sábado, 13 de junho de 2015

Dia histórico do Montemorense




Quase a desaparecer do tecido cultural e desportivo na terra montemorense, ressurgiu com alguns
amigos do clube , que o relançaram, surpreendentemente, no caminho de várias modalidades, apoiadas com magnificas instalações.
A inauguração do sintético, iniciando-se em breve outras estruturas, a sede e as piscinas, teve hoje um dia histórico com aquela inauguração, não faltando a presença do poder local e da A.F, C, O que importa é a referência aos da casa, os que por lá vão ficar na continuidade da sua historia e que as fotografias são a nossa homenagem
1º foto.
O Presidente Fernando  Pardal, tendo ao seu lado o carismático Maranha.
2º  Ao fundo da foto, Jorge Camarneiro, da Assembleia Geral, entre outros elementos da direção, revolocionou os actuais métodos de organização do Montemorense.
3º foto A turma de ginástica do A.C.M que brindou o público em pleno sintético, com os seus graciosos movimentos corporais.
A ultima fotografia, são os nossos meninos, ás dezenas, e que merecem dos veteranos o melhor  apoio, porque neles está o futuro do Montemorense.

Parar de falar de uma causa é dificil

Ao caro e respeitado anônimo, 10 de Junho 2015,19.45, atrevo-me a dizer que é um opinador exagerado, em pleno direito da liberdade de expressão e da sua cidadania..
Agora escrever que estou a enxovalhar a rádio e que a ridicularizo, não imagina a injustiça da sua opinião, se soubesse quantas movimentações na procura de apoios para o delicado problema. Se acontecerem ,o caro anônimo terá que pedir desculpa a si próprio, que não a mim. Não me sinto ofendido por ler da sua parte o que não conhece por dentro das dificuldades que se arrastam na sua estrutura, na qual não é estranha as ratices de alguns.
Nas entrelinhas, lhe deixo perceber que sei mais do que insinua. Na  oportunidade,(quem sabe ?) se os que livremente, tiveram aqui as suas criticas, não vão copiar-me e seguir o meu exemplo? Mas sou precavido porque sei que é muito difícil  amar as  causas, de borla, quando todos sabemos que a vida se complicou para se fazer os caminhos das carolices. Se falhar, também terei a coragem de o escrever. é sinal que bati com a cara na porta!
Podem ajudar e fazer o que tenho feito na tentativa de construir a prática das palavras, pois elas sem obras são o que são, tendo só a intenção de as enviar para o inferno das boas intenções, por isso venham daí , porque em cada esquina, poderemos ter um amigo com sentimentos de trabalho e partilha.
Bom fim de semana. Enquanto que parar de falar de uma causa é difícil. Vou  voltar sempre que eu sinta essa necessidade de não me calar, porque assumo e acredito mas minhas boas intenções que vão para além das palavras.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Eu divisionista me confesso, nesta madrugada tranquila e livre.


Cuba liberta mais 2 presos políticos, dizem ativistas

Ação é parte de acordo entre EUA e Cuba para pôr fim a hostilidade.
Libertados são de movimento dissidente; ilha deve libertar 53 pessoas.


Luis Barbosa e a discussão do sexo dos anjos.

O Luís, foi um excelente atleta do Montemorense, depois Presidente do clube, enquanto  eu carregava o piano, como vice, de coisa nenhuma.
Chegou a Presidente da Câmara de Montemor, mas possuía para tudo, fortes argumentações, recordando hoje duas frases do velho companheiro, com o qual tive algumas confusões, por defender o treinador Caldeira, felizmente resolvidas com um aperto de mão, já que naquelas reuniões, afinal,  todos" amavam a mesma dama" o Montemorense
A discussão do sexo dos anjos e se não podes vencer o inimigo junta-te a ele, foram frases que usava sempre nas reuniões, acaloradas e ruidosas e que acabavam, por vezes, sem a devida conclusão, sobretudo que não levavam a nada num grupo de pessoas amarradas ás suas ideias, daí...
Por mim não vou juntar-me ao"inimigo que não existe"tão pouco entendo que esta troca de opiniões, tenha a discussão do nada, se alguma coisa vai ficar num problema colectivo e de comunicação na Figueira da Foz, sobre a sua rádio.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Passaporte para Moscovo.

