Recordo Manuel Maria Teixeira, quando com ele conversava nos programas da Rádio Beira Litoral,em Arazede. Um dia destes e no meio de papéis e recordações,lá estava o livro do poeta popular publicado em 2002 e patrocinado pela Câmara de Montemor e pela Junta de Freguesia de Arazede.Recuei uns anos a bem das cidadanias associativas e populares das terras de Montemor,mas a verdade é que este homem do povo fez da sua poesia a sua lição de vida intensamente manifestada onde quer que estivesse, mesmo que fosse no Ribatejo ou no Alentejo, por onde terá comido o pão que o diabo lhe propôs em tempos dificéis da sua vida.
Desconfiado com a solidariedade dos políticos e da sua simpatia pelo povo,o nosso poeta num dos programas na Rádio Beira Litoral,disse para quem escutou que os políticos são habilidosos e dão beijos em casa e na rua.
VÊM AÍ AS ELEIÇÕES
Vamos ter eleições
Temos de nos preparar
Já surgem as confusões
Todos querem ganhar
Falam muito bem ao povo
Habilidosos e com jeitinho
Querem o voto de novo
Mas ficam pelo caminho
Eles até nos dão coisas
Porta-chaves,canetas e que tais
Eles falam na televisão
E dão entrevistas nos jornais.
Eles são melhores que todos
Prometem o sol e a lua
Prometem tudo o que não é deles
E dão beijos em casa e na rua
Teimosos até mais não
Não desistem de qualquer jeito
Pedem-nos o nosso voto
Dizem que são amigos do peito
Depois de já no poder
Só atendem por marcação
Não dá para entender
Acabou-se a ilusão
Tenho muita desilusão
Isto dói mas é verdade
Vamos votar com atenção
Temos muita necessidade
Desconfiado com a solidariedade dos políticos e da sua simpatia pelo povo,o nosso poeta num dos programas na Rádio Beira Litoral,disse para quem escutou que os políticos são habilidosos e dão beijos em casa e na rua.
VÊM AÍ AS ELEIÇÕES
Vamos ter eleições
Temos de nos preparar
Já surgem as confusões
Todos querem ganhar
Falam muito bem ao povo
Habilidosos e com jeitinho
Querem o voto de novo
Mas ficam pelo caminho
Eles até nos dão coisas
Porta-chaves,canetas e que tais
Eles falam na televisão
E dão entrevistas nos jornais.
Eles são melhores que todos
Prometem o sol e a lua
Prometem tudo o que não é deles
E dão beijos em casa e na rua
Teimosos até mais não
Não desistem de qualquer jeito
Pedem-nos o nosso voto
Dizem que são amigos do peito
Depois de já no poder
Só atendem por marcação
Não dá para entender
Acabou-se a ilusão
Tenho muita desilusão
Isto dói mas é verdade
Vamos votar com atenção
Temos muita necessidade
Grande Teixeira.
ResponderExcluirConcordo com o poema dele...
Depois de já no poder
Só atendem por marcação
Não dá para entender
Acabou-se a ilusão....
Só me admira a nova coqueluche da politica nacional, Passos Coelho, não colocar lá no seu projeto de revisão.........VOTO OBRIGATÓRIO..
Vai ser o nosso futuro, esse gaijo em 1º Ministro, e Olimpio e companhia "protestante" teem que ir votar no dia das eleições.
Cada povo tem o que merece..........nós merecemos "aquele de unha envernizada", srrsrsr
abraço
Grenal
Os portugueses sofrem,manifestam-se com a arma de que dispôem que é a vóz,e falam uns com os outros a trocar lamentos.
ResponderExcluirMas venham as eleições,e aí teremos a costumada romaria! Lá vai tudo cumprir o dever... o dever, votando em quem? Num homem que depois se rodeia dos que quer,para o aconselhar... pessoas que dão ideias sentados,e jámais vieram aos locais da provincia inteirar-se do necessário.Para eles haverá sempre algo no tacho,por isso não falta quem queira sentar-se nas cadeiras de espaldar!
De facto os Portugueses são culpados.Vão em jantaradas e romarias,mas comigo já paguei para esse desastre.Nunca julgueu que isto acontecesse e com esta malta sem vergonha,irei votar mas não nesta cambada que nunca quis saber do verdadeiro povo.Agora tambem a Igreja vem falar da crise.Sou crente e vou de vez em quando á missa,mas isto de só blá-blá e sem obras não é o meu estilo.A Igreja á imagem de Cristo,deve bater-se na prática pelos mais desfavorecidos e alertar os vendilhões do templo,que vivem com Deus e com o diabo,Bom fim de semana para todos.
ResponderExcluir...porque será!? lá no poleiro querem lá saber de nós
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