segunda-feira, 29 de junho de 2015

Tranquilizar o anonimo que precisa.

O caro anônimo faz parte das centenas de visitantes no meu cantinho. Por isso vamos aos factos  e não ás insinuações. Não deve ter que fazer e ataca os que trabalham, desde sempre com uma única  profissão, mas preocupado com os meus ganhos, coisa invejosa e feia do seu caracter.
Vamos supor que tinha outra actividade, que regras deontológicas, seriam agravadas com o meu comportamento? Partindo do principio que qualquer trabalho (varrer as ruas por exemplo) é mais digno do que viver de subsídios ou á custa da família, ou então limpar o pó das cadeiras dos cafés, ou ainda perseguir pessoas de boa fé, libertadas de perseguições.como felizmente é o meu caso e não é o seu, por onde anda a sua compreensão da dignidade?.Gostava de o ajudar a sair do lameiro, como fazer?
O caro anônimo revela uma dose preconceituosa que o limita na transparência das realidades, ou então tem horror a quem faz pela vida, honestamente, claro, vivendo dos cortes de cabelos e das barbas, passaria fome de rabo se assim não fosse. Pergunte ao dono do Noticias quanto é que ganho com o jornal, pergunte também ao sr Nogueira, Foz Rádio, quanto é que eu ganho, faça isso para  se tranquilizar, porque viver desses soberbos lucros, ficava falido ao fim de um mês. Peço-lhe que tenha respeito por si e que saiba viver em comunidade com as suas ideias que me parecem demasiado isoladas e mesquinhas de mais.Entro em pormenores da minha vida , sabe porquê? Pelo facto de ter uma  vida limpa e ter ainda um constante conflito com a minha mulher, que não percebe como gasto tanto dinheiro em telefonemas, pois foi sempre uma excelente gestora, percebe agora que a procura de trabalho, seria melhor estar quieto na justa opinião da minha mulher, Sabe amigo, o Sr não tem culpa, culpa tenho eu de ser assim frontal e que não jogo no escuro da minha consciência.
Quanto ao Sr Simão, veja se uma vez por todas se liberta de ódios que o atormentam, vamos aos factos que tem barbas com muitos anos de crescimento,
Conheci um cidadão na Cova Gala, que produzia no seu blogue, a sua guerra, que não a minha, sobre o Sr Simão, coisas da politica e do seu ódio.
Um dia fiz um comentário no blogue do citado cidadão, no qual terei escrito qualquer coisa que o Sr Simão não gostou e veio tirar satisfações. Ambos gritámos e cada um para o seu lado, tudo por causa do comentário e ainda pelo facto das relações entre o autor do blogue e o Sr Simão, eram na altura de cortar á faca, hoje parece-me que enterraram o machado, ou então vão com ele para a cova funda, onde acabam os ódios de uma vez.
Volvidos alguns meses no Bar da Paula e mais tarde na funerária do meu amigo Fernandes, o Sr Simão, disse o seguinte.
Ó Sr Olímpio: Foi um dia mau, foi um dia mau, aquela conversa,
Respondi; esqueça ,  esqueça que já nem me lembro do que passou.Ora aqui tem a verdade dos factos, isto porque não consigo viver com ódios e raivas que só me trazem infelicidade, entende meu caro anônimo, ou quer mais explicações da minha boa fé e que estes desencontros não me trazem a desordem eterna? Quem lá estava era o Nelson e surgiu a ideia entre todos, do Palheiro, apoiar a sua conversa que possivelmente para o anónimo não tem valor nenhum, eu sei. Sabe isto não é politica, é a vaidade do bairrismo e de sermos felizes com as causas e eu tenho um respeito imenso pela sua terra????
Um dia destes fui almoçar com os meus irmãos ao Palheiro. .Fui recebido sem ressentimentos e ainda com oferta dos uísques.
Já agora e se for covagalense, sintonize a Foz Mondego Rádio e sinta orgulho do Nelson Gafalhão e da Aldina Matias, em conversas simples, relativas ás suas gentes ???.
Será que é a sua terra??? Se for vai gostar. Gentes do Mar e do Rio. Olhe  é gente do povo e não pertencem ao mundo do intelectualismo, veja lá se tem nojo dele. Deixe-se de histórias e venha enfrentar as realidades, não fuja, não seja anonimo, que horror se um dia ficar doido e escrever no anonimato, sou dos antigos e venho do tempo dos candeeiros a petróleo.
Um abraço e veja se acaba com essas doentias perseguições, que são suas e não minhas, mas sabe uma coisa? Somos diferentes, nota-se, mas acabo por o respeitar ,mas disse-lhe de caras o que penso e sobretudo não sou anónimo, sou o barbeiro, que não gosta de cernelhas, com o devido respeito, por amor de Deus, não me julgue um canalha, porque não tive intenção de o ofender

domingo, 28 de junho de 2015

Eusébio no Panteão Nacional ?

Acolhendo os grandes vultos da nossa história.num espaço majestoso que me reduziu a uma insignificância bastante sentida, desde o principio entendia,  onde devia ficar Eusébio,sem duvida um artista da bola, era no Estádio.
Comparar Eusébio, a Garrett, Sofia, Aquilino, eu que sou um homem do povo e benfiquista até ao fim da minha vida, entendo que o Panteão Nacional, tem o significado dos grandes homens das letras e dos notáveis da Nação. Eusébio foi notável a marcar golos, é certo que no tempo do Salazar, o país só era conhecido, porque tínhamos o Eusébio, mas isso chega para ir para o Panteão ?
Qualquer dia temos lá a seleção Nacional!! Se  um dia ganhar o campeonato do mundo, é certo e sabido, que não vou sentir a mesma humildade, ao visitar o Panteão.