Para se avaliar o que foram os Festivais de cabeleireiros, na Figueira da Foz, trago-vos uma revista
de 2005, publicada nessa altura, pela Associação dos Cabeleireiros de Lisboa.
Nesse Figueira 2005, estiveram em concurso 20 profissionais, 10 de cada modalidade, feminino masculino, que os levaria depois para outro concurso, de onde participavam na  Eliminatória Nacional, os  representantes ao Campeonato do Mundo, em Moscovo, 2006
Serve para dizer o prestigio do festival e também a imagem da Figueira da Foz, no plano internacional, mas hoje é muito difícil  pensar em tais encantos, sendo certo que o que se faz hoje, pode ser o principio para outros eventos de maior relevo no futuro, para já está bem  apoiado
pelo Casino e pelo Clube Artistico do Porto, veremos o que vai acontecer para o ano 2016


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Era o que mais faltava.

Era o que mais faltava, ao caro anônimo não ter direito a manifestar a sua opinião sobre os meus argumentos, que julgou demasiado patetas, quem sabe se não tanto assim, lá iremos.
Apesar de termos um país só para alguns, resta ao anônimo e a mim, o sagrado direito de podermos ter opiniões e não sermos presos, como acontece nos regimes fascistas, se é que não estamos a ser governados por eles, mas com a responsabilidade e o voto livre do povo.
Por isso esteja tranquilo. Eu sei para onde vou, claro que na base da minha opinião
Compreendo a sua  e a mágoa como figueirense, quando se sabe o que está acontecer com a Foz do Mondego, mas tenha em atenção que me referia a custos de uma gestão muito complicada, juntado tudo com minhocas ou não, os problemas são vários e quais são ?
.Há!!! vai ter uma explicação, aguarde e depois continua livre para opinar e a favor do que entende sobre a matéria, já que não tenho medo dos contraditórios, desde que sejam civilizados como é o nosso caso, pois aqui ninguém manda calar ninguém.
Tenha um resto de semana com saúde

A cidade e as freguesias devem saber quais os motivos porque falhou a dinâmica


Foz do Mondego Rádio muda de estúdios e de dinâmica

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Foz do Mondego Rádio (FMR) vai mudar de estúdios, deixando as antigas instalações da Escola Profissional de Figueira da Foz para se instalar na rua de Trás da Alfândega.
O novo espaço deverá ser inaugurado no início de dezembro. As mudanças não se limitam às instalações e às melhorias técnicas de produção e emissão. A informação, com vários blocos noticiosos ao longo do dia, e a cobertura de eventos desportivos também estão de volta à Foz do Mondego.
“Vamos ter uma boa dose de informação e estar no terreno, junto das populações. Esta aproximação aos ouvintes deve ser constante”, avança Jorge Nogueira, diretor de estação.
Versão completa na edição impressa

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Naval 1º de Maio mantém-se no Nacional de Séniores

Com uma assistência animada, podemos dizer que a festa do futebol, regressou esta tarde ao Estádio
José Bento Pessoa, tendo em conta , que ao vencer a formação de Fátima, por dois-um, ao intervalo dois-zero, os jovens figueirenses, vão continuar no Nacional de Seniores, na próxima época.

AS PALAVRAS BAPTISTA BASTOS

A lisura de procedimento, a independência  de caracter, a honra e a dignidade não se promulgam por
decreto, quando a impunidade se transformou em carta de alforria e as diferenças entre os portugueses criaram antagonismos e rancores dificeis de concertar, citando ainda os 18 milhões em três anos , do treinador Jorge Jesus
Fonte.C.M.

