Três portugueses viajaram para a Suíça, para recorrer ao suicídio medicamente assistido, uma matéria que em Portugal, não tem ainda regulamentação e sofre de imensas complexidades para ser discutida no seio dos que podem abrir novos horizontes para esta delicada opção de morrer, medicamente assistido. A principal barreira é a Igreja Católica, depois os políticos, no fundo da questão, sendo um desejo profun damente pessoal e em posse de todas as capacidades mentais,de cada um, eu não posso usufruir esse fim assistido, arrastando-me no sofrimento, tido como morte lenta porque a liberdade de preferir ou não a eutanásia, não tem abertura por enquanto nas nossas leis .
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