O mar e a criança feliz que sorria a sua inocência

Fiquei a olhar a sua alegria contagiante, saltando e correndo, sobre a espuma que o divertia..

Aldinas e Gafahões-- Freguesia de São Pedro

Entre as teorias das conspirações e as polémicas, não tenham duvidas que retiro outro prazer destas ultimas" brigas", que me levam ao gosto de chocar algumas evidencias, sujeitas sempre no plano do contraditório. Prefiro a transparência das polémicas à camuflagem das ideias e das iniciativas conspiratórias, o que me levava agora para outras análises, mas não é essa a questão de hoje..
Trago-vos as Aldinas e os Gafahões, da Freguesia de São Pedro, como poderiam ser de outra localidade, gentes diferentes que trabalham no colectivo das suas terras e sempre com a disponibilidade nas palavras e nos sorrisos, não esperando nada de ninguém. Construindo na simplicidade, os projecto culturais e desportivos das suas terras, este tipo de pessoas são do meu contentamento, libertados de perseguições, alegres e saudáveis, dados à comunidade.
O facto é  que abordados por mim para valorizar as suas terras com a naturalidade do saber popular, porque deixo para os intelectuais a erudição dos seus "monumentos" ao faz de conta, a Aldina Matias e o Nelson Gafahão, apenas disseram:, quando souberam da minha proposta. Era giro, era giro...
Assim e sem mais tretas para enganar os meus respeitáveis leitores, o que vai acontecer já na segunda ,depois quarta e sexta feira, sempre a partir das 18 horas, no programa Estrela da Tarde, produzido por,Antônio Félix, Foz Mondego Radio, são as conversas pelo Nelson Gafahão.Os temas. Gentes do Mar e do Rio, ao fim daqueles 3 dias, terão outro formato na sua conversa e sempre sobre a Freguesia de São Pedro.
Quanto á Aldina Matias, a sua colaboração com momentos de poesia,projectam-se ás terças e quintas feiras. no mesmo horário  e no mesmo programa do Antônio Félix
Tenham bom domingo
Há!!! Já me esquecia. O Palheiro do Avô restaurante tipico na Cova Gala, apoia aqueles comunicadores que vão motivar o auditório daquela rádio, disso não tenho também duvidas.

sábado, 27 de junho de 2015

Caro anónimo.Aqui ninguém dá lições a ninguém.

Não pretendo ser ingrato pelo seu comentário, mas foi longe de mais, porque o termo canalha, não se ajusta ás polémicas neste cantinho dos desabafos.
Vou voltar com mais tempo sem lições, mas com a certeza das minhas convicções, mas prefiro que não venha comentar nada em termos que não aceito, porque dispenso essa simpatia, a favor do respeito mutuo que o anónimo não teve e decerto não sabe, assim não

Penso o contrário. Devemos continuar a mostrar-lhes que percebemos a sua falsidade e que os podemos ajudar a mudar de sorrisos enganadores


sexta-feira, 26 de junho de 2015

Montemorenses sempre recordados.

José Antônio, Artur Camarneiro , já falecidos,Abílio Camarneiro, ,( entre nós por Montemor,) a seguir Antônio Costa, já falecido
A fotografia com 50 anos, mostra as taças do Concurso de Pesca, realizado no Poço da Cal, um pesqueiro naquela época, procurado pelos pescadores, vindos de vários pontos do Pais, considerado um dos melhores, trazia acentuado movimento ao Casal Novo do Rio, também a Montemor..

Temos tudo para ter um pais socialmente equilibrado.

Do Norte ao Sul, o encanto do que é nosso. Existem responsáveis pelo abismo das diferenças sociais, pois tiveram medo de perder os seus privilégios, fazendo reformas sempre a cuidar da sua classe

Voto no autor e em consciência.


Pretendo apenas apresentar-vos o Zé Craveiro

José Craveiro

Nasceu em Tentúgal em 1954.
Mestre de saberes e de sabores da sua terra, não só é um fiel depositário do património daquele vale onde corre o Mondego como um agente na sua preservação e actualização.
Dos cantares aos trajes, das orações aos licores, dos contos às ervas medicinais, das procissões aos manjares tradicionais, tudo parece habitar as palavras e os gestos deste “contador de histórias” na acepção mais enraizada e abrangente do termo.
O seu repertório inclui temas da tradição oral ouvidos e vividos em primeira-mão.

Os contos do Zé


Contos ComVida com José Craveiro

Amanhã, 7 de março, os Contos ComVida chegam-nos de Tentúgal. São-nos trazidos por José Craveiro, exímio contador de histórias tradicionais que passaram de geração em geração e que com ele ganham novo fôlego. Um mestre na arte de contar histórias da tradição oral, José Craveiro brinda-nos com a sua presença para mais três sessões de contos envoltas em magia e muita animação. Esta iniciativa terá lugar na Biblioteca Municipal do Entroncamento, destinando-se a crianças do 1º ciclo do Ensino Básico mediante marcação prévia com as escolas.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Gentes do Mar e do Rio. Uma conversa de Nelson Gafanhão. Freguesia de São Pedro