Benfiquismo--Sectarismo

Tenho períodos em que algumas embirrações se reencontram no meu labirinto das reflexões, partindo
do principio e dos seus factos para me controlar.
É a partir daí que procuro as ideias e as suas opções, absorvendo a  lógica  da coisa, mas por mais voltas no agitado labirinto, a minha embirração contra o  sectarismo, ululante das massas não  altera o meu benfiquismo que vem do tempo de miúdo e continuará comigo até ao fim da estrada, mas cuidado.Existe mais vida para além do futebol, tanto quanto eu sinto a vida dos outros e a minha, numa sociedade cada vez mais soberba, pisando uma parte dela.Todos sabem que no fechado mundo do sectarismo, temos o futebol, a politica e a religião, cego de paixão e contundente na sua afirmação. Aí  vai eufórico e tristemente iludido no que julga poder abrir  as portas do bom senso e do razoável, mas não acreditem que o sectário venha a mudar de rumo nos formatos já apontados, não me parcce.
A meu ver e sempre com o devido respeito pelas opiniões dos outros, o drama do sectarismo faz parte do instinto de cada um, que o excita numa efémera glória arrasando tudo e todos, negando outros valores e outras opções e as suas alterações
Por tudo isto e na minha reflexão, sinto-me aliviado com o projecto do Sr Luís Filipe Vieira, procurando novos métodos de gestão e numa Instituição, que suporta centenas de trabalhadores, que precisam de levar para casa os seus salários,  quando sabemos o que se passa com famílias de taxo na mão. à procura de uma sopa quente.
Porra para estes  custos com o futebol. Se no banco dos suplentes, está um profissional que raramente joga e que ganha num mês, sei lá quantos salários mínimos nacionais e os idosos não tem dinheiro para pagar os medicamentos na botica. Por esta hora os meus "amigos" camaradas estão a pensar, que não sei o que penso e o que digo, face ao que se passa no nosso país, Seria bom se acreditasse em milagres, ou vivesse de ilusões, mas se estou "desgraçado" não quero ficar pior!
E, se Filipe Vieira, salvar a Instituição da falência com estas medidas, faço questão de aceitar que o Benfica, vá competir para o meio da tabela, colocando desde já, se não tiver o Manel, para treinar a equipe, ponha lá o Jaquim.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Pedro Cruz, disse ao Jornal Diário As Beiras

A areia que quiseram atirar-me aos olhos faz muita falta nas dunas de São Pedro, entre outras consideraçôes...Esta é uma história triste com final feliz.

Força Francisco. Toma cuidado com eles, pois os tipos vão ás tuas missas e até rezam o Pai Nosso.


Fugir com o rabo á seringa, recolher elementos.

Denunciar a corrupção, seja onde quer que se instale, é já uma forma de não estar de acordo com essa mixórdia, quando se faz no limite e no espaço de opinião, sabendo por critério e na minha experiência que os valores das Instituições, não deveriam permitir que indivíduos sem escrúpulos se aproveitassem dos seus recursos. Quanto a isto ,estamos todos de acordo, ou não estamos, claro que sim.
Esta é uma nebulosa questão do problema. Só  as direções das rádios, podiam ou ainda podem, assumir esse rigor na justiça, baseada em provas, se fazer opinião publica está inserida no limite e no espaço que é reservado na liberdade de expressão, generalizando conteúdos e alertando para o devido bem comum das Instituições, pegando nos temas com o sentido critico e na oportunidade das suas causas, sentindo-as e moralizando a sua ética.
Claro que tem razão ao dizer que a rádio está moribunda e que a cidade e as freguesias justificam um apoio sistemático, motivando-as nos seus programas, mas onde estão os meios humanos, quer profissionais  e os carolas?
Um orgão deste género não pode viver à custa da Câmara e dos políticos, percebe? Com esta crise provocada, em parte, pela ladroagem, os tais ratazanas,onde está o mercado de apoio e da publicitação das empresas?Quando lhe falo de elementos, vou informá-lo quanto paga de electricidade e telefone a Foz do Mondego, um custo elevado que arrasa qualquer orçamento.
Não me ofende ao dizer que não percebo nada de rádios, tem razão. Porém, reafirmo que esta minha opinião só é possível por ter por lá comunicado muitos anos, gostando a sério do meu amadorismo e do modo com abordei a minha actividade nas rádios, não tendo que fugir a nada, se nada devo a ninguém, talvez aos ouvintes por me terem escutado em dias maus e bons.
Despeço-me com amizade e não contem comigo para ódios e guerras sem jeito, até para isso já paguei a minha factura e que factura!

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Ratazanas sim... Agora cobarde comuna, isso não se justifica

Pedro Cruz e a sua missão




Hoje dia 8 de Junho pelas 11horas, Na Casa Dos Pescadores Da Costa de Lavos


A vida ensinou-me...

