meu respeito a todos os profissionais do Hospital da Figueira da Foz, relembrando o caos existente por vezes neste sector com urgencias de todo o género, e para todos os casos há sempre uma palavra e a ajuda necessária. 


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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Pois, pois,agora os velhos que paguem a crise

Não adianta chorar, mas justifica-se reclamar o estado a que chegaram os nossos velhos , agora chamados idosos, pomposamente idosos, mas com a ganancia dos lucros ás centenas de euros, porque não aos milhares, muitos não podem recorrer aos lares, face a custos elevados e que as suas reformas não suportam pagar.
Os velhos deste país, os que estão na fotografia, tem o sol e os bancos dos jardins,
 ainda sem impostos, para se sentirem livres e mais ou menos tranquilos, no fim de grandes lutas
pela sobrevivencia e na mais elevada dignidade.
Mas tenho quase  a certeza que muitos dos culpados deste caos do poder politico, da divida e do défice , não vão ter o seu  fim de vida ao sol e nos bancos dos jardins.
O Sr Cavaco Silva  e outros Cavacos, á solta por ai, vão regalar-se ao sol, mas em praias banhadas
por tépidas águas, porque um dia destes, estes velhos dos jardins, ainda lhe vão roubar as míseras
reformas, o que devia envergonhar os patifes sem alma
Os censos de 2011, são alarmantes, os velhos são em números desajustados, enquanto os jovens estão em casa dos pais, ou então vão na aventura da emigração. Um  quadro estudioso do Gabinete dos Censos do Instituto Nacional, que me mereceu uma atenta leitura e que revela o precípicio.de um pais cada vez mais envelhecido . 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O modelo Luis Soares, prepara-se para o Festival 2013

A longos meses de distancia, mas já com data marcada para 27 de Junho 2013, o Festival da Figueira da Foz, iniciou já a sua organização e quem sabe se não será internacionalizado?
Quem se sujeita já a cortes e nuances é o jovem Luís Soares , aguentando as minhas diabruras nos seus cabelos, porque viver assim a meses de distancia, o Festival, anima-me a pensar que vou ser eterno!!!!!!!!

Crime sem castigo, escreveu Paulo Morais

Apesar de sabermos que o povo foi escandalosamente enganado por um regime sem consciência social, nunca é de mais recordar a triste sorte de uma democracia destruída por gente que não prestou contas no banco dos réus, mas é multado um vendedor de peixe na Cova Gala, em 600
euros, por vender na rua uns peixes oferecidos na lota !!
CERCA De MIL MILHÕES DE EUROS, FOI O DESFALQUE NO B.P.N. No TEMPO
DE CAVACO SILVA, escreveu o professor universitário no Correio da Manhã.Acentuando  naquele roubo que o povo está agora a pagar, existiu um bando de empresários ligados ao P.S D.
O texto longo cita também Sócrates e Teixeira dos Santos, que ao nacionalizar o banco causou colossais prejuisos aos contribuintes.
(Jamais sou capaz de sujar o prato, onde durante uma vida comi o caldo que o diabo ferveu, mas a barbaridade é tanta, que me apetece dizer; volta Salazar que estás perdoado!!! )

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Um Covagalense de peso, que gosta de cantar-

 
`É dos tais jovens que gosta de inovar os seus cortes de cabelo,porque cantar na noite o diverte bastante. Emanuel Santos , vinte e poucos anos de idade, preferiu qua a sua nuca fosse de pente um, elevamente o mais possivel, com a habitual crista desfiada com a tesoura dentada.
Depois os cinco cortes de vincos em fantasia,  fazem do Emanuel o que pretende ser, irreverente e viver a sua mocidade que passa e não volta.

Joaquim Pinto,cabeleireiros, num Jornal Checo

Junta-te aos artistas se não podes ser como eles, é uma consequência que tem a sua lógica, isto pela razão que não é subordinada a servilismos, mas sim a uma hipótese de aprendizagem a novos métodos, até então desconhecidos,seja em que actividade possa acontecer; eu pensei e ainda julgo que é um bom principio formativo.
Por este forte estimulo de valores, os êxitos dos colegas jamais me incentivaram á inveja, antes pelo contrário, fui atrás dos seus conhecimentos e da minha humildade, sentindo por essa atitude nos grandes mestres que eu conheci na profissão, me davam o seu espaço de comunicação.Recordo-me no principio e muito jovem cabeleireiro,quando em Lisboa ,assistia a Festivais de Penteados; dizia para comigo; um dia hei-de ter coragem de subir ao palco e fazer também a apresentação dos meus trabalhos.Recordo-me que admirava os meus colegas e batia-lhes palmas sem fim. Os anos passaram e os meus sonhos realizaram-se de tal modo que estou"careca" de subir e descer os palcos das apresentações de penteados, apesar de reconhecer que pouco ou nada ensinei aos meus colegas.
Tudo isto porque o meu colega Joaquim Pinto, em Lisboa, tem um tremendo prestigio no pais e no estrangeiro e lamento não o ter conhecido á mais tempo, já que no seu museu do barbeiro e cabeleireiro, tenho tido o privilegio de apresentar alguns dos meus trabalhos, sobretudo dos jovens. Um dia destes um jornal Checo, o que me deixou feliz , publicou uma reportagem sobre a sua profissão e a sua arte com imenso relevo num jornal de grande tiragem em Praga, O autor foi o Dr Jorge Listopad , critico de arte , escritor, um vulto na cultura universal, radicado em Portugal á mais de 5o anos.
Posto isto, meu caro colega Joaquim Pinto, ainda vou correndo atrás dos foguetes lançados nas festas dos meus companheiros da profissão, aceite um sincero abraço  desta bela cidade da Figueira da Foz, onde algumas vezes no seu casino,( que Festivais aqueles,) apresentou as suas criações artisticas. Sem lisonja, aqui vai uma forte mensagem de gosto profissional do Olimpio Fernnades, esperando a sua presença no nosso e vosso certame, no próximo dia 26 de Junho 2013, porque em primeira informação  a nossa iniciativa vai continuar na Figueira da Foz.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

O Presidente que falta ao Benfica, capaz de burlar o Sr Pinto da Costa.