Continuando fiel ás minhas palavras, depois da natural polêmica com os anônimos, venho informar-vos que dos 5 convidados para apoiar a Foz Mondego Rádio, com os seus programas, 4 deles vão colaborar e motivar o auditório daquela rádio..
O 5º convidado que pretendia vencimento do seu programa, terá que esperar por um investidor naquela rádio, o que me parece pouco viável
Entretanto, o primeiro a entrar com a sua rubrica,Gentes do Mar e do Rio, será o Nelson Gafanhão, um animador associativo na terra covagalense, que no clube local tem um excelente trabalho com as camadas jovens .
Nelson Gafanhão, que inicia ás segundas, depois ás quartas e sextas feiras, aquela rubrica, ficará inserido no programa Estrelas da Tarde, produzido por Antônio Félix, entre as 18 e as 20 horas, cuja estreia está marcada para aproxima segunda feira, no horário já citado.
Quantos aos outros realizadores, já garantidos com seu apoio, vamos dando conta  da sua entrada
na Foz Mondego Rádio, já que falar é muito fácil, mas conduzir e concretizar as ideias, ai é que a porca torce o rabo.
Datas, férias,reconhecendo que não foi boa altura, pois só  sábado a oito dias teremos mais novidades com novo programa, Da Foz á Região Centro, por Pires de Matos , mas devagar se vai longe, espero eu?
Saliento o apoio do Sr Jorge Nogueira.Tudo isto me tem dado água pela barba a um barbeiro, disso podem ter a certeza, caros anônimos.

A arte nos cabelos das mulheres, não é Manel?


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Na praia de Vieira de Leiria.

 Todas as terras de pescadores tem os seus mártires.
Foi á muito tempo, mas não  estão esquecidos.

Quem pensa que não tem nenhuma mania...

Por mais voltas na minha memória para me recordar o nome da minha cliente,(psicanalista) nos meus 35 anos(cabeleireiro de senhoras) já lá não vou com o nome. Recordo a sua  simpatia, adorada pelas minhas colaboradores, que a todas ajudava sem cobrar o que quer que fosse, já que além daquela especialidade era também médica  de todas as maleitas. Porém, do alto da sua sabedoria afagava as pessoas de pouco saber, como a recordo .
Com aquela idade; Meu Deus. julgava que não morria ! Só trabalhava e sonhava com os festivais  julgando que não existia outro mundo, aquele era o meu e acabou-se!
Um dia estava nervoso com a responsabilidade de uma apresentação de penteados, dizendo-lhe
Sra Dra, ( o nome onde estás tu) quando tenho trabalhos em palco, apanho uma mania de medo que as coisas corram mal, que não imagina.
Além de me receitar  um calmante,ainda me receitou outra verdade da sua experiência,
Deixe lá isso; .Porque quem julga que não tem nenhuma mania, tem duas.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Grato pelo convite



No próximo sábado, 27 de junho, pelas 21H30, a Biblioteca Municipal da Figueira da Foz recebe a visita do poeta e animador cultural JORGE CASTRO, que irá dinamizar um encontro com poesia.
Com a designação Poema(r-te),  é uma iniciativa da Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, com entrada livre e aberta à participação de todos.
A sessão terá acompanhamento instrumental com guitarra clássica e contrabaixo.

Ainda a coroa, mas que mania!

Cada um perde-se no seu desassossego, torneando-o como pode, mas por mim consciente que necessito dele para me alimentar, sentir e viver. Hoje parei na estrada que nos liga á Murraceira, porque da ponte da Figueira da Foz, percebi que a coroa, dentro de alguns momentos se afundava completamente Eu pela minha simpatia por ela e pelo bem que espalha na comunidade, devia-lhe esta atenção de a ver partir, para voltar sempre.
Olhei-a com ternura.Quase desejei ficar ali á espera que a maré a engolice, protestando contra natureza, por não reconhecer a sua solidariedade para com as gentes do mar e do rio, que a pisam e a cavam, no sublime direito á sobrevivência Esta coroa do Portinho da Vila de São Pedro, para mim não é uma coroa, bordada a ouro e solene desprezo pelos súbditos. ,Esta coroa (desculpem a minha mania ) é uma coroa que tem dentro de si a vida do povo que a espera, contando as horas da sua chegada, alvoraçado de libertação e grato pelo seu regresso, em tempo de maré baixa.

Atenção montemorenses.

O Antero voltou com a mesma carga de frontalidade e sem mesuras nas palavras, que fazem dele o amigo que todos gostam de ter e aturar!
Se o algodão no espelho não engana, com este Che montemorense, é mais fácil levar um murro, do que uma  falsidade , porque joga limpo e sem sorrisos sacanas.
Agora vai viajar no facebook, enquanto os montemorenses espalhados  por ai, lhe vão fazer a barba, a qual não fui capaz.

Anónimo 22 de Junho 2015 8,33

Achei o seu comentário conhecedor e por isso fui procurar e saber mais, na minha aprendizagem, de todos os dias e á minha custa
Algumas pessoas dizem que me desvalorizo, que cultivo uma humildade fingida, mas não é verdade.Fico sempre reduzido com o saber apurado dos outros, rendo-me e aprendo, desde que esse saber seja envolvido, não em sobranceria  para os que sabem menos,.mas partilhado
no devido respeito pelo ignorante, como se fez na opinião do anônimo.
Se os livros servem para ler e aprender, dei por mim com este esclarecimento, tão oportuno como necessário.
_____A espada é uma arma tanto ofensiva quanto defensiva, usada para se proteger do mal, ou para atacar o inimigo e vencê-lo.Percebe-se a intensidade do argumento entre a espada e o espirito, mas lá está a minha reduzida dimensão interventiva, quando fiz a citação da recusa  dos que não quiseram colaborar no jornal, de coisa insignificante, ao contrário do comentário que  aborda o texto na sua larga complexidade.
A realidade é que a espiritualidade da iniciativa não convenceu  ninguém.
Faltou-me (claro em sentido figurado) uma espada para vencer os inimigos do evento, acreditando que o não sejam, mas a recusa leva.me para a facilidade como algumas pessoas " vendem" critérios e palavras ao desbarato, não assumindo na prática a sua corporização.
Criticar é fácil demais, agora construir  e por na rua as ideias, junto do publico, é divertido e traz os seus riscos e muito trabalho, mas só assim sei respeitar as minhas palavras e a coragem de as dizer com exemplos.
Se tudo correr bem, não tarda outro motivo divulgador da Freguesia de São Pedro, lá iremos e se falhar fiz tudo para que isso não acontecesse., mas é preciso agitar só por boas razões, vamos esperar.
Já agora leve-me ao meu salão uma espada para vencer o comodismo, que não os inimigos.???

