domingo, 25 de outubro de 2015

A parte odiosa do colunista.

Deve ser chocante para uma pessoa, quando nos circuitos das palavras e dos sentimentos, a própria pessoa é confrontada com o seu fingimento, julgado nobre e intemporal, iludindo-se a si com as manifestações que não existem no âmago da sua consciência.
A parte odiosa do colunista João Pereira Coutinho, homem de letras e  saberes, que não teve a sorte de frequentar a minha faculdade barbeiral, onde não me ensinaram a vender sentimentos ao desbarato, acenou com o terror do comunismo e nazi- fascista das três primeiras décadas do século XX, para fazer vingar o seu ódio mesquinho aos novos programas da mudança no parlamento.
O Sr Coutinho fala de democracia como um rei nos seus aposentos, mas foi buscar á história os dramas que existiram, pois sim, mas por favor Sr Pereira, que tem voz nas televisões, ponha lá água na fervura e não meta medo aos desinformados deste novo tempo. Só lhe falta a  coroa antiga na cabeça de um padre de aldeia, fazendo figas ao diabo e mascarando-se como salvador das suas almas
Se estivesse preocupado com o povo  como eu estou e não com as ideologias, pugnava na sua democracia pomposa e endinheirada(talvez) pelas mudanças no parlamento, criticando sim os seus amigos e propunha a nova experiência nunca programada em 40 anos de desprezo pelas famílias que não tem dinheiro para comprar os medicamentos nas farmaçias e outras misérias que o deviam preocupar, isso sim é que seria um homem de coragem e solidariedade, mas não.

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