segunda-feira, 29 de junho de 2009

Vem aí o Festival !


É já no dia 8 de Julho que vai ser apresentado à imprensa escrita o programa oficial do encontro de cabeleireiros,a realizar no dia 26 de Julho de 2009.A conferência de imprensa é realizada no Restaurante Lota Nova,19h e vão ser convidados todos os que fazem comunicação com o público,inclusive,os bloguistas.Foram alguns meses de trabalho intenso para estruturar a organização do certame e ele aí está para o que for possível,pois nunca se sabe dos imprevistos e o tempo pode pregar a partida,já que vamos fazer a arte junto ao mar,coisa inédita nestas apresentações dos cabelos das mulheres e dos homens.Recordo os Festivais no Casino da Figueira.Foram apresentações internacionais pois vinham colegas de França ,Itália,Espanha,mas este da Cova Gala é do povo o que me dá o mesmo gosto ,ali junto ao mar da Cova Gala.Um dia destes teremos aqui o programa oficial,nunca antes do dia 8 de Julho como se compreende,mas fica a esperança do êxito de todos pois vamos ter muitos colegas a participar neste Festival.

terça-feira, 16 de junho de 2009

O velho casco de Montemor


O Casco Velho de Montemor,foi analisado por especialistas de urbanização.
O Dr.Jorge Camarneiro,enviou-nos um convite para assistir a um debate sobre o que fazer á antiquissíma encosta do castelo e outros espaços que merecem a devida requalificação.Por motivos profissionais não estivemos presentes e perdemos importantes imformações orientadas por técnicos credenciados,que durante três horas discutiram as melhores soluções para o Património arquitetónico da Vila histórica do Baixo Mondego.Miguel Figueira e Nuno Lopes,tem o pormenor deste ultimo ter sido responsavel por várias candidaturas importantes,nomeadamente: Património mundial e gestão do centro histórico de Evora,Universidade de Coimbra

domingo, 14 de junho de 2009

Um texto "emprestado" do blog Azinhaga da cidade

Copiado de:
"Laurence Tramois, médica, e Chantal Chanel, enfermeira, estão a ser julgadas em França por, em 2003, terem respeitado a vontade de morrer com dignidade, expressa por Paulette Druais, uma doente terminal com 65 anos, padecendo de cancro no pâncreas. Esta decisão foi apoiada por toda a família de Paulette Druais, que agora concomitantemente reclama a não aplicação da lei que pune a eutanásia às duas profissionais. Incorrem ambas numa pena que poderá ir até trinta anos de prisão.
Mas a administração do hospital onde o acontecimento ocorreu, numa atitude de hipocrisia ignóbil e mais papista que o papa (e com este é difícil) não desiste da acusação.
Diversas personalidades francesas assinaram uma petição a favor do direito a morrer com dignidade e da não condenação de Laurence Tramois e Chantal Chanel.
Além de desejar que estas mulheres, que agiram de boa fé e com muita coragem, numa atitude de compaixão e humanismo extraordinários, não sofram nenhuma represália pelo seu acto, desejo também que se algum dia eu me vir numa situação semelhante à de Paulette Druais, alguém, como Laurence Tramois e Chantal Chanel, me ajude a morrer com dignidade."

Pelo direito de morrer com dignidade.


Pelo direito de morrer com dignidade.