Se a vida me ensinou a não desistir, caindo e levantando-me, não é agora batido por ventos e trovoadas, durante uma vida já idosa que vou desistir de responder com agrado ao mundo opinativo de cada um.
Se a minha opinião não é subjectiva, porque tem certezas, porque vou ter medo, se tenho uma Constituição, que me garante a minha liberdade de expressão.
O que está em causa são os valores das Instituições e as regras de comportamentos dos que as não servem exemplarmente, motivos suficientes que sempre foram do meu agrado e no modo honesto de o fazer com outros mais.
Estou preocupado é com o anônimo 17.5, (julgo) que falou em guerras??? Mas quais guerras, será que vivem dentro de si e que as alimenta, não vou por aí e não conte comigo para esse fim.Logo que tenha elementos seguros, terei muitas respostas para os anônimos que tem manifestado as suas opiniões sobre o temas das rádios, sobretudo a Foz do Mondego, a viver um período muito difícil, e ao contrário dos que me julgam amarrado e submisso, quem sabe se não vão mudar de opinião
E para não fugir ás vossas duvidas sobre a minha frontalidade, e apesar de termos o privilegio da liberdade de opinião, acham que vou citar um cidadão, infelizmente já não está entre nós, que depois
de estar  alcoolizado, dizia alto e bom som...Quem paga é a rádio, por amor a si próprio não me julgue tolo, porque eu cá vou indo e bem,
Vejam se percebem e se encontram outra via interessante nas vossas analises, como por exemplo aquela em que o anonimo,critica a Foz do Mondego , por não ter programas de apoio ás colectividades, mas até para isso existem respostas, se os tempos são outros e críticos, muitos críticos para estes tipos de comunicação.

O mestre falou e eu acredito, mas eu defendo os desafios de todas as opiniões, desde que lógicas, claro.


domingo, 7 de junho de 2015

Com amigos destes, não preciso de ter inimigos

Uma manhã que deu vida e alguma esperança


As crianças, sempre as crianças.





Hoje é dia de festa com a comunhão das crianças, na Igreja de Buarcos.
As ruas enfeitadas, davam um aspecto solene e ternurento, porque as crianças nos ajudam a viver nestes e nos outros dias.


O May Friend (profissional ) foi apanhado pelo amador.

Esta manhã em Buarcos, com boa disposição no encontro, o Pedro Cruz, fazia a cobertura da Meia Maratona Figueira da Foz 2015. Lá aceitou o boneco do amador, mas deu-me um recado justo...È pá não percebes nada disto, ora isso é que uma novidade.








O meu jeito é responder sempre, mas nunca perdendo o respeito que tenho por mim e pelos outros.


Ter anónimos que me fazem boa disposição.

Quem como eu gosta da frontalidade e do respeito pelos outros, já sabe que a chuva, lhe atira bátegas
para cima do corpo, encharcando-o, para o deixar limpinho, limpinho, como dizia o Jesus, que deu a alma ao criador.
Daí ter muita graça o que escreveram os anônimos, fazendo-me sorrir pela sua boa vontade, quando um me pede os nomes dos Santos (ratazanas) e o outro, coitado com o devido respeito e como não sabia o que escrever, lá disse que estava para as curvas, com nenhuma uva, porque parra não tinha.
Neste sentimento das palavras, justificam-se os percursos de cada um nas causas e no trabalho que elas dão, será que este simpático anonimo é capaz de trazer aqui o seu currículo, ou pelo contrário, vive das palavras que escuta dos políticos?
Não façam de mim mais criança do que quero ser, mas o caso das rádios, é para falar com calma e não ofender ninguém, digo eu. Reparo nos vossos comentários que são meus amigos, por isso tenham bom domingo e agradeço a boa disposição que me proporcionaram 

8 de Junho, na Casa Dos Pescadores Da Costa De Lavos

Pedro Agostinho Cruz, a par com muitos outros jovens, noutras terras, são o futuro representativo das suas artes, ou outras coisas do saber, nas suas localidades.
Os velhos "turras" como eu sou devem estar atentos ás suas iniciativas, fazendo delas a necessária aprendizagem e motivação para não cairmos no isolamento e com a cabeça enfiada na areia, o que nunca me acontecerá, já que esta rapaziada transmite a criatividade e a sua liberdade.
Mas o futuro deste e outros jovens de talento,as suas terras não lhes dão os meios para os desejados
objectivos nas profissões, partindo depois á conquista das suas realizações, mas voltam sempre ás suas origens, todos sabem que é assim e decerto vai acontecer com o Pedro Cruz

sábado, 6 de junho de 2015

Cabaça para sublimado. Museu do Barbeiro Cabeleireiro. Joaquim Pinto

No meu tempo, longo tempo já passou, a nossa profissão de barbeiro possuía utensílios que fazem a história de uma profissão, cada vez mais qualificada em técnica e propostas de cortes.
Os barbeiros da minha idade, ou melhoraram os seus cortes para este tempo, ou então o caso é muito delicado e tratado com a respectiva e cordial relação profissional, isto porque ninguém sabe tudo, mas uma coisa é certa, nada é como antigamente

Atenção. Logo que possa vou responder aos anónimos.

