No auditório da Museu Municipal,foi apresentado o livro de poesia,Embarque em
Sobressalto,da autoria de Aníbal José de Matos,com prefácio de António Augusto Menano.Na mesa de honra encontravam-se o autor da ilustração,o pintor Mário Silva,o poeta e jornalista Anóbal José de Matos,o seu filho,Rui Matos,que representava a Editora, e o Dr.António Jorge Lé,que teceu várias considerações sobre a obra e o autor, salientando que a poesia é um parente pobre das autarquias, face aos apoios pouco solidários para com esta forma de sentir e dizer as palavras.O Dr. Jorge Lé salientou ainda que em Embarque em Sobressalto,temos a poesia séria,onde a saudade,o amor e a morte,constituem a leitura real e viva,recitando,Versos Tristes ,na ocasião da sua apresentação.
Alguém um dia me disse
Que meu versejar é triste
Como pode ser alegre
Sabendo eu que partiste?
No final o autor,que nasceu em 9 de Novembro de 1935,na Figueira da Foz,agradeceu os vários apoios e a cedência da excelente sala do Museu Municipal,recordando os seus filhos ,José Matos,Rui Matos,Vera Matos,os verdadeiros poemas da sua vida.Também seu pai,o saudoso Aníbal Correia de Matos,um homem que marcou épocas culturais na Figueira da Foz,foi recordado nesta agradável manifestação do saber dizer palavras e sentimentos em poesia.
E porque a solidão é um tema actual e discutido na nossa sociedade,aqui fica para a vossa e a minha reflexão.
Ninguém pode viver só,não.
Quem o diz é porque mente,
Que a tristeza é tão somente
A escuridão que adormece
No seu quarto onde arrefece
A cama da solidão.
Os dias passam correndo
Num acelerar que lesto
Fazem adivinhar o resto
Duma vida que perdida
Passa despercebida
E nós vamos esquecendo
Sobressalto,da autoria de Aníbal José de Matos,com prefácio de António Augusto Menano.Na mesa de honra encontravam-se o autor da ilustração,o pintor Mário Silva,o poeta e jornalista Anóbal José de Matos,o seu filho,Rui Matos,que representava a Editora, e o Dr.António Jorge Lé,que teceu várias considerações sobre a obra e o autor, salientando que a poesia é um parente pobre das autarquias, face aos apoios pouco solidários para com esta forma de sentir e dizer as palavras.O Dr. Jorge Lé salientou ainda que em Embarque em Sobressalto,temos a poesia séria,onde a saudade,o amor e a morte,constituem a leitura real e viva,recitando,Versos Tristes ,na ocasião da sua apresentação.
Alguém um dia me disse
Que meu versejar é triste
Como pode ser alegre
Sabendo eu que partiste?
No final o autor,que nasceu em 9 de Novembro de 1935,na Figueira da Foz,agradeceu os vários apoios e a cedência da excelente sala do Museu Municipal,recordando os seus filhos ,José Matos,Rui Matos,Vera Matos,os verdadeiros poemas da sua vida.Também seu pai,o saudoso Aníbal Correia de Matos,um homem que marcou épocas culturais na Figueira da Foz,foi recordado nesta agradável manifestação do saber dizer palavras e sentimentos em poesia.
E porque a solidão é um tema actual e discutido na nossa sociedade,aqui fica para a vossa e a minha reflexão.
Ninguém pode viver só,não.
Quem o diz é porque mente,
Que a tristeza é tão somente
A escuridão que adormece
No seu quarto onde arrefece
A cama da solidão.
Os dias passam correndo
Num acelerar que lesto
Fazem adivinhar o resto
Duma vida que perdida
Passa despercebida
E nós vamos esquecendo
Obrigado pelos seus simpáticos comentários e pela sua presença no lançamento do livro.
ResponderExcluirAbraço,
Aníbal
Caro Sr.Anibal de Matos.
ResponderExcluirQuem dá o que tem a mais não é obrigado!Gostei francamente do momento que já lá vai,porque tudo é assim de repente na passagem de uma vida para a outra.Os mantimentos a trazer para casa,obrigaram-me a vir logo embora,o que não foi muito do meu agrado,mas "ordens são ordens."