segunda-feira, 19 de abril de 2010

Atlético Montemorense venceu a crise




Fundado em 1938,o Atlético Clube Montemorence viveu períodos intensos na área desportiva e cultural.Quem não se recorda dos populares concursos dos vestidos de chita e também das participações nos distritais de futebol,com equipas que prestigiaram Montemor-o-Velho?
A sua inactividade durante alguns anos,foi uma preocupação para os que sabem
que o encerramento de uma colectividade é sempre causa de desmotivação associativa e perda de valores colectivos,que se refletem igualmente no tecido da própria comunidade.O Atlético foi sempre um parente pobre dos glutões da política porque sabiam da sua modéstia e limites,mas reparei neles por lá de vez em quando ao longo dos anos.Acabaram por”zarpar”,mas nem por isso o Atlético deixou de se erguer, talvez com dificuldade,mas ele será sempre o que se viu na Quinta do Taipal no ultimo sábado, com as gentes que o sentem e honram a sua existência,a sua bandeira e o seu passado. Ele será sempre um excelente patamar de convivio, solidariedade, e valores de cidadania a qual não é alheio o sentimento fraterno e respeitoso tão importante nos dias d’hoje e que ali se vive. Gostâmos de recordar
o nascimento do clube,mas hoje vou situar-me no momento actual, mais precisamente nesta festa quase no final, quando o presidente Fernando Pardal foi chamado ao palco; por sua vez ele chamou os companheiros,talvez 15 (ou mais) aqueles que com empenho trabalharam em prol do seu ideal e venceram a crise do Atlético,o qual agora se prepara para novas etapas de actividades desportivas.
Com a voz do Zeca Afonso e as suas palavras como um apelo “Tráz um amigo também”,Fernando Pardal ladeado pelos companheiros comunicou que a sede do Atlético será uma realidade a médio prazo,esperando que eventos e noites como esta lá tenham lugar.Foi com alegria que todos saudaram as suas palavras.
Ali muitos Montemorences e amigos do Atlético,confraternizaram à volta duma óptima refeição,falaram dos seus anseios,e projectos,e ouviram fados; a nossa música, nas vozes de Odete Rocha e Joaquim Matos (fadistas) e Francisco Dias e Victor Morgado respectivamente na guitarra e na viola.Também uma referência a Suzana Grou que na sua graciosidade, iniciou a festa.
Sempre muitos aplausos,porque muitos eram os espectadores (os atléticos),foi uma noite bonita para recordar.

Quero também referir as escolas de futebol,um incentivo à miudagem,muito positivo.
Carlos Pereira,funcionário do poder local em Montemor,dinamiza com entusiasmo novos programas de participação desportiva, junto dos mais pequenos.Eles são a esperança,merecem ser encaminhados para algo bom

5 comentários:

  1. FORÇA MONTEMORENSES ........FORÇA ATLÉTICO.

    Só espero que como de outras vezes e noutros lugares, quem está agora na "cabeça" não desmoreça e não vire de comportamento quando lhe aparecer um convitezinho para encabeçar alguma listazinha ou até assessorar alguém politicamente.

    Saudações desportivas

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  2. Caro anônimo.O Atlético é muito modesto e a malta que agora tomou conta da sua história ,devem ter as suas ideias politicas,mas não me parece que queiram "tachos"no mercado da treta.Quem vive o A.C.M sente a sua bandeira e o seu passado e o que representa a sua escola de serviços na comunidade em Montemor,É verdade que os politicos estão sempre com o olho no "boi",espreitando a oportunidade de lhe pregar os ferros,mas no Clube conheci montemorenses fantásticos e eles estão lá de novo.Foi uma noite de magia,pois o Atlético esteve parado anos e anos e viu-se outra vez empenhamento por uma causa colectiva.As colectividades são de longe mais intenporais do que os cidadãos,pois elas ficam no tempo e nôs vamos andando para o esquecimento,mas è assim que eu sinto a sua grandeza,face á minha precariade no momento que passa.Cordialmente

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  3. ola sor ulimpium a minha saude não me tem premitido andar por aqui mas o sor ulimlium não me sai do pensamento gosto muito dos seus postes em especial sobre cuba a sor ulimpium é um homem vivido viajado culto que sabe muito bem o que escreve em especial sobre cuba
    estou muito cansada tinha muito a escrever mas fico por aqui inté um dia destes

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  4. Ora viva Sra.Martinha Lacerda...Com vai com esse reumatismo?Não há nada melhor que um verdásco do Norte,onde estive na Expocosmética ,em Leça.
    Aproveite e venha cortar modernamente o seu cabelo,ou já não tem cabelo?Escrever bem é mesmo uma gentileza da Sra.Martinha e quanto a Cuba ,agora com 3 cadeiras os meus colegas barbeiros cabeleireiros ,já podem ser livres no seu negocio ,sem a "pata" do Governo.Muito bonito não é? Olhe isto por cá tambem está como sabe ,estes gaijos comem tudo e deixam o meu povo de gatas.Aceite a minha cordialidade

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  5. Ó sr.Olímpio o sr. conhece esta (ou este)
    palerma que se diz Martinha? Coitadinha...
    Está convencida que tem muita graça,com aquelas expressões pindéricas... Valía mais que pegásse numas contas e rezásse ao Altíssimo,implorando o que lhe falta que é sizo, evitando assim caír nestas intervenções tão caricatas...
    O sr. ainda ganha o céu,ao responder com cordialidade a quem o está a gozar...olhe que a palermice é contagiosa!

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