Caros Amigos e Anónimos.
Os Senhores merecem mais do que o espaço para comentários,daí se justificar em íntegra,o que penso sobre a vossa natural reacção, ao que eu entendo que a cada um a sua razão,tendo em conta que o mistério da fé a todos convida a percorrer esse caminho,mas nem sempre essa quietude profunda do compreender e sentir suavisa as interrogações do existir para morrer.Antes do mais,ao falar da sua familia,pretendia dizer-lhe que não é só a familia de sangue que nos situa na estima e cordialidade,temos tambem outros espaços de comunicação,no dia a dia,por exemplo,em que essa magia de solidariedade ,deve justificar-se na bela mensagem de Cristo.O crente verdadeiro,o verdadeiro,olha os outros de outra maneira,sabe compreender e desculpar e sobretudo não tem a mesquinhice do odio e da traição,nota no outro o seu companheiro de viagem e numa estrada repleta de curvas e abismos.Não julguem que sou um rato de missas,ou pelo contrário estou de acordo com a riqueza da Igreja ,mas não deixo de sentir que a mensagem de Cristo me entra bem na minha consciência e dentro da minha reduzida capacidade procuro equilibrar-me e caminhar sobre a vossa negação,face ás minhas posições sobre o mistério da fé.Gostaria de vos encontrar e tomar um café e podermos assim conversar sobre o que nos separa,mas que no fundo nos aproxima no diálogo, e na disparidade de sermos diferentes.Não pretendi ofender ninguém,porque de padre não tenho nada,padre só o imortal padre Américo,esse sim um iluminado do Senhor,ao qual me curvo e já o fiz em Paço de Sousa,sobre a sua sepultura.Por fim direi que só o bem dá felicidade e é a pensar na mensagem que me arrasto por aí sem conseguir atingir a plenitude do exemplo total,porque fraco,cá vou indo com a certeza que Cristo é uma boa companhia. Aceitem a minha estima e já agora se passarem na Cova Gala,tem lá um cafézinho e dois dedos de conversa sobre esta interessante troca de ideias.
Gosto muito de ler o Padre António Vieira.1608--1692. Aqui vos deixo um dos seus pensamentos:
Se nos vendemos tão baratos ,porque nos avaliamos tão caros,
Um pedido que só vos dignifica.Façam favor de assinar os comentários.
Os Senhores merecem mais do que o espaço para comentários,daí se justificar em íntegra,o que penso sobre a vossa natural reacção, ao que eu entendo que a cada um a sua razão,tendo em conta que o mistério da fé a todos convida a percorrer esse caminho,mas nem sempre essa quietude profunda do compreender e sentir suavisa as interrogações do existir para morrer.Antes do mais,ao falar da sua familia,pretendia dizer-lhe que não é só a familia de sangue que nos situa na estima e cordialidade,temos tambem outros espaços de comunicação,no dia a dia,por exemplo,em que essa magia de solidariedade ,deve justificar-se na bela mensagem de Cristo.O crente verdadeiro,o verdadeiro,olha os outros de outra maneira,sabe compreender e desculpar e sobretudo não tem a mesquinhice do odio e da traição,nota no outro o seu companheiro de viagem e numa estrada repleta de curvas e abismos.Não julguem que sou um rato de missas,ou pelo contrário estou de acordo com a riqueza da Igreja ,mas não deixo de sentir que a mensagem de Cristo me entra bem na minha consciência e dentro da minha reduzida capacidade procuro equilibrar-me e caminhar sobre a vossa negação,face ás minhas posições sobre o mistério da fé.Gostaria de vos encontrar e tomar um café e podermos assim conversar sobre o que nos separa,mas que no fundo nos aproxima no diálogo, e na disparidade de sermos diferentes.Não pretendi ofender ninguém,porque de padre não tenho nada,padre só o imortal padre Américo,esse sim um iluminado do Senhor,ao qual me curvo e já o fiz em Paço de Sousa,sobre a sua sepultura.Por fim direi que só o bem dá felicidade e é a pensar na mensagem que me arrasto por aí sem conseguir atingir a plenitude do exemplo total,porque fraco,cá vou indo com a certeza que Cristo é uma boa companhia. Aceitem a minha estima e já agora se passarem na Cova Gala,tem lá um cafézinho e dois dedos de conversa sobre esta interessante troca de ideias.
Gosto muito de ler o Padre António Vieira.1608--1692. Aqui vos deixo um dos seus pensamentos:
Se nos vendemos tão baratos ,porque nos avaliamos tão caros,
Um pedido que só vos dignifica.Façam favor de assinar os comentários.