Carta aberta ao companheiro, camarada António Agostinho

Li o seu post sobre ricos e pobres e vai ali uma grande confusão para a minha cabeça, o que não admira. O meu entendimento às vezes bloqueia... maleitas da idade; paciência, há que aceitar.
Mas li com atenção e concluí, que o seu texto apesar de reflectir o dom da escrita de quem sabe o que quer, vive ao acaso na complicada filosofia cientifica e organizada, e por isso não me orienta para dados concretos, entre os ricos e os pobres que vão sempre existir,apesar de todas as batalhas e revoluções que não resolvem esse grave problema social da existência de pobres. A realidade é que uns comem tudo e os outros fazem jejum.
Eu sei que essa manifestação de estilo ideológico, que para mim representa carácter, para si é um tormento, porque está sempre a ver todos os ricos como sendo os únicos culpados de todas as desgraças. Porém, nem todos enfilam nesse caminho, mas muitos são de facto indiferentes à pobreza,e até se aproveitam e ganham com ela. Na sua desmedida ganância atropelam tudo para amealhar o mais possível. Na nossa democracia lá estão os gananciosos, e não ficaram defraudados não, a sorte sorriu-lhes e aos respectivos parentes e afins. E nós dizemos que isto, esta desigualdade consentida, se chama crime social. " Tá bem deixa;- deixa-os falar, deixa-os falar... dizem eles com os seus botões."
A sociologia, a qual foi por mim estudada na marimba da vida (salvo uma ou outra leitura apressada) podia e devia formar indivíduos para actuarem com sensibilidade relativamente aos problemas dos povos, mas se os mesmos indivíduos se levantarem ao meio dia e tomarem o café na cama, caírem no deixa andar, não gostarem muito do trabalho, e nem o respeitarem como sendo a mola real de todo o progresso, aí não há teorias que resistam à malandrice adotada por esses mônos. E o nosso país tem muita gente assim. Destes, nem trabalho nem caridade... Mas também sabe, como eu sei, que há pobres por vocação, que não querem outro estatuto que não seja viver na valêta. E outros que trabalham mas que odeiam quem tem iniciativas, e ainda vivem encharcados de inveja do patrão, vendo-o como inimigo, mas desconhecem que ele passa horas às voltas com as contas, que deixou de ir de férias para poder cumprir com eles o vencimento, porque não foge aos seus deveres nem ás suas responsabilidades contratuais. Depois há os honestos, sacrificados trabalhadores, que têm o azar de cair nas mãos dos piores canibais humanos, os também maus patrões, frios, calculistas, os tais que passam a vida a adorar o dinheiro pelo dinheiro. - E por aqui vamos estando de acordo.
Acredite que neste mundo do trabalho, como em tudo, há os capazes e os incapazes, por isso para mim não faz sentido odiarem-se os ricos, como também não o faz, passar ao largo sem reparar nos pobres.
E para acabar, quase tenho a certeza que hoje nos conhecemos melhor do que ontem, a amizade e lealdade respeita de bom grado as diferenças de cada um. Mas ainda quero dizer que admiro a verdadeira caridade, aquela que é espontânea e justa, mais do que um certo esquerdismo aparatoso, aquele com lanches de lagosta em restaurantes de luxo, onde se contesta a caridazinha, mas que em contrapartida nada se faz em pról dos desfavorecidos. Daí é que nenhum género de caridade se vislumbra. Não, não vou por ai, face á minha sensibilidade de pessoa simples, e a conhecer de perto também, os ainda mais simples.

Nos anos quarenta as nossas familias viveram o racionamento com senhas para levantar o pão. Será que estamos a caminhar no mesmo propósito? Distribuição de comida já há bastante tempo que é um facto. E nas sociedades comunistas, é diferente? Não! O mundo, ou as pessoas, são imperfeitas, e as desigualdades um mal dificil,senão impossivel de curar, pior ainda quando temos o azar de politicos desonestos.

domingo, 18 de novembro de 2012

Na Cova Gala, a lei cega e estupida multou a miséria!!!

