sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Pois, pois,agora os velhos que paguem a crise

Não adianta chorar, mas justifica-se reclamar o estado a que chegaram os nossos velhos , agora chamados idosos, pomposamente idosos, mas com a ganancia dos lucros ás centenas de euros, porque não aos milhares, muitos não podem recorrer aos lares, face a custos elevados e que as suas reformas não suportam pagar.
Os velhos deste país, os que estão na fotografia, tem o sol e os bancos dos jardins,
 ainda sem impostos, para se sentirem livres e mais ou menos tranquilos, no fim de grandes lutas
pela sobrevivencia e na mais elevada dignidade.
Mas tenho quase  a certeza que muitos dos culpados deste caos do poder politico, da divida e do défice , não vão ter o seu  fim de vida ao sol e nos bancos dos jardins.
O Sr Cavaco Silva  e outros Cavacos, á solta por ai, vão regalar-se ao sol, mas em praias banhadas
por tépidas águas, porque um dia destes, estes velhos dos jardins, ainda lhe vão roubar as míseras
reformas, o que devia envergonhar os patifes sem alma
Os censos de 2011, são alarmantes, os velhos são em números desajustados, enquanto os jovens estão em casa dos pais, ou então vão na aventura da emigração. Um  quadro estudioso do Gabinete dos Censos do Instituto Nacional, que me mereceu uma atenta leitura e que revela o precípicio.de um pais cada vez mais envelhecido . 

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