Programado para a Praça da Republica,foi transferido devido ao mau tempo,para
a Sociedade Recreativa de Quinhendros a dois passos de Montemor-o-Velho e em boa hora pois a chuva prometeu e não faltou.A poesia e a musica do Zeca Afonso interpretada pelos (Amigos do Zeca) Mário Mata e o Coral Poliyphonico João Rodrigues de Deus,foram magia para mais de 7oo pessoas que cantaram e se sensibilizaram num concerto alongado e particularmente feliz para quem sente que a liberdade é um bem precioso para o povo e porque não para toda a humanidade.Só os “Vampiros” e aqueles que “Comem tudo e não deixam nada”,podem renegar esta poesia do imortal Zeca Afonso,construida na alma das gentes como que um grito contra toda e qualquer opressão do homem contra o homem.Nesta mensagem
que o grande Zeca Afonso nos deixou,não há lugar para “patifes”mas sim para a fraternidade entre os que nascem em berço de ouro e outros nem tanto,os marginalizados e explorados por uns tantos que não são capazes de sentir que a partilha é tambem uma grandeza humana e social.Foi das tais noites que nos ficam por dentro da alma em que apeteceu cantar e bater palmas,porque os homens devem ser livres e fraternos com os seus irmãos sempre,e ainda tendo em conta o exiguo lapso de tempo que vivemos.Tambem a poesia de Ary dos Santos teve a sua oportunidade,recordado o valor do grande poeta,numa sala repleta de fortes emoções e talvez para recordar aos netos,uma noite em que se cantou a liberdade de todos e para todos.Uma palavra de gratidão para os actuais directores do Atético Montemorense a quem pertenceu a organização,agora a movimentar-se no seu crescimento desportivo e cultural com belos espectáculos já realizados em Montemor,mas que neste foi de poesia e musica,em suma, uma grande noite cultural.
a Sociedade Recreativa de Quinhendros a dois passos de Montemor-o-Velho e em boa hora pois a chuva prometeu e não faltou.A poesia e a musica do Zeca Afonso interpretada pelos (Amigos do Zeca) Mário Mata e o Coral Poliyphonico João Rodrigues de Deus,foram magia para mais de 7oo pessoas que cantaram e se sensibilizaram num concerto alongado e particularmente feliz para quem sente que a liberdade é um bem precioso para o povo e porque não para toda a humanidade.Só os “Vampiros” e aqueles que “Comem tudo e não deixam nada”,podem renegar esta poesia do imortal Zeca Afonso,construida na alma das gentes como que um grito contra toda e qualquer opressão do homem contra o homem.Nesta mensagem
que o grande Zeca Afonso nos deixou,não há lugar para “patifes”mas sim para a fraternidade entre os que nascem em berço de ouro e outros nem tanto,os marginalizados e explorados por uns tantos que não são capazes de sentir que a partilha é tambem uma grandeza humana e social.Foi das tais noites que nos ficam por dentro da alma em que apeteceu cantar e bater palmas,porque os homens devem ser livres e fraternos com os seus irmãos sempre,e ainda tendo em conta o exiguo lapso de tempo que vivemos.Tambem a poesia de Ary dos Santos teve a sua oportunidade,recordado o valor do grande poeta,numa sala repleta de fortes emoções e talvez para recordar aos netos,uma noite em que se cantou a liberdade de todos e para todos.Uma palavra de gratidão para os actuais directores do Atético Montemorense a quem pertenceu a organização,agora a movimentar-se no seu crescimento desportivo e cultural com belos espectáculos já realizados em Montemor,mas que neste foi de poesia e musica,em suma, uma grande noite cultural.
grande noite ontem em Montemor. Um abraço.
ResponderExcluirNão há nada,mesmo nada que pague a nossa liberdade,meu caro amigo Agostinho,Aquela noite em Montemor,não é possivel em regimes totalitários,porque os"vampiros"sugam o que de mais belo temos,a nossa dignidade.Eu seu que estas politicas tem que ser alteradas,pois os que mais tem devem pagar mais,mas repare que foi o voto,porque um homem um voto,que levou a este quadro parlamentar.O meu Clube ,o Atlético,tambem está de parabens,a malta não deixou morrer a colectividade,que tantas recordações eu tenho.Aquele abraço.
ResponderExcluirNão esqueceu a sua terra,e quando calha,diz presente! Pena não ter por cá ficado,recordo os tempos em que era presença assidua em prol do Atlético,em especial,mas não só.
ResponderExcluirUm abraço do velho Montemorence.
Meu caro e velho Montemorense.Esquecer as minhas gentes é esquecer o meu pulsar,pois continua a ser um bom suporte emocional,´.Já não me lembro de cantar com tanto gosto,talvez só quando vou ver o Benfica,em Lisboa.A T.V. dá tanta mistéla na sua programação,devia mostrar ao Pais,aquele espectáculo na nossa terra Ficar por ai?Só posso dizer-lhe que regressei de mãos limpas.O pequeno lugar de Quinhendros,tambem merce o nosso apluso pela Associação Recreativa,execente espaço fisico para estes e outros serões culturais.Volto sempre a Montemor e no proximi
ResponderExcluiro mes vou á festa na Barca,o meu cantinho,onde fui tambem feliz com as minhas gentes,pois fui o seu barbeiro privativo até aos 2o anos,altura em que deixei o meu povo,mas tenha a certeza que o levei comigo,por isso regresso sempre.Aceite o meu abraço de estima.
Deve ler-se merece e aplauso,coisas da pressa.
ResponderExcluirAmigo Olimpio..grande noite a do zeca.
ResponderExcluirHá noites que marcam,há momentos na vida que jamais se esquecem por uma razão ou por outra.Esta noite de 9 de Junho ficará gravada para mim eternamente.
Obrigado a quem tornou este concerto possivel e obrigado aos "amigos do Zeca" como é obvio.