 Se algum quadro cívico eu respeito são as leis do meu país, daí não as criticar, aceitando-as porque necessárias para vivermos civilizadamente de uns para os outros. Uma sociedade sem disciplina é uma anarquia total e a democracia precisa de autoridade e nunca o autoritarismo. Mas esta multa a um ocasional vendedor de peixe, que aproveita a rua para vender o que lhe dão na doca, brada e revolta o dom da paciência aos que detestam injustiças para si e para os seus semelhantes
Na freguesia de S, Pedro, como em todas as terras,existem sempre franjas de pessoas socialmente limitadas e neste caso verdadeiro,na Cova Gala, há um punhado de cidadãos que recorrem á doca, levando uns baldes,no sentido que algum mestre de barco ou então pescadores, lhes possam dar uns peixes que depois vendem pelas ruas da Freguesia de S,Pedro.
Na falta de melhor informação sobre esta proibição, pois fico sem saber que prejuisos tráz este ruinoso negoçio ás contas do falido estado, esta venda é proibida nas ruas e os vendedores com baldes de peixe oferecido por pescadores generosos são apanhados na rede desta miserável lei cega e estúpida. Um dia destes um desses vendedores de modestos euros não se livrou de uma multa de 600 euros, vejam bem esta desumanidade, a quem não tem dinheiro, quem sabe, para uma refeição! Se eu tivesse presenciado a cena entre o vendedor e a autoridade, dizia-lhe, fuja, fuja já, carago, a esta lei miserável que esquece os ladrões deste país.
Se nas revoluções, a policia está com o povo, bem podia este senhor da lei, fazer costas com o vendedor, dizendo-lhe ao ouvido; vá embora, mas não, vai de puxar pelos galões, num dia memorável para o seu currículo, e aplica-lhe a pastilha que só vai dar trabalho a ele a e ao tribunal, pois o infractor não pode pagar a multa, por razões conhecidas de todos os covenses.
Num pais falido por ladrões de colarinho branco, este vendedor devia ser um exemplo; não pagamos, não pagamos! Ou então podia ter recordado o celebre PAULINO, do Bairro Novo, quando um dia um policia que não o conhecia, o multou por uma qualquer infracção de transito, quando montava o seu inseparável transporte.
Ò Sr Policia, leve a minha bicicleta e dê-me o troco; o que se aplicava também nesta multa que não lembra ao diabo de uma autoridade que se tivesse fechado os olhos ,teria praticado a sua melhor compreensão para uma vida marginalizada e que vendia uns peixes oferecidos na doca da Cova Gala.

sábado, 17 de novembro de 2012

A arte e as sátiras de Fernando Campos.

Não sou capaz de desenhar um bigode de um gato, talvez por falta dessa engenharia artística, admiro os artistas que fazem com uma pencilada as fuças dos políticos; pançudos, de charutos na mão, mas que diversão as peças me dão ao rezingar do meu feitio , com estes pacóvios que ainda não me deram exemplos como se ganha uma bandeira e sobretudo o respeito por ela.
Fernando Campos,surgiu-me no meu percurso da saudável confraternação entre pessoas que se estimam,( pela mão ou pelo pé,) como queiram, do Agostinho e do seu irmão Alex Campos, e o grupo reagiu bem ao alvoroço do momento, onde todos debitam discursos de acordo com a mensagem do Benfica; um por todos e todos por um. Mas hoje o assunto é arte, não quer dizer que o futebol não a tenha, ou se tem, pois se eu a tivesse teria sido o rei das assistências e dos golos|!
Reparei agora que me meti numa grande embrulhada, se fazer comparações da arte
do Fernando Campos, com um bruta-montes que num pontapé e não sei quantos quilómetros á hora, o que fica é o buraco da terra revolvida, convenhamos que estou a ver o filme ao contrário, pois sou, ao menos isso, admirador de todas as artes que se elevam na criatividade dos grandes artistas que deixam sempre á humanidade as suas imortais obras, enquanto os golos são emoções passageiras..
Mas voltando ás caricaturas do Fernando Campos, quero fazer -.lhe um desafio, eventual leitor; vá no dia 3o de Novembro, 18h30, Tubo de Ensaio, e vão ver o que se pode fazer com arte de um traço em que o Fernando Campos é mestre numa arte que me escapa completamente , porque nela se percebe a simbologia dos retratados, saudavelmente livres de preconceitos e outras caturrices que arte não suporta.



sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Caricaturas em exposição


6ª Feira, 30 Novembro, 18h30 - Inauguração da Exposição "Achados & Caricaturas" de Fernando Campos

"
"Esta é a minha primeira exposição de caricaturas - que assino como fernaocampos e publico desde 2008 no blog ositiodosdesenhos.blogspot.pt - a que juntei umas quantas peças das que comecei a construir em 2005, com objectos achados ao acaso.
As 50 caricaturas são retratos políticos sucintos, sintéticos porém acabados, de alguns rostos da classe dirigente e de alguns amigos. São impressões em papel trisolv Postart 130 grs. a partir de desenhos originais que, embora digitais, foram concebidos com recurso a uma ferramenta gráfica quase tão elementar com um simples pau de carvão. Tratam-se portanto de múltiplos únicos, por isso mesmo referenciados 1/1 e autenticados com a minha firma manuscrita.
Quanto aos Achados, são 7 composições com objects trouvés, vagamente escultóricas porque tridimensionais. Foram construídas pela paciente e sofisticada técnica da assamblage, com um desvelo lúdico o mais politicamente-incorrecto possível, o non-sense suficiente e algum humor - umas vezes negro, outras apenas bastante sardónico.
Além destas é com grato prazer, e supremo deleite, que apresentarei, em exclusiva première mundial, dois quase-ready-made, cúmulo artístico das minhas recentes elucubrações no domínio do pensamento mais puramente conceptual, que são outros tantos “comentários à contemporaneidade”: uma paráfrase da célebre “Fountain” de Marcel Duchamp (esse filósofo escarninho e blagueur anti-arte, tido por muitos como o mais influente artista do século XX) e uma homenagem, modesta ça va de soi, a uma das suas mais dilectas herdeiras no século XXI: a mui capitosa e não menos iconoclástica porém portuguesa Joana Vasconcelos.
Esta exposição não pretende ser exactamente “uma bofetada no gosto do público” que aprecia merdas bonitas. Tampouco pretende agradar-lhe. Não pretende aliás ser nada mais do que é, ou seja, uma amostra, uma demonstração ilustrada de que a resignação do artista não significa tédio. Fastio, ou abulia. Ou recusa de ser testemunha do seu tempo. Muito menos renúncia ao puro gozo, o mais sério divertimento."