Quando se fala de coroas na Vila de São Pedro, assim é que deve ser referenciado

O comentário anônimo , elucida-me que não é o Portinho da Cova Gala, mas aquele inserido no título, o que de deixa reconhecido

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Quando se fala de coroas


Quando se fala de coroas, a imaginação viaja na história de gentes solenes, palácios e Reis, desde o tempo de Castela.
Mas creiam que esta coroa, no Portinho da Cova Gala, me cativa mais do que esplendores reinados de Reis e Rainhas, pior seria e tivesse alguma coisa contra.
Sempre que a maré baixa, o povo busca , corre aos magotes de pessoas, para trazer para casa, o sustento das suas famílias, na riquisssima tarefa de cavar ali o desejado pão, onde o berbigão é Rei, entre outras especies Molhados até aos ossos, sol em cima, tornando-os vermelhos de pele, esta é a classe que reina no dia dia das nossas vidas.
Esta coroa de areia, também tem a sua historia na freguesia São Pedro, mas é a historia das pessoas simples, daí não ter rendilhados, nem sequer o aparato das grandes manifestações dos reinados..
Esta coroa, tem vida e sofrimento e tem uma coisa valiosa, gentes do mar e do rio, por esse pulsar da vida, é que  simpatizo com ela, quando a vejo em maré baixa

Um comentário que justifica reflexão e resposta

Se todos os anônimos tivessem esta qualidade de análise, insinuando, justamente,  que a aprendizagem se faz todos os dias e eu preciso dela, porque de boas intenções está o inferno cheio, mas vou responder com mais tempo, pois merece crescimento na minha opinião

Noticias da Sua Terra, a complicada tarefa na Freguesia de São Pedro

Publicar e manter jornais locais sempre foi arriscado, face aos custos de manutenção, julgando que neste quadro de dificuldades, aquele jornal, dispondo de umas paginas sobre a Freguesia de São Pedro, tivesse a sua função assegurada junto dos seus 40 assinantes, mas aqueles jornais vendidos nos sítios indicados.
Sabia desde o principio que sozinho, o projecto não tinha interesse, convidando para o efeito algumas pessoas com saber, o que rejeitando o meu convite, acabaram por me dar razão no meu isolamento noticioso, já que é na diversidade de opiniões que se motivam os leitores, quer seja na politica, religião, associativismo, enfim o engenho e a criatividade informativa.
De polemica em polemica, porque não vou vender a alma ao diabo, quero-a limpa para quando for prestar contas, estou para saber se o Sr José Pereira, vai publicar ou não o Alerta Costeiro, do Pedro Cruz, e esta duvida tem uma razão.
Depois de lhe ter fornecido o jornal, para ser inserido no próximo numero do Noticias, recebi um telefonema, um tanto preocupado por se tratar de um assunto controverso.Ora eu que não devo nada a ninguém, respondi-lhe que o devia publicar, tendo respondido.
_____-Vou ver o que posso fazer
O que eu vou fazer sei muito bem, caso não seja publicado, vou para férias antes de Setembro, com a minha mulher, já que não vou apoiar este lápis azul, coisa  ruim para o meu feitio, vamos esperar que o bom senso do chefe, lhe faça a luz no assunto, pois ele é dono do jornal e eu dono da minha independência

domingo, 21 de junho de 2015

Gosto de roubar estas leituras. ( Blogue Figueira da Foz )

Quando ouço os partidos de esquerda (PS; BE; PCP...e até o MRPP) falarem da necessidade do crescimento econômico para sairmos da crise, fico frustrado. E facilmente chego a conclusões pouco animadoras: a Esquerda, tal como a direita, quer mais capitalismo, mais produção material, mais consumo, mais individualismo, mais emprego, a mesma destruição do capital natural,...etc.

Ou seja, querem mais exploração do homem pelo homem, como se dizia nos 80.

Os ideias da sustentabilidade ecológica não são compatíveis com uma economia que pretende resolver os problemas com o aumento do consumo e um crescimento perpétuo.
Á minha maneira barbeiral, ás vezes penso que os consumos promovidos pela ganância do capital. qual elefante branco, é destruidor dos equilíbrios orçamentais das famílias.
Embirro e falo em casa no que acontece, quando a minha mulher, me diz. Tens aqui um desconto do Pingo Doce, dez euros,
Chego á bomba da gasolina e para receber aquele enganoso rebuçado, sou obrigado a encher o deposito ! Por isso li a opinião do cavalheiro e trago-a por a entender lógica neste consumo diabólico