Claro que se trata de uma opinião sobre o que foram aquelas rádios, os carolas, os profissionais, e os outros, se com esta matéria tão delicada, há que escrever e assumir.  Montemor, Arazede e Maiorca, foram alguns anos a conhecer muito boa gente e outra nem tanto assim.

Continuo a esperar sentado, porque não tenho nada que fazer...


Não acredito que os peregrinos tenham abandonado o animal ??





São das tais situações que estão longe de se provar sobre este animal que surgiu no Bar
Borda do Rio, correndo de um lado para outro,(notava-se a aflição do animal) que procurava o seu dono, ou donos e não os encontro, até ontem sexta feira.
Vozes e opiniões, as quais transmito com as duvidas próprias destas situações, que eventualmente, terão sido os peregrinos que ao passar por ali o deixaram ??? Não acredito e talvez não seja verdade, porque peregrinos que se prezem, nunca teriam feito uma coisa destas , abandonar o animal. Agora é mais um "cliente" logo pelas 6 horas, na abertura do Bar, já com o carinho de todos os que conhecem este triste caso do animal abandonado


sexta-feira, 5 de junho de 2015

Só eu sei porque não vou ficar em casa. Excelente trabalho meu "PUTO"

play images from pedocruz@gmail.com
Venho por este meio informar e convidar-vos para  a apresentação do ALERTA COSTEIRO 14/15 (novo formato).
Segunda-feira, dia 8 de Junho, Dia Mundial Dos Oceanos, pelas 11 horas, na Casa dos Pescadores da Costa de Lavos, será apresentado ALERTA COSTEIRO 14/15.

ALERTA COSTEIRO 14/15, é um trabalho informativo, foto documental, que retrata a realidade costeira, na Freguesia de São Pedro, dos últimos dois anos.

Conto com a vossa presença,

Sem duvida, sem duvida.

O que escreveu sobre a Foz Mondego Rádio, é absolutamente o que se passa com as dificuldades imensas nos meios humanos, mas também os seus custos de manutenção, quando se sabe que o comercio e as empresas , há muito que deixaram de programar as suas promoções na publicidade.
Não estou nem quero estar por dentro daquela responsabilidade e da sua manutenção, se venho de um tempo em que existia dinheiro para tudo, reconheço que nesta fase manter rádios locais, não me parece fácil, mas eu tenho uma opinião sobre alguns aspectos  nas rádios, senão vejamos.
Compreendo que os profissionais a tempo inteiro, tenham que ser pagos pelo seu trabalho, pois são eles ou foram eles, os responsáveis pelas rádios, quer seja na Foz do Mondego, Maiorca, Montemor, Carapinheira e Arazede, assumindo as suas estruturas de funcionamento.
Temos, ou tivemos outros tipos de comunicadores, os conhecidos carolas que fazem ou fizeram rádio por paixão, recebendo como prémio o jantar de Natal. Foram estes carolas, um valioso suporte de excelentes programas que valorizaram aqueles rádios, mas agora temos a parte mais descarada do que foram as falências,(algumas ) dos chamados  ratazanas de porão, mas hoje já não há sacos de milho, porque os barcos se afundaram, ainda em tempo de vacas gordas.
Admito que a Figueira da Foz, pudesse programar uma rádio, como e bem escreveu  na sua analise,
mas para isso é necessário suporte publicitário e sem ratazanas, pois sabemos, todos  sabem, que a vida  e os vencimentos das pessoas,as empresas, nada tem em comum o que acontecia no tempo em aquelas rádios, possuíam um enorme impacto nas suas localidades.
Voltarei ao assunto com a minha opinião, igual a muitas outras, enquanto reconheço que o tempo é outro e não tenho duvida que estamos numa crise que não ajuda estes projectos de comunicação