Fernando Campos


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A caridade para mim não humilha, antes pelo contrário.

Felizmente que não tenho pensamentos carreiristas, em que o chefe falou e o mundo acreditou; pior ainda ajoelhou! Felizmente para mim, a cada um a sua racionalidade no sentir e dizer; sendo por esta ordem de ideias a eterna discussão das causas e a cada um a sua lógica É isso que vos venho dizer; acredito no carácter da caridade, julgando os outros com os mesmos direitos e deveres, iguais aos meus, trazendo-os do levantamento do chão, se possível lavar-lhe a imundice da face, sem nojo ou práticas comiseradoras, expurgando assim a tal caridade denegrida por quem é incapaz sequer,de se aproximar dos empestados mal cheirosos, quanto menos dirigir-lhes a palavra. A caridade tem por si o sentimento da justiça e da igualdade, não é um patamar ideológico e raivoso, porque benigna e paciente, quantifica valores seguros na dignidade humana Se contestam a caridade e o trabalho de Isabel Jonet, no Banco Alimentar, só porque teve um dia mau,façam favor de deixar o comodismo e trilhem o seu caminho e vão ver quanta trabalheira e preocupação dá a caridade ,que no meu pensar e agir, nada tem em comum com a caridadezinha.
É que esta onda de protesto contra a Sra. Jonet, a mulher que há 20 anos trabalha para o próximo, já fez mais pelos que precisam de apoio, do que aqueles teóricos da escrita; ó se fez. Terá metido a pata na poça,decerto, mas porra não me lixem o juízo, todos somos imperfeitos e temos dias que não podemos sair de casa com tantas asneiras. Deste modo. prefiro agradecer-lhe o seu extraordinário trabalho e ainda por cima voluntário, à grande causa da solidariedade para com os nossos semelhantes, do que atirar-lhe pedras, como fazem aqueles outros do blá-blá nos jornais e blogosfera.
Na caridadezinha, existem os que são felizes com a purificação da sua alma e menos verdadeiros com o todo dos outros e da sua integração total nos direitos e deveres, porque a caridadezinha é uma   espécie do fazer para ganhar o céu,vendo nos outros os objectos da valeta. Não; a verdadeira caridade os que a sentem, não são donos dela, porque ela é uma grande criação humana, elevando-os no estado social e na proximidade..É pois o que tem feito a Isabel Jonet, criticada por aqueles que tem repulsa pelos andarilhos da vida e da rua, que cheiram mal. Estou farto de tanta hipocria dos que são incapazes, sequer de uma palavra de estimulo, pois bem os vejo a fugirem dos que por várias razões são incapazes de olhar por si, os andarilhos da rua e da vida.
A caridade é a forma mais autentica do amor; na reciprocidade e obrigações.A caridade nunca falha no coração do bom samaritano, porque é igual para os despojados dos bens materiais, sente-os como seus, ri e chora com eles, se for caso disso. Na caridadezinha das tias de antigamente, trazia consigo as diferenças de classes, porque esse aparato dava prazer aos donos dos que precisavam de apoio, é outra gente e outra razão de existir, porque existir é sentir e viver a racionalidade e compreende-la.

Os politicos da Figueira da Foz,esqueceram-se dos Festivais dos Penteados.

Os safados dos políticos são assim; só dão um chouriço a quem lhes enviar para casa um um gorducho porco!
Tenho saudades do Sr.Dr Melo Biscaia, que foi um excelente homem de cultura da Câmara da Figueira da Foz.
Há muitos anos no coreto do jardim, (onde estão os senhores que o retiraram de lá,)
surgiu-me só para saber como decorria um evento de moda, apoiado pelo seu pelouro na Câmara da Figueira,.e que humildade daquele cavalheiro.
Todos sabemos o que aconteceu ao Bairro Novo, dai que tenha lido, julgo que foi na Outra Margem, uma noticia em que seriam de novo organizados os Festivais de Musica, a Gala dos Pequenos Cantores, o Mundialito de Futebol de Praia, cu diabos, o que para aí vem para trazer de novo a vida que" morreu" no Bairro Novo.
Decerto que os políticos em questão terão as suas razões por mim desconhecidas, mas não mencionar os Festivais dos Cabeleireiros, em anos sucessivos e que traziam á Figueira da Foz, centenas e centenas de visitantes , lotando por completo os hoteis da cidade não ficou bem a estes homens do poder politico que tem responsabilidades nestes programas,e todos são necessários á Figueira da Foz.
Mas não se preocupem porque nós sabemos viver com o pouco que temos e nestas coisas de cabelos e arte assumida, a politica é como a manteiga em nariz de cão, porque paixão mesmo é uma classe que já este ano iniciou a sua revitalização e no próximo ano 2o13, em Junho, quem sabe se não será internacionalizado, quem sabe?