O tema é delicado e controverso e suficientemente capaz de magoar os que não pensam como eu,mas não é essa a minha intenção.Deixem-me pela vossa compreensão pessoalizar a minha convicção de morrer com dignidade.Um dia destes,a Dilia minha esposa dedicada,disse-me...Tens ali um blogue,a Azinhaga da Cidade (porque sabe das minhas conversas sobre o direito de morrer com dignidade) que publica um texto com vários comentários, e de acordo com as tuas ideias acerca da eutanásia.Com a devida vénia à autora, o vou transcrever na integra no meu blogue,reconhecendo a sua coragem em assumir e manifestar a quem lê, a sua opinião acerca da eutanásia para si própria,em fase terminal dolorosa e até humilhante para a condição humana.
Eu seria incapaz de impor a morte a qualquer ser humano,inclusive aos animais,mas reclamo para mim esse direito, de poder terminar o sofrimento dum estado penoso, quando porventura já clinicamente desenganado pelos médicos.Movidos pelos afectos os familiares apelam e o médico vem, e por vezes cobra com exorbitância,indiferente,ali á boca da morte,quando nem a esperança já resta,e ele sabe-o.Com o prolongar desta espécie de vida,sofrem os familiares impotentes perante a dor,gastam as economias,e quando chega o fim, a viuva fica só e possivelmente endividada,e tudo em nome da moral e da ganância.Tenho um amigo em Montemor que todos os dias sentia a morte da sua amada esposa a aproximar-se,vitima de cancro.A medicina já tinha feito tudo, mas o meu companheiro ainda tinha fé,e tentava por todos os meios o milagroso medicamento,acabando por encontrar uma "alma generosa" que amava demais o dinheiro... preferiu não ser sincero,ignorou a fase terminal da doente e receitou,deu esperanças...Consciência de médico ? Não a sentiu... recebeu um valor considerável pela consulta e partiu, talvez indiferente. Os medicamentos comprados de imediato somaram vários contos de reis, e poucos dias depois a esposa partiu para a eternidade.Este é um pormenor da imoralidade que eu rejeito com a minha convicção,para não falar também dos lares,um negócio dos tempos modernos. Comentei este texto,pois nele encontrei eco relativamente ao que desejo para mim,porém jamais o vou impor a quem quer que seja; a cada um cabe a sua decisão de aguentar,até que o coração deixe de bater por si próprio.Existem os cuidados paliativos,a que nem todos têm acesso,e que eu entendo serem uma espécie de purgatório para quem os quer aceitar;há a fé em Deus, e até a esperança no céu... Sou sensivel à mensagem cristã,mas falta-me coragem para suportar um grande sofrimento;e também por isso sou adepto do processo eutanásia. Como diz o poeta "TAMBÈM A MORTE È VIVER ,QUANDO A VIDA NÂO È NADA"...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Obrigado,amigos!

Obrigado pela visita.
Com alguma regularidade vejo aparecer no meu salão (cabeleireiro de homens) vindos de Montemor, familiares próximos e também alguns amigos.Constacto que estava certo desde há muito,e ainda sigo o mesmo lema,de que a cordialidade,o bom atendimento e até a estima ,que sempre usei no meu trabalho e convivio, se me dão satisfação no momento,trazem-me alegria mais tarde.Hoje foi dia de visitas "especiais",e como tal de alegria...Vieram dois familiares;almoço,conversa,bem estar; depois retorno ao trabalho. Assomam á porta dois velhos companheiros Gilberto Moio e Fabricio,grandes amigos do Atlético Clube Montemorense.Primeiro a satisfação do reencontro,depois a conversa habitual sobre Montemor e o aniversário do Atlético em 9 de Setembro de 2009.Falámos de tudo; e muitos assuntos não os conhecemos de base,pelo que não nos alongámos,isto relativamente à politica local,como a candidatura à autarquia, do Dr. Emilio Torrão disputando com outro Montemorense,o Dr. Luís Leal,a chefia do poder local e de 14 freguesias à sua volta.Que sejam felizes,que continuem a realizar-se, sempre em prol do nosso Montemor.Volto a estes antigos companheiros do associativismo pois é disso que gosto de falar,já que a politica é para os politicos,fiquem com essas cólicas... O Gilberto e o Fabricio,de Montemor trazem-me a mensagem do tempo que não voltará mais, e a recordação dos serviços que eles prestaram á comunidade, e sabe Deus com que sacrificios, e sem terem pensado em recompensa, que aliás não existiu.Gilberto Moio tem uma bela história no Atlético,Fabricio também,e até foi árbitro de futebol na terceira divisão nacional,deixou igualmente a sua marca no clube,todos sabemos.No meu reconhecimento associativo, muitos são os Montemorenses que aqui não menciono apenas pela exiguidade do espaço, mas citando estes companheiros,fica a homenagem publica a todos quantos ergueram as bandeiras nas Instituições em Montemor.Foi brilhante o percurso de muitos Montemorenses pelas colectividades,sem interesses nem lucros pessoais,sempre de "mãos limpas".Hoje tudo se transformou e a carolice já não é o que foi,dizem agora estes " velhos" companheiros.Mas as iniciativas vão aparecendo com outros métodos e outras gentes, também abnegadas e leais, valores que apenas esperavam o momento, tenho a certeza. Fôrça mocidade!
A vós amigos Gilberto e Fabricio,voltem sempre.Foi um prazêr, já o sabem. Perdoem-me o pecado velho (não deixo falar ninguém) quero saber tudo e atropélo tudo ,não é por mal...O meu obrigado.Um forte abraço para ambos,e se possível que chegue a todos os meus amigos.