Estás a dar-me mai s importancia do que aquela que mereço.Desculpa lá mas esses crentes verdadeiros de que falas,conheces algum?No teu prédio?Na tua rua?Não me parece.A malta vive a vida a lixar o próximo.Esta é a real.E depois dizem todos que são fracos e que é assim mesmo,que são imperfeitos,olha,isso é mesmo de meter dó.Só quando fica no aperto é que se lembra dos santos e da fé.Mas se llhes perguntares vão todos dizer que acham Cristo o máximo,.É como o pessoal todo dizer que o Camões era um grande poeta mas sem nunca ter lido nada que ele escreveu.O que é que essa gente faz?Missa aos domingos?Esmola ao toxicodependente para ficar com consciência de dever cumprido?Casam na Igreja e baptizam os filhos porque é muita gira a festa?Bahhh.Se achas que a religião é que leva as pessoas a fazer o bem e a evitar o mal,voltas á santa ingenuidade.Antes ser um bom ateu do que um mau cristão,eu voto nisso.
ResponderExcluirEsqueci-me de dizer que o meu nome é António Meira,sou reformado e vivo no Seixal.
ResponderExcluirCaro Sr Meira.Muito grato por se identificar.Veja bem o que deu o nosso grande Solnado,pois isto de ter fé ou não a cada um prtence,por isso é que há liberdade de expressão e não perseguição sobre individuos que não pensam igual.Falo com fequência com duas pessoas que são Jeovás,temos uma relação muito cordial e até amiga,por isso estou a gostar desta diversidade de ideias,Já sabe que tem uma porta aberta na Cova_Gala, e com muita satisfação o vou receber.O Senhor dis-me que só assim devo caminhar e amar o proximo como a mim mesmo,amando como se ama um irmão e eu tenho 3 de sangue por isso sei do que falo e sinto.Que seja muito feliz com a sua famlia e até á sua resposta.
ResponderExcluirSr Comendador.Meu Deus o que eu havia de arranjar,tudo por causa do nosso Solnado,que agora dorme o sono eterno na esperança da ressurreição.Saibamos sair em nome da humildade do Senhor e da sua bondade em relação á maldade dos homens,desta diversidade de sentir na melhor estima entre todos.Não pretendia originar conflitos,pois tenho a certeza que se estivessemos juntos a esta hora,teriamos alegria suficiente para falar-mos e festejar a sua mensagem de paz entre nôs.Aceitem um sinsero abraço de amizade e até breve.
ResponderExcluirJá me esquecia de pedir ao Sr comendador que não se enerve e que sinta estas questões como a luz que se aproxima para iluminar as trevas dos nossos companheiros de viagem,tão curta e mal aproveitada por alguns,mas foi por iso que ELE veio dizer-me que era o caminho e a verdade e eu estou muito contente por o ter encontrado na sua paz e na minha pobre condição de o compreender,já que longe de mim a ideia de julgar-vos no pior de todos os sentimentos,isso nunca,jamé,como diria o Sr.politico.Aquele abraço de alegria e fraternidade.Eu vou voltar para unir as nossas diferenças em nome do Senhor,a menos que lhe fechem a porta o que não acredito.
ResponderExcluirNão sou de me enervar fácilmente,no entanto até parece...
ResponderExcluirNa maior parte das vezes gosto apenas de ser expressivo,nos gestos,nas atitudes,nas palavras...nei gosto..afinal sou assim...
Sei lá...
Acho que é uma forma de passar a mensagem com mais clareza ,enfim..com mais "tonalidade"nas expressões..
Sim tonalidade...
Porque as palavras também podem transmitir a côr,consoante o "choramingar" ou "sorrir" de determinados momentos da vida...
Está no nosso subconsciente aliar uma côr preferida a cada uma delas,ás tais situações de tristeza ou alegria...
De resto fico sempre feliz em ser útil, quando as pessoas têm duvidas em determinados passos a dar,e com a ajuda da minha reflexão e vice-versa, possam entender que afinal não são as mais infelizes do mundo...
O segredo está em olhar-mos à nossa volta e sermos felizes se os outros o forem também...
Nós fazemos parte do quadro da vida na terra,e devemos impedir que à nossa volta predomine o "cinzento"(tristeza,inferioridade,infelicidade...)..
Encurtando passos entre o nosso semelhante,ficamos com um mundo mais sólido e melhor para todos...
O Comendador