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Luis Miguel 11 anos , Montemor-o-Velho

Se os pais deixassem, o Luís Miguel, fazia já "pinturas"isto pelo facto do seu gosto pela moda masculina  que o torna um jovem que me motiva a ser melhor hoje do que ontem.
Cabeleireiro idoso como sou, é muito gratificante ser procurado por estes jovens que me animam a
caminhar sempre na melhor atenção para com eles,
Camisola pelas costas na fotografia, revela a sua irreverência agradável e futurista neste jovem que aprecia o meu trabalho e eu grato estou.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Os blogues que adoram odiar.

Marta Martins Silva , publicou na revista C.M., uma oportuna reportagem, sobre os bloguistas que fazem nos seus textos, a difamação e a constante perseguição a outros bloguistas e ainda por cima no anonimato.
Marta  Silva , vai mais longe e apresenta as versões das vitimas dos novos crimes da injuria , normalmente , diz a jornalista , por pessoas complexadas e tolas, cuja base não lhes permite  discutir com outros internautas as melhores valias dos problemas, sem recorrer ao anonimáto e ao insulto.





domingo, 11 de novembro de 2012

Alvaro Cunhal, nasceu há 99 anos .

Não dei por alaridos na imprensa escrita,mas a antena 1, recordou a figura de um intelectual comunista, que hoje completaria 99anos de idade e que sempre esteve ligado á causa dos trabalhadores. É sabido também que morreu pobre, e de mãos limpas.
Antes do mais quero dizer-vos que não venho em defesa dos princípios marxistas, porque não acredito que surja por essa via, o homem novo e libertado de todas as explorações e misérias sociais, métodos que a história ainda não provou até aos nossos dias.
Venho sim reconfortar-me com o exemplo de Álvaro Cunhal, que no tempo da guerra fria, e perseguido pelo fascismo Salazarista, fazia de Moscovo a sua pátria, onde era recebido numa bela casa do estado, e com os convidados estrangeiros, nessa época na clandestinidade. Evidentemente que não tenho a pretensão de um historiador, para escrever sobre a extraodinária personalidade de Álvaro Cunhal, face á sua lealdade ao comunismo, em que acreditava e sentia. Mas reparo e ouço dizer, que não fez fortuna nem prejudicou o estado, ou o seu semelhante, ao contrário destes paladinos da actual democracia, "porcos e brutos." Álvaro Cunhal era um comunista culto. Escritor, artista plástico, era também licenciado, ao contrário de alguns políticos no activo, que obtiveram a licenciatura por correspondência ...
Álvaro Cunhal só não morreu na prisão porque era saudável: - ali sofreu 8 anos de isolamento, e mais 13 ainda atrás das grades; só por pensar diferente! É por isto que sinto respeito por este homem, e por todos os homens que crendo nos seus ideais, sofrem as piores humilhações,e as suportam com estoicismo, quando sinto que a liberdade é um valor sagrado e digno da condição humana,.
Há poucos anos visitei Peniche e aquele Forte, hoje Museu, mas que na Ditadura foi cadeia e lugar de sofrimento para tantos, e alguns com família; lá encontrei entre tantos objectos horríveis,os recados que os informadores pidescos entregavam. Bocados de papel insignificantes no aspecto, mas indignos e maus; até o tempo que as visitas demoravam e como se faziam transportar até ali, lá está escrito; tudo servia para arranjar culpas aos prisioneiros. Lá vi a cela que o Dr. Álvaro Cunhal habitou, incomunicável, durante 8 anos. É arrepiante, tanto tempo...
E comodidades? Ali???
«Ah! Isso é agora para os corruptos!!! - Naquele pequeno quadrado de espaço branco, havia menos do que o indispensável.
Não sou comunista, mas respeito a convicção de quem realmente o é de verdade, e com ele milita a bem dos menos favorecidos. Por isso recordei Álvaro Cunhal.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A A. P. R. E. vai proteger os reformados de menos recursos, penso eu.

A Associação dos aposentados, pensionistas e reformados, reuniram-se em Coimbra, 500 presenças, informa o D.C., promete dar luta no quadro do brutal aumento de impostos e da sua precariedade social.
Porto e Lisboa, onde vão organizar -se com este projecto, alargando-o ao país,digo eu, reflecte as preocupações generalizadas dos portugueses com esta situação que arrasta de um momento para outro, os que julgavam poder envelhecer com alguma tranquilidade, depois de uma vida com descontos sociais e agora a sofrer o que jamais pensavam que acontecesse com os cortes actuais nas suas reformas.

A Associação que visitará o Sr Cavaco Silva, em Lisboa, ( quem sabe se não será um novo membro da Associação,) coitado dele que vive cheio de dificuldades, digo eu outra vez, poderia ser um encontro de" bengaladas", propostas pelos reformados e pensionistas, se recordarmos que o Sr Cavaco Silva, no cavaquismo dos compadres, já falava do monstro que atacou agora com dentadas de morte,os mais desfavorecidos, e que nada fez nessa altura para resolver um gravíssimo problema, o qual não sabemos para onde nos encaminha a breve prazo.

Gatunos,gatunos, a triste sina da democracia em farrapos.