Ainda a Figueira Moda 2015

È meu dever esclarecer os anônimos que se preocuparam com a divulgação daquele evento, julgando que a Foz Mondego Rádio, não valorizou o certame e a cidade, o que não é verdade, iniciando deste modo um esclarecimento, que justifica o vosso interesse por uma iniciativa que prestigiou a Figueira da Foz.
______A Foz Mondego Rádio, todos os dias e durante o mês de Maio, programou 5 ou 6 Spot, em que mencionava os Salões, e também os nomes dos meus colegas que participaram com grande êxito no Festival, a partir das 15 horas, no dia 31 de Maio 2015,
Nessa tarde o Paulo Santos, o responsável por esse apoio, deslocou-se ao Casino e entrevistou os pro fissionais, em direto para Foz Mondego Rádio, portanto aqui fica o meu respeitoso esclarecimento, aos anônimos que se interessaram pelo Festival.
Só lamento que nesse alargado bloco divulgador na Foz  Rádio, não tenham sido vinculados as excelentes colaborações, a saber;Lúcia Fonseca Bennett e esposa Isa e os bailarinos,Tânia e Francisco, os quais só uns dias antes, foram convidados
Quanto á imprensa escrita, a musica é outra!
Enviei para o meu Presidente Marinho,(Porto) as direções dos jornais da Figueira, incluindo os diários que se publicam em Coimbra, nenhum deles,(julgo) publicou uma letra,No entanto, falta-me saber se o meu colega Alfredo Marinho,enviou os convites para os citados jornais, pois nestas coisas existem sempre falhas
Recordo para ser justo que a Voz da Figueira, publicou uma noticia por mim enviada, antes do Festival, o que não aconteceu nos diários que se publicam em Coimbra, nem antes nem depois,(julgo)
Um dia ou dois, depois do Festival, a minha mulher Dilia Fernandes, chamou-me á atenção para um facto que também passou ao lado dos anônimos, ou seja.
Face á sua pesquisa nos blogues da Figueira, que não por mim realizada, pois a verdade é que não me lembrei de os motivar com as noticias, nem antes ou depois do Festival, também os blogues da cidade, entenderam que o certame não tinha interesse nas sua páginas, quem o diz é a "patroa"eu francamente não posso garantir a sua falta de noticias, por não ter postado em nenhum!!.
Assumo que os devia motivar, mas foi tanta coisa que no fim já não me apetecia nada, o que quis foi descansar a idosa cabeça.
Grato pelo vosso interesse, para o ano deve haver mais???

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Ponham lá o Manel

Ser benfiquista, é pertencer aos princípios colectivos da Instituição.Perceber e rever-me no espirito das causas desportivas, ou culturais, apenas e só pela simpatia aos seus valores
Ser cidadão e benfiquista, não é pertencer aos grupos fanatizados. Os conflitos com os outros que não tem o mesmo ideal de benfiquismo como é o meu, mas que, necessáriamente, percorrem outros motivos da sua simpatia e com a justiça que lhes cabe
Ser benfiquista, neste estado mercenário do futebol no Benfica e nos outros clubes e não percebendo que o ordenado minimo e as reformas dos 300, é um vexame, é não entender nada dos sentimentos da vida, a minha e a dos outros, aqueles outros que mencionei agora
Por tudo isto, tenho desvalorizado e vou esperar sentado, pois tanto me dá que vá para o Sporting, como para o Cascalheira, com o devido respeito pela sua popularidade, onde ainda se vão encontrando valores exemplares. Já agora se os dirigentes do Benfica, não tem dinheiro para pagar uma fortuna a um treinador, que façam como um dia o Jesus,adiantou...Ponham lá o Manel

O corte assimétrico, do João, numa farta cabeleira e com muitos jeitos.






Quem dá o que tem, a mais não é obrigado

Com provérbio ou sem ele, aqui me tem com a cara de quem faz o que pode, afastando já as "bruxarias do costume"agoirentas de mais para o meu feitio.
Apesar de ter abandonado o teatro por falta de capacidade, não abandonei os afectos pela colectividade e das pessoas, com as quais mantenho cordiais relações de amizade.Sabendo das tremendas dificuldades financeiras do Covense, pedi á sua direção, se poderia ajudar com alguma iniciativa, talvez um espetáculo,pensei eu, o que ficou logo afastada a ideia por razões conhecidas da ultima iniciativa no Mocidade Covense.
Bom; se fosse objectos de todo o gênero para se fazer umas rifas na festas de São Pedro? A minha proposta foi aceite pela maