Os actuais crimes financeiros têm uma perversidade que me ultrapassa, por não perceber o mundo diabólico da ganância destes grupos financeiros, mas reacção do povo sofrido também me ultrapassa. Estes grupos não foram controlados por regras de uma democracia que acabou desumanizada e que tem sido dominada pelos falsos socialistas democráticos, estou a lembrar-me do Sr Mário Soares, entre outros, que se mantiveram silenciosos quando deviam fazer-se ouvir em nome da justiça, denunciando estes crimes que arrastam os que trabalham por um bocado de broa com azeitonas! Um país que um dia destes vai de bandeira em punho votar neles, um povo que não pensa por si e que se deixa enganar, reduz-me ao espanto.O povo saiu-me burrinho de todo, não aprendeu nada e, pior ,não sabe defender a classe dos seus valores, gosta de lavar porrada e de ser iludido. A minha cadeira de barbeiro-cabeleireiro é um verdadeiro confessionário e eu ajudo-os na “missa” mas não lhes dou a absolvição, mando-os para luta.
Gostava de acreditar num regime marxista e num estado patrão que distribuísse as riquezas do trabalho pelo bem comum, para fomentar o desenvolvimento humano, social e económico. Mas não posso acreditar , sou também enganado, tristemente enganado, e por esta conclusão, e sempre em nome da justiça social, cada vez mais sentada na mesa dos poderosos, vejo o comunismo do patrão estado, igual a este do capital, construindo diferenças sociais e injustiças humilhantes.Não sofro do anti-comunismo a que se colam os privilegiados, os que comem tudo, enquanto o povo maltrapilho e miserando, sofre os mesmos castigos, sempre o povo a sofrer os golpes do poder, da ganancia e do luxo desnecessário, porque o bem estar das pessoas é aquilo que realmente me interessa. Mas a ganância anda por todo o lado pelo que sem solução o que nos resta afinal senão pensar que o fim disto tudo está próximo.
Gostava de acreditar num regime marxista e num estado patrão que distribuísse as riquezas do trabalho pelo bem comum, para fomentar o desenvolvimento humano, social e económico. Mas não posso acreditar , sou também enganado, tristemente enganado, e por esta conclusão, e sempre em nome da justiça social, cada vez mais sentada na mesa dos poderosos, vejo o comunismo do patrão estado, igual a este do capital, construindo diferenças sociais e injustiças humilhantes.Não sofro do anti-comunismo a que se colam os privilegiados, os que comem tudo, enquanto o povo maltrapilho e miserando, sofre os mesmos castigos, sempre o povo a sofrer os golpes do poder, da ganancia e do luxo desnecessário, porque o bem estar das pessoas é aquilo que realmente me interessa. Mas a ganância anda por todo o lado pelo que sem solução o que nos resta afinal senão pensar que o fim disto tudo está próximo.
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