sábado, 3 de setembro de 2011

Não percebo patavina desta solidariedade social.

A classe media deu-lhe o badagaio, os pequenos agricultores, os das vacas leiteiras e pequenos atrelados, foram pregar para outra freguesia, o pequeno comércio, está a falar sozinho com os seus botões. Mas que porra de solidariedade social é esta em que o Zé dos anzóis não tem jeito de se orientar com estas normas que o reduzem a uma produção de trabalho e riqueza absolutamente estagnadora?
Um homem que já viu muitos filmes a cores e a preto e branco, olha para esta razia, e só repara nos reformados dos 300, nas famílias que recorrem às instituções de apoio, os desempregados e "aleijados", e depois escuta o Sr Passos Coelho, a dizer : nada de impostos extraordinários, porque os meninos podem apanhar uma birra e lá se vai o capital para Cacilhas! Porque isto de taxar uns euros a quem não lhe faz falta nenhuma é um risco elevado para a paz na Nação - o chamado pequenote que vá vender chuchas para a porta do cemitérios. Vem  outro revolucionário, gordinho de todo,  homem de saber, é certo, mas o que precisamos é de gente que sinta nos outros o que sente para si, isto é com simplicidade o digo, não queiras para os outros o que não queres para ti.
Angelo Correia , quando diz que os da laia dele, já pagam muito ao Estado, que vá fazer discursos pró catano, porque essa treta já eu engoli durante anos e anos e agora o meu estômago já nem suporta caldos de galinha, quanto mais os banquetes das classes previlegiadas, por isso onde queres que estejas em Outubro, mostra-lhes um vermelho.

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