Olá Manel. Stilcoup Porto


O que fazem os artistas cabeleireiros com os cabelos !
HAIRCUTWEB.COM

sábado, 20 de junho de 2015

Visualizações de páginas

Anos e anos  não me senti atraído para saber se tinha ou não visualizações, entendia e ainda hoje estou convencido que não reúno escola de aprendizagem em nenhuma matéria, para  que outros companheiros de viagem neste tira-teimas, viessem visitar-me e deixando nos gráficos a garantia que tenho agora uma clientela, que nem um barbeiro ao sábado
Esta tarde senti algo de respeito pelas visualizações!!! Fazendo  segredo pelo culto da modéstia, e também o que sempre me causa gratidão, os outros que me dispensam a sua solidariedade. Afinal a minha responsabilidade é cada vez maior neste quadro do pensar e agir, também partilhar os valores de cada um de nós.
Discordar é próprio da nossa natureza, os gregos tinham razão quando inventaram a democracia, que se situa mais neste reviralho popular, mas hoje as visualizações, ensinaram-me que não devo brincar com o fogo, procurando sempre a mais apurada convicção e sobreviver nela como pessoa.
Tenham, então, um excelente domingo, porque o azedume vem só para a semana.
.

Anónimo 18.43

Fico honrado por ter acreditado na minha boa fé, o que não é fácil nestes confrontos de ideias, em que por vezes não somos felizes no que escrevemos, logo aproveitado pelos caçadores de coisitas para entreter o pagode e perseguirem na sua doentia  caminhada.
Na reflexão....Sonhei tanto, tanto, vivem pedaços de mim, trazidos da minha matriz social, desejosa da realidade do sonho, é por isso que recorro ao trabalho das coisas e das iniciativas, não por protagonismo, mas por paixão e quem sabe se não tenho medo de regressar á luz do petróleo, percebe?  Enfrentei a vida de pé rapado, como enfrento estas polémicas, de caras e com jogo limpo,apesar de saber que sou um mau escriba,mas existe uma coisa nas minhas palavras, a sinceridade delas e a sua lealdade, o que não se consegue com gargalhadas, mas com caracter e frontalidade, sobretudo amizade que é manteiga em nariz de cão em muita gente que é como é na sua ilusão, porque lhes falta a capacidade de aceitar e perceber os outros nas suas razões.
Fugir dos contraditórios, só fazem os que tem medo deles e não são capazes de reconhecer que os outros fazem parte do processo de comunicação.Eu sei crescer nos contraditórios e nas minhas convicções, respeitando os que não pensam como eu penso, mas para isso é preciso não ser egoísta..´
Um dia destes os jornais publicaram a Psicose dos Fundamentalistas, que eu saiba não deu para gargalhadas no D.C. Beiras Voz Figueira, Noticias da Sua Terra, sejamos pois leais e menos convencidos que somos os maiores e que tudo sabemos, o que os torna ridículos aos ouvidos de quem os escuta.
Tenha um bom fim de semana e quem sabe se não vou publicar neste espaço a Psicose..Quem sabe ainda se alguém se identifica no caos da sua personalidade, porque escrevo de pessoa para pessoas, sem estas ultimas não existo e não faz sentido comunicar, há que as trazer no dom de as sentirmos iguais e saltando para" dentro delas." já que não resulta sentenciar.
Engraçado como só agora,( repare quando somos sinceros o que acontece) não é que vou gravar uma conversa para o Mar Revolto, Rádio Foz do Mondego, sobre esta minha noção de entender os ouvintes como parte primeira  das minhas mensagens?

O voto é um privilegio e um direito da nossa cidadania, vamos mudar já a seguir.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Sonhei tanto, tanto.

Não é fácil esquecer a minha matriz social, justificadamente digna, é certo, mas potenciada num crescimento rural, de primitivas limitações económicas, culturais, vencidas a pulso e na aventura da vida, Sonhei tanto em noites iluminadas a petróleo, que ao acordar na minha primeira cidade, a Figueira da Foz (14 anos, barbeiro) onde a luz eléctrica e as casas de banho, me encantaram, jurando para sempre a minha contestação social, nas suas  estupidas diferenças, apoiadas por homens rudes e anti-sociais, já naquele tempo poderosos, também desprovidos de sentimentos de partilha.
Julgava eu, inocentemente, que virava o mundo, correndo agora ao conhecimento daquelas causas, tornando-me cada vez mais rebelde e preso á minha matriz e na sua identificação. A cair de velho  e acordado para estas  cruéis realidades na politica, no futebol, a corrupção dos ricaços, verifico outra vez as minhas gentes tramadas como antigamente e agora cada vez mais injustiçadas. Chego, então,  a ter saudades de ter sonhado tanto, tanto, pelo facto de não ter tempo para mais sonhos, face ao que nunca imaginei para os dias de hoje, quando iluminado a petróleo.. 