A manifestação dos policias deixa-me inquietado pelo descalabro a que tudo isto chegou nas ruas, apesar de reconhecer que as ruas são do povo para se manifestar contra todas as tiranias.Culpados, culpados digo eu; mas então não é verdade que eles se pavoneiam por ai e não prestaram contas das suas desonestidades democráticas, arruinando valores e princípios ao longo destes últimos anos?
A policia foi sempre um parente pobre dos políticos e das suas leis, porque humilhados nos tribunais por advogados espertos e conhecedores do que deviam fazer para safar os desordeiros,acabavam estes por saírem primeiro dos tribunaisenquanto a policia ficava por lá a fazer figura de parva, assinando as papelada!
Uma democracia que não tenha autoridade e responsabilidade nas suas cidadanias, afunda-se na indisciplina e na desordem é o que temos.Os governos sucessivos julgaram sempre a policia como um pau mandado do sistema , vendo -os como homens dominados por um regime, enganaram-se redondamente porque eles são gente e tem sonhos e família para sustentar. Ser policia hoje é uma profissão de risco e os que amam a liberdade e os elevados valores da democracia, não suportam autoritarismo do estado ou das policias, mas valorizam o respeito e a ordem e nós precisamos de policias motivadas e que nos transmitam segurança nas nossas vidas; segurança que não temos no dia a dia, se por vezes a policia se demite da sua autoridade, é porque sabe que ao envolver-se em sarilhos, acaba por ser humilhada nos corredores do poder.
Ò policia saia daí, gritou um dia Mário Soares, numa rua deste país contra a autoridade que o protegia. Hoje Mário Soares e outros do sistema que temos nesta anarquia, podem vir a sofrer na rua as humilhações num caos que se instalou e eu quero ver quem os vai defender; esta classe que se aproveitou do 25 de Abril, porque não souberam ou não quiseram cuidar dos que nos protegem dos crimes e dos continuados assaltos, suportados por policias que também são de carne e osso e correndo sérios riscos nas suas vidas!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Comparar, Salazar e Aristides Souza Mendes? Impossível!

Se o inferno está cheio de boas intenções, então estou salvo pela má qualidade das fotografias, porque o programa de hoje na televisão pública foi tão emocionante para mim, que justifico esse facto pela honra de poder comentar o verdadeiro serviço prestado pela T.V., e mostrar-vos a casa em Cabanas de Viriato e uma foto do notável português que salvou da morte e do horror do nazismo mais de 30 mil judeus.
No programa estiveram presentes netos e sobrinhos do imortal Aristides de Sousa Mendes , que Salazar condenou à miséria, face á sua odiosa perseguição ao homem bom que olhava os outros como para si fosse. Homem crente em Deus, e não falso cristão como foi Salazar, aproximava-se da gente humilde da sua terra e falava com eles, ajudava-os; dava-lhes comida e dinheiro para minorar a pobreza em que muitos viviam naquela época. Depois, foi ele, que sem o merecer se tornou pobre.
Victor Nobre, que no filme sobre a vida do Cônsul em Bordéus, interpreta o admirável Aristides de Sousa Mendes, disse no programa que este grande Homem quando faleceu, não tinha roupa para o vestirem, tal a pobreza que viveu, imposta pelo insensível ditador de Santa Comba. Por ordem deste, foi afastado da carreira diplomática, o seu trabalho, por ter praticado um dos mais belos gestos que alguém pode ter, foi um exemplo de bondade, mesmo sabendo os riscos que corria. 
 Aristides de Sousa Mendes, salvou mais de 30 mil vidas, a maioria Judeus, enquanto Salazar, cultivava a tortura e a morte nas prisões  do Tarrafal, e não só.


domingo, 4 de novembro de 2012

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A história do José, que viajou da Tocha, para ouvir Mário Soares,

A actual contestação dos portugueses, sobre a classe politica de ontem e de hoje,faz-me lembrar o clamor contra o Salazarismo, só que agora não vamos dentro e mijar no buraco da retrete em Caxias.
Curvo-me em memória dos que sofreram esses horrores, já que eu só tenho no meu passado, umas corridas á policia de choque, nos Restauradores, em Lisboa.
Mas voltando ao José, que veio da Tocha , em 1975, para ouvir Mário Soares, na Fonte Luminosa , Figueira da Foz , foi rejeição á primeira vista , pois desde ai nunca mais acreditou no patriota e "amigo do povo", acusando-o no comentário de ter destruído a marinha mercante, deixando no desemprego muitos trabalhadores, chamando-o de bandalho.
Pois é José; cá por mim ainda estou com a velha máxima , de que nunca é tarde para aprender e eu sou agora um" excelente aluno".

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Um politico o quê, Sr.Mário Soares?

Quando me lembro da sua chegada a Portugal, depois da revolução e hoje vejo este povo quase diria pior, do que nessa distante época, fico a pensar como fui enganado pelo seu discurso, seu patriota de pacotilha que devia estar num lar de luxo, porque o 25 de Abril, deu-lhe tudo o que precisava e precisa, deu-lhe até de sobra.O Sr. e outros que tais, deviam ser proibidos de falar do meu povo, não do seu; porque o meu, aquele que está na merda, nem sequer tem dinheiro para  morrer com dignidade num lar por mais modésto que ele seja. 

Um Metro e Dez de Cabelo Para Manter A Tradição

A verdade é que não tinha coragem de cortar o cabelo á Maria Adélia dos Santos, 71 anos de idade,aldeia de Ledos , Batalha, conhecida pelos seus longos cabelos que lhe dão uma trabalheira , sendo necessárias 4 longas horas para o secar.
Os filhos e os netos apoiam a Maria dos Santos com esta tradição dos cabelos longos.
Detesta os cabeleireiros e faz muito bem, já que tratar daquele cabelo num salão, levaria uma manhã com uma  grande  dose de paciência  e muito respeito, claro.
Quem sabe se não a vou convidar para o próximo festival de penteados no casino da Figueira da Foz, caso se realize, pois seria uma apresentação que jamais vi na minha vida de cabeleireiro de senhoras e que vida de "para quedista", como alguém me classificou , julgo que por bem?



