sábado, 17 de novembro de 2012

A arte e as sátiras de Fernando Campos.

Não sou capaz de desenhar um bigode de um gato, talvez por falta dessa engenharia artística, admiro os artistas que fazem com uma pencilada as fuças dos políticos; pançudos, de charutos na mão, mas que diversão as peças me dão ao rezingar do meu feitio , com estes pacóvios que ainda não me deram exemplos como se ganha uma bandeira e sobretudo o respeito por ela.
Fernando Campos,surgiu-me no meu percurso da saudável confraternação entre pessoas que se estimam,( pela mão ou pelo pé,) como queiram, do Agostinho e do seu irmão Alex Campos, e o grupo reagiu bem ao alvoroço do momento, onde todos debitam discursos de acordo com a mensagem do Benfica; um por todos e todos por um. Mas hoje o assunto é arte, não quer dizer que o futebol não a tenha, ou se tem, pois se eu a tivesse teria sido o rei das assistências e dos golos|!
Reparei agora que me meti numa grande embrulhada, se fazer comparações da arte
do Fernando Campos, com um bruta-montes que num pontapé e não sei quantos quilómetros á hora, o que fica é o buraco da terra revolvida, convenhamos que estou a ver o filme ao contrário, pois sou, ao menos isso, admirador de todas as artes que se elevam na criatividade dos grandes artistas que deixam sempre á humanidade as suas imortais obras, enquanto os golos são emoções passageiras..
Mas voltando ás caricaturas do Fernando Campos, quero fazer -.lhe um desafio, eventual leitor; vá no dia 3o de Novembro, 18h30, Tubo de Ensaio, e vão ver o que se pode fazer com arte de um traço em que o Fernando Campos é mestre numa arte que me escapa completamente , porque nela se percebe a simbologia dos retratados, saudavelmente livres de preconceitos e outras caturrices que arte não suporta.



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