Com anónimos também se deve pedir desculpas

Falei em ratazanas, dei a minha opinião numa larga experiência de contactos nas rádios  com todo o tipo de comunicadores, sei do que falo, basta conversar com colegas do meu tempo, para se confirmar a falta de caracter de muita gente, gosto de brincar com as coisas, mas agora ofender famílias, por amor  de Deus. As rádios que eu conheci e foram 3, tem uma bonita história de amor á causa, mas tem outras histórias tristes e desanimadoras, mas isso faz a diversidade das grandes causas e eu felizmente estive em muitas no meu inconformismo, sendo absolutamente imodesto e ridículo em vos dizer, com algumas homenagens. Vejam para onde os senhores me obrigam a ir.Vejam onde cheguei na minha cagança!,Se assim é como posso estar chateado com os anônimos, se até gostei destas cenas?
Para onde os senhores me querem levar!!!! Se os senhores falassem comigo de peito aberto e não escondidos, iriam notar que sou capaz de falar educadamente destas nossas diferenças e sem azedume ou insultos, percebem?
Uma vez que não dão a conhecer-se, logo na brincadeira que foi interpretada á vossa maneira, alguém teria que receber o "premio"ou família ou amigos, apenas isso, agora pensarem que arrastei para esta polêmica, a falta de respeito para com as vossas famílias, não passa de um injusto e grave  julgamento a juntar a outros.
Claro que defendo os valores em que acredito, claro que parto do principio do exemplo e assumo uma mordaz critica aos falsos profetas  que não fazem puto de nada, mas só blá-.blá, mas nunca este blogue serve pata ataques a famílias, isso não, nunca. Depois outra coisa. Não tenho a mania que sou bom a escrever, Na minha faculdade dos barbeiros e cabeleireiros, os burros foram os professores, eu não. Agora pisar  toda a gente, aí sim vive o ridículo e que ridículo, agora um gajo como eu que tem a coragem e a educação de pedir desculpas aos anônimos, sem cinismo, que não os odeia, vejam se podem fazer um retiro para refletir o que está em  vazio.
Neste cantinho dos desabafos não se persegue ninguém, escrevo e assino, combato o fanatismo do fundamentalismo, porque  livre, também gosto e faço questão que os outros o sejam.Gosto de uma polemica onde se discutam ideias e procedimentos, sobretudo os exemplos do dizer e fazer como é o meu caso, mas nunca humilhar seja quem for, isso não.
Um abraço para Montemor.Não se preocupem, Isto é só fumaça e boa gente, agora  ridicularizar famílias, só na vossa imaginação.
Agora sim há que desmontar a barraca.Assumo com a minha boa fé, que sou respeitador das famílias e que a vossa imaginação não tem limites .

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Depois do tempo ruim, estas praias de São Pedro, transmitem esperança e tranquilidade.






Junto mais estes para a vossa escolha na minha oferta


 

Grande Zeca Afonso, como respeito a tua memória. Alibís para justificar o conformismo, pois, pois.


Quem dá o que tem a mais não é obrigado

Aos simpáticos e exemplares anônimos, tenho ao dispor gratuitamente, a escolha de um destes cortes de cabelo.
Como gostam de viver incógnitos, podem mandar alguém da família, ou pessoas amigas, dizendo apenas.
Venho da parte do incógnito, o bota abaixo, que nada faz, mas que é o maior a ridicularizar-se aos olhos do publico, exigindo investimentos e programas em direto,aos simples carolas que ainda tentam alguma coisa na actual situação
Eu tinha era dó de mim se visse alguém a motivar alguém para uma causa, e por inveja ou incapacidade de sentimentos de partilha, denegrisse essas pessoas , pois esta é diferença dos que fazem pouco e os que nada fazem nos estímulos das iniciativas
Agora sim.Despeço-me com amizade e fechei para obras.
Não levem a mal esta brincadeira, porque felizmente escrevo sem rancor, só que isto já deu o que tinha  a dar, como dizia o meu saudoso amigo  Fauto Caniceiro




quarta-feira, 17 de junho de 2015

Aos anónimos preocupados com a Foz Mondego Rádio

Relendo o que escrevi sobre o assunto em debate de ideias, onde generalizei vagamente a minha opinião, sobre as dificuldades da Rádio, mais ao menos veladas, apontando o escuro de algumas consciências, julgo que qualquer tribunal pela sua sensibilidade ao problema, não me condenaria a uma pesada pena, talvez pelo espirito construtivo e pela liberdade de expressão, conduzisse a sua critica com mais elevação, julgo eu..
A verdade é que o comentário do Jorge Nogueira, ao qual estava já relacionado e por razões de apoio, não fui um metediço em casa alheia, ao contrario do que dizem os senhores anônimos. O Sr Nogueira, pois claro, vem dizer tudo por outras palavras, mas também acentua uma serie de verdades, sobre os que nada fazem e tudo criticam.
Pois bem.Escrevi num dos meus azarados textos, que os senhores, poderiam vir a copiar-me!.
Claro que faço de conta, quem sou eu com exemplos para tais "honras"mas chegou a verdade de vos dizer que na próxima segunda feira, o Sr Jorge Nogueira, vai iniciar conversas com 5 candidatos que
podem vir apoiar aquela Rádio, com ativas colaborações.?
Ora, face ás vossas criticas, que considero normais nestes casos, eis os 5 candidatos, todos eles por mim convidados, o digo com vaidade, porque não vivo só de palavras, mas de atos como escreve o Sr Jorge Nogueira, já que está por dentro de toda esta minha movimentação, como não podia deixar de ser,o que deixará os caros anônimos, algo surpreendidos.
Portanto, ao caro anônimo que convida o autor deste blogue a trabalhar, há muito que o venho fazendo pela calada, reservando-me para mais surpresas a seu tempo, esperando o vosso apoio, ao menos com sugestões, que não dão trabalho e portas na cara!.
A partir desta fase das conversas com os 5 candidatos,com o Sr Jorge Nogueira, repito por mim convidados, gosto disto á brava, de ter mostrado serviço e não conversa fiada, perco qualquer qualquer influência, sobre aqueles candidatos e o que vai fazer o Sr Jorge Nogueira, já que o que me competia fazer foi feito com  a minha dedicação e conhecimentos  com colegas do mesmo  amadorismo.
Tal como fiz durante anos nos meus programas, despeço-me com amizade até à próxima emissão..

terça-feira, 16 de junho de 2015

Vou voltar e esclarecer os anónimos.Já sabia que não denegria a Rádio, e muito mais vou esclarecer.