Preferem dormir no carro estacionado do que viver numa casa oferecida pela Cãmara!!!

A noticia no jornal é vaga e dá que pensar, quando sabemos quanto custou a muitas famílias o pagamento de um buraco para viver, que o diga o meu "Salazar", cá de casa , a minha mulher e muitas outras famílias que pagaram com juros elevados uma casa, no tempo das especulações imobiliárias.
Então é assim, mais ou menos;
A Câmara da Amadora , despejou um casal de deficientes e um filho, por razões não mencionadas na noticia, mas como a casa era distante,o casal com deficiências motoras, prefere dormir num carro estacionado na rua, porque não aceitaram a oferta da casa que consideram distante do local onde viviamNão quero ser juiz do diabo, mas este caso está muito mal contado, quando se sabe
dos sem-abrigo aos montes por aí a precisar de um pedaço de dignidade nas suas vidas, mas enfim; há razões que a razão desconhece...

Celebramos a vida num dia em que recordamos os nossos mortos


quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Fátima,Futebol e Fado, a proposito de um comentário.

O seu comentário tem a sua oportunidade de ontem e de hoje, mas tenho que dizer-lhe,( estamos a fazer opiniões,) que uma sociedade se realiza em diversas sensibilidades e opções, para que possa crescer e desenvolver-se em liberdade e interesses participativos, quer nas modalidades desportivas,religiões, politica, desde que essas movimentações não tenham fins inconfessáveis nos diversos agentes do Estado, dominando-as com a sua doutrina. E é aqui que está a sua questão base do seu comentário, ou não? O seu comentário tem oportunidade,  tem sim senhor; mas como posso eu criticar os que vão sacrificados e com sofrimento a Fátima? Ou vou impor-me em consciência e gritar por aí num pensamento único de que  eu sou o dono de todos os sentimentos de existência? Já pensou no sofrimento dos idosos, alguns idosos, que são empurrados para os lares, retirando-os do seu habitat ? Agora são retirados pelos filhos para usufruir das suas reformas ! Sabe: vivemos um caos e eu percebo a sua preocupação em verificar a triste sina do nosso povo, devia ser personalizado na entreajuda e bem comum, mas é o mesmo povo que deve ocupar-se do que pretende para si e para o colectivo do país sendo para isso civicamente interventivo e não fazendo só de Fátima, Futebol e Fado, a única e derradeira e constante preocupação, deixando para os outros e seu pensar e agir. Devo dizer-lhe que a carapuça não me serve; com o respeito por si e por mim, aceite a minha franqueza ao confidenciar-lhe que gosto imenso de futebol e de fado, quanto a Fátima , respeito os que acreditam no mistério por mim duvidoso, mas faço parte dos que se preocupam com os problemas sociais, a fraternidade e o humanismo das grandes causas.em que o meu semelhante está sempre primeiro.
Numa sociedade comunista cria-se um perfil de identidade único, o grande chefe é quem manda os seguidores  marchar, mas em democracia as necessidades culturais e espirituais do homem são essencialmente suas e não devem ser violentadas por sistemas ou intereses de estado, já que deve libertar-se e assumir a sua racionalidade, foi por essa fundamental razão do 25 de Abriil despudoradamente ultrajado por gentes sem escrúpulos.
Eu percebo a sua visão cultural do povo e dos mil e um interesses de Fátima e do Futebol, mas era nestes patamares emocionais que os chefões da Igreja e do futebol, deviam ser esclarecidos e fazer o discurso que existe mais vida para além daquelas opções, para não minorar o verdadeiro povo real que deve ser ajudado e não estupidificado, como revela o seu comentário, mas pobre sou eu que tento o impossivel de mim para os outros sem o conseguir.

O meu colega Moreira, comemorou 82 anos na T.V.

 
`É natural de Vila do Conde e ainda trabalha aos 82 anos de idade,
comemorados hoje com a oferta de flores e muitas histórias de uma profissão
que prestigiou ao longo de uma longa vida por terras do norte, A boina foi a sua imagem de marca, mas as fotografias modéstas , justificam a minha homenagem a este colega  com uma reforma de 300euros !!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Documento inédito sobre Offshores da familia Sócrates

Se é verdade o que recebi na minha cx. de correio e quem sou eu para duvidar deste charco de imoralidade, este povo que ganha a vida com o seu trabalho não merecia esta politicagem desonesta.
O 25 de Abril, não tem culpa de ter na sua paternidade, uns filhos malditos que jamais conheceram a honra do que é ser povo em democracia, valorizando-o em liberdade e respeito pela sua dignidade social, não o empobrecendo como tem feito nos ultimos anos esta cambada que fez fortuna á custa da desgraça do povo, algum povo, é bom que se conheça as diferenças.
Quando se fala em Offshores, fala-se em sabotagem economica e de fuga aos impostos, da ganancia de lucros e estupidos luxos,quando depois é o povo que sofre na sua modéstia a desumanidade destes monstros sem alma, veja-se o que está a acontecer com o apoio á saude, fazendo-me recuar ao meu tempo de jovem, quando os doentes em carro de bois eram transportados para o hospital de Montemor.
Não quero perder esta liberdade que Abril me deu, mas por outro lado o povo está a ser esmagado, algum povo,sendo urgente que tu faças o que é urgente com o teu voto, mudar o rumo e procurar outras alternativas e correr com estes malfeitores sociais.



