domingo, 18 de dezembro de 2016

Amadurecida e podre, sim podre, é o meu caminho no fim de tudo.

Não se pode viver sem o exemplo das palavras?Claro que existimos por essa ordem natural das palavras, mas será que somos capazes de as assumir no ãmago da sua responsabilidade, de as falar ou escrever? Esta é para mim uma razão absoluta, muito embora reconheça, o desvio de algumas boas intenções no interesse generalizado, a começar por mim, pouco dado a professor de comportamentos, mas percebendo que lhes devo a sua prática. Uns mais do que outros , sabem fazer a ponte, entre o dever de as respeitar( as palavras) enquanto outros as lançam num lago de água conspurcada. Difamando, injuriando anonimamente, como podem estas pessoas crescer e amar as suas palavras, se elas são também de ouro, mas para muitos, são uma mistificação e nenhum significado, sobretudo as anonimas?, A vaga dos tempos modernos e de alguns demorados exemplos nas palavras, ainda as vamos tendo por aí e por cá também, o que nos anima.a obedecer nesse sentido, procurando erradicar a sua opulência, ou pior ainda originar-me um embusteiro da minha retórica. Ideias e criticas que fazem o homem como é no destino comum, agora "vender" palavras ao desbarato sem as sentir, é para mim um falso alarme de consciência
Não sei porque que carga, me surgiu este texto, pobre texto o meu, escrito em 18 de Dezembro de 2015.A velhice é assim meus caros amigos. É um pouco igual á fruta. Verde,depois madura, caindo amadurecida e podre. Bom domingo gentes

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