  1. Dificuldades económicas continuarão a afetar este nosso país à beira-mar plantado, esta é a verdadeira tónica de 2015. Nos últimos anos várias rádios locais fecharam definitivamente as suas portas, apesar de inseridas em meios maiores que o nosso, apesar dos apoios de grupos económicos que não temos, apesar de usufruírem de subsídios estatais ao contrário de nós, porque não conseguiram suportar os altos custos de funcionamento no cumprimento das suas obrigações. A asfixia financeira, as pressões e chantagens ainda que veladas, as ideias, os vaticínios, os palpites, os condicionamentos contrastam sempre, infelizmente com as ações concretas. É fácil falar, o difícil está em tomar a iniciativa e colocar mãos à obra, mas ainda restam alguns, poucos mas bons. Por isso, deixem-nos trabalhar por favor!
    Responder

Bolas Manel ! O que se faz com os cabelos.


HAIRCUTWEB.COM

Rivalidades doentias

Venho do tempo ( só os velhos como eu tem o privilegio de falar nele ) em que as rivalidades  entre os montemorenses e os carapinheirenses, misturadas com a dose de um sonante vernáculo, se resolviam nas despesas de uns empurrões.
Alguns rivais menos corajosos, refugiavam-se  em fuga pelos campos de cultivo, caindo aqui e mais adiante, quando  se ajoelhavam na barroca enlameada, arrefecendo as emoções e os confrontos que tinham ali o seu principio e o seu fim.
Foi um tempo e uma cultura popular que já não existe por Terras de Montemor, tão pouco as mulheres ciganas , que a troco de qualquer coisa, lamuriavam as ladainhas das cinas, que eu saiba nunca acertaram nos resultados do Montemorense.
Cheguei hoje a esta reflexão das rivalidades doentias, De  sangue e morte, por não entender que as evoluções das tecnologias, e as partilhas do conhecimento generalizado,(naquele tempo, as ciganas, não adivinhavam que a televisão, vinha  a caminho ) acabamos por viver num caos social, cujas rivalidades, transmitem um perigoso retrocesso de ordem publica, apoiada por policias, que acompanham" os meninos" rebeldes, até junto dos seus carros, como se viu em Odivelas, Tenham paciência, descobram e depressa outro método de "carinho" para com estes desordeiros que perturbam a liberdade de gentes de bem e que não fazem do futebol, a fanática e destruidora paixão, demasiado primitiva nestes adeptos que deviam ficar em casa a ver os jogos pela televisão.
Um dia destes, li um artigo de um psicológo, sobre esta anarquia, encontrando as suas razões em famílias disfuncionais, onde estes individuos, não receberam afectos que os levaria pela vida fora a ter outros comportamentos de partilha, afirmando-se agora pela injuria e agressividade de ódios recalcados, procurando nestes conflitos, o sentido da sua afirmação  emocional e pessoal, Francamente que não estudei esta disciplina na minha universidade dos barbeiros e cabeleireiros, o que aprendi foram as vivências  e o respeito pela minha e pela liberdade  dos outros.

domingo, 14 de junho de 2015

Esta placa comemorativa.

Esta placa comemorativa dos 120 anos do Coliseu Figueirense, um homem" parte o pescoço" só para
olhar e ler a oportuna inscrição.Eleva-se   a uma altura, em  que os comuns dos caminhantes, não reparam nela, ou então, olha o balão!!.
Não sei? Talvez pudesse ler-se ao nível da altura das pessoas, porque se justifica amplamente a leitura e o conhecimento dos 120 anos do Coliseu.

A arte e o homem, a não perder na Visão, de cada um.

São 32 desenhos de cariz humorístico, todos feitos na prisão, tendo como alvo Hitler barrigudo, os ricaços sempre cheios de anéis e os militares cobertos de condecorações.
Um postal de Natal, datado de 1956, bastante sinistro, após Cunhal ter sido transferido da Penitenciária de Lisboa, para o forte de Peniche, sempre o terror das prisões politicas, nas quais assumo o meu constante combate, porque as ideias responsáveis de cada um, não devem ser presas num reduzido e miserável espaço.

sábado, 13 de junho de 2015

Dia histórico do Montemorense




Quase a desaparecer do tecido cultural e desportivo na terra montemorense, ressurgiu com alguns
amigos do clube , que o relançaram, surpreendentemente, no caminho de várias modalidades, apoiadas com magnificas instalações.
A inauguração do sintético, iniciando-se em breve outras estruturas, a sede e as piscinas, teve hoje um dia histórico com aquela inauguração, não faltando a presença do poder local e da A.F, C, O que importa é a referência aos da casa, os que por lá vão ficar na continuidade da sua historia e que as fotografias são a nossa homenagem
1º foto.
O Presidente Fernando  Pardal, tendo ao seu lado o carismático Maranha.
2º  Ao fundo da foto, Jorge Camarneiro, da Assembleia Geral, entre outros elementos da direção, revolocionou os actuais métodos de organização do Montemorense.
3º foto A turma de ginástica do A.C.M que brindou o público em pleno sintético, com os seus graciosos movimentos corporais.
A ultima fotografia, são os nossos meninos, ás dezenas, e que merecem dos veteranos o melhor  apoio, porque neles está o futuro do Montemorense.