A Casa do Benfica,Montemor-o-Velho,precisa da tua "alma imensa"

Se Luis Piçarra nos canta que ser benfiquista é ter na alma a paixão do popular
clube encarnado, que transborda benfiquismo quando se escuta na catedral, é dessa mística que o presidente Pedro Oliveira, nos falava num dos vários convivios na casa do Benfica, em Montemor, mas com algum desalento pela falta de participação dos sócios, naquelas reuniões em que o Benfica joga na Spor T.V.
Por enquanto em fase de acabamentos quer no r/c como nas várias divisões nos pisos superiores, os actuais dirigentes enfrentam as naturais dificuldades monetárias
se recordarmos que o moderno espaço de hoje situado na rua Dr.José Galvão, era uma casa em ruínas, onde só se aproveitaram as paredes. A obra agora visível diz por si a aventura e a enorme paixão que levou dezenas de benfiquistas, a trabalhar num projecto que muitos duvidavam impossível de concretizar-se, sobretudo comprar a velha casa, situada na rua já citada.
Muito embora alguns possam ter trabalhado mais do que outros, seria injusto esquecer o contributo colectivo da família benfiquista de Montemor e do concelho, já que as centenas de associados da casa do Benfica , se estendem também pelas 14 freguesias de Montemor-o-Velho
Porém,Pedro Oliveira e Paulo Barranca, numa das minhas visitas á Casa do Benfica, para assistir ao jogo Gil Vicente 0 Benfica 3, e conviver um pouco com a malta encarnada, manifestaram-me algum desalento pela fraca colaboração dos sócios e dos simpatizantes, apesar de naquela noite do jogo, a grande sala não ter um lugar vago, o que motivou daqueles dirigentes um desabafo que deveria ser sempre assim porque isso os motivava bastante no seu trabalho, acrescentaram com a esperança da continuidade daquela excelente afluência de benfiquistas que gritaram a plenos pulmões com os golos dquele jogo; È caso para dizer que o povo que grita e canta o seu mal espanta, e algum povo precisa ,só algum, bem precisava de ter golos todos os dias, do Benfica ou de outro clube.
A inauguração da Casa do Benfica, agendada para o próximo ano, necessita ainda de alguns acabamentos para essa realização, apesar do adiantado da obra que permite já habitabilidade há uns meses a esta parte, em condições absolutamente agradáveis, faltam os equipamentos enquadrados no tipo de todas as casas do Benfica no país e no mundo, uma exigência estética e logica do Benfica em Lisboa.

 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O popular e invisual Tóquim,terá a vida que gosta?

António Joaquim Fernandes dos Santos, 51 anos de idade, é natural de Abrunheira , Montemor-o-Velho, mas há muitos anos que vive na Cova Gala , Figueira da Foz.
Conheci o António , já lá vão mais de 15 anos, na Freguesia de S, Pedro, quando o saudoso Santiago
Pinto, publicava o Correio da Figueira, e habitava naquela localidade.
O Santiago Pinto, arranjou uma sacola e o nosso vendedor, o Tóquim, percorria as ruas vendendo o jornal e ganhando uns cobres para o copito e os cigarros, foi neste negócio "milionário" que conheci
o invisual e popular Tóquim
.Os anos que são um relógio nas nossas vidas, quem havia de dizer, reencontrei-o volvidos muitos anos, agora meu cliente que pagava bem. pois então...
Tivemos ambos sorte, pois o meu páraquedas, aterrou numa terra de boa gente, com a qual procurei
marcar o meu poiso, garantindo á partida que não vinha para golpes de baú, já que o que me iria impor pela honra e trabalho, seriam os meus inseparáveis pentes e tesouras, mas um dia conto a história, triste história, direi..
Mas reflectindo sobre o cidadão António Santos , agora sem abrigo e a pedir esmolas junto ao mercado, custa-me pensar que este covense ,tenha deixado tudo e todos, já que tinha á sua volta
um ambiente de grande estima e apoio, como tive a oportunidade de verificar durante muitos anos
na Cova Gala
Não estou nem devo estar, a menos que fosse para o ajudar, por dentro dos seus problemas familiares
mas estaremos em presença de um invisual que gosta da aventura da rua e da brutalidade dos seus encontros com as multidões que passam e nem sequer o veém por perto.
O Tóquim tinha o dom da comunicação com as pessoas, num vernáculo de paródia, mas ia dizendo aos amigos; Olha vim agora de casa da tua mulher!!! Claro que tudo isto originava ambientes de
muito riso e que resultava no respeito que sentiam por um marginalizado da vida, mas tenho duvidas se isso acontecia de facto, tal era a estima das pessoas, pelo infortunado Tóquim, agora na esquina do mercado com uma cx.de papelão, pedindo umas moedas, mas a casa dele não é as ruas frias e sem norte, a casa do Tóquim, são as ruas quentes da sua terra , porque lá não é mais um na multidão, mas tanto quanto possivel um igual a nós , sobretudo os seus amigos que eu conheço e agradeço o seu humanismo e solidariedade para com o Tóquim.