quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Pensar e viver os momentos com agrado.

Não aprecio os sorrisos abundantes e rasgados, quantas vezes enganadores, Aprecio as gargalhadas soltas e suaves. Diria puras e ingénuas, como só as crianças o sabem fazer, porque o ódio dá-me vontade de rir, percebendo-o com o júbilo de não o ter em mim e para os outros. Uma pessoa com ódio, deve ser muito infeliz, se perde tempo com sentimentos amargos, direi eu com os meus 76 anos de idade.

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