Parar de falar de uma causa é dificil

Ao caro e respeitado anônimo, 10 de Junho 2015,19.45, atrevo-me a dizer que é um opinador exagerado, em pleno direito da liberdade de expressão e da sua cidadania..
Agora escrever que estou a enxovalhar a rádio e que a ridicularizo, não imagina a injustiça da sua opinião, se soubesse quantas movimentações na procura de apoios para o delicado problema. Se acontecerem ,o caro anônimo terá que pedir desculpa a si próprio, que não a mim. Não me sinto ofendido por ler da sua parte o que não conhece por dentro das dificuldades que se arrastam na sua estrutura, na qual não é estranha as ratices de alguns.
Nas entrelinhas, lhe deixo perceber que sei mais do que insinua. Na  oportunidade,(quem sabe ?) se os que livremente, tiveram aqui as suas criticas, não vão copiar-me e seguir o meu exemplo? Mas sou precavido porque sei que é muito difícil  amar as  causas, de borla, quando todos sabemos que a vida se complicou para se fazer os caminhos das carolices. Se falhar, também terei a coragem de o escrever. é sinal que bati com a cara na porta!
Podem ajudar e fazer o que tenho feito na tentativa de construir a prática das palavras, pois elas sem obras são o que são, tendo só a intenção de as enviar para o inferno das boas intenções, por isso venham daí , porque em cada esquina, poderemos ter um amigo com sentimentos de trabalho e partilha.
Bom fim de semana. Enquanto que parar de falar de uma causa é difícil. Vou  voltar sempre que eu sinta essa necessidade de não me calar, porque assumo e acredito mas minhas boas intenções que vão para além das palavras.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Eu divisionista me confesso, nesta madrugada tranquila e livre.


Cuba liberta mais 2 presos políticos, dizem ativistas

Ação é parte de acordo entre EUA e Cuba para pôr fim a hostilidade.
Libertados são de movimento dissidente; ilha deve libertar 53 pessoas.


Luis Barbosa e a discussão do sexo dos anjos.

O Luís, foi um excelente atleta do Montemorense, depois Presidente do clube, enquanto  eu carregava o piano, como vice, de coisa nenhuma.
Chegou a Presidente da Câmara de Montemor, mas possuía para tudo, fortes argumentações, recordando hoje duas frases do velho companheiro, com o qual tive algumas confusões, por defender o treinador Caldeira, felizmente resolvidas com um aperto de mão, já que naquelas reuniões, afinal,  todos" amavam a mesma dama" o Montemorense
A discussão do sexo dos anjos e se não podes vencer o inimigo junta-te a ele, foram frases que usava sempre nas reuniões, acaloradas e ruidosas e que acabavam, por vezes, sem a devida conclusão, sobretudo que não levavam a nada num grupo de pessoas amarradas ás suas ideias, daí...
Por mim não vou juntar-me ao"inimigo que não existe"tão pouco entendo que esta troca de opiniões, tenha a discussão do nada, se alguma coisa vai ficar num problema colectivo e de comunicação na Figueira da Foz, sobre a sua rádio.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Passaporte para Moscovo.

Para se avaliar o que foram os Festivais de cabeleireiros, na Figueira da Foz, trago-vos uma revista
de 2005, publicada nessa altura, pela Associação dos Cabeleireiros de Lisboa.
Nesse Figueira 2005, estiveram em concurso 20 profissionais, 10 de cada modalidade, feminino masculino, que os levaria depois para outro concurso, de onde participavam na  Eliminatória Nacional, os  representantes ao Campeonato do Mundo, em Moscovo, 2006
Serve para dizer o prestigio do festival e também a imagem da Figueira da Foz, no plano internacional, mas hoje é muito difícil  pensar em tais encantos, sendo certo que o que se faz hoje, pode ser o principio para outros eventos de maior relevo no futuro, para já está bem  apoiado
pelo Casino e pelo Clube Artistico do Porto, veremos o que vai acontecer para o ano 2016


.

Era o que mais faltava.

Era o que mais faltava, ao caro anônimo não ter direito a manifestar a sua opinião sobre os meus argumentos, que julgou demasiado patetas, quem sabe se não tanto assim, lá iremos.
Apesar de termos um país só para alguns, resta ao anônimo e a mim, o sagrado direito de podermos ter opiniões e não sermos presos, como acontece nos regimes fascistas, se é que não estamos a ser governados por eles, mas com a responsabilidade e o voto livre do povo.
Por isso esteja tranquilo. Eu sei para onde vou, claro que na base da minha opinião
Compreendo a sua  e a mágoa como figueirense, quando se sabe o que está acontecer com a Foz do Mondego, mas tenha em atenção que me referia a custos de uma gestão muito complicada, juntado tudo com minhocas ou não, os problemas são vários e quais são ?
.Há!!! vai ter uma explicação, aguarde e depois continua livre para opinar e a favor do que entende sobre a matéria, já que não tenho medo dos contraditórios, desde que sejam civilizados como é o nosso caso, pois aqui ninguém manda calar ninguém.
Tenha um resto de semana com saúde

A cidade e as freguesias devem saber quais os motivos porque falhou a dinâmica


Foz do Mondego Rádio muda de estúdios e de dinâmica

Posted by 
Foz do Mondego Rádio (FMR) vai mudar de estúdios, deixando as antigas instalações da Escola Profissional de Figueira da Foz para se instalar na rua de Trás da Alfândega.
O novo espaço deverá ser inaugurado no início de dezembro. As mudanças não se limitam às instalações e às melhorias técnicas de produção e emissão. A informação, com vários blocos noticiosos ao longo do dia, e a cobertura de eventos desportivos também estão de volta à Foz do Mondego.
“Vamos ter uma boa dose de informação e estar no terreno, junto das populações. Esta aproximação aos ouvintes deve ser constante”, avança Jorge Nogueira, diretor de estação.
Versão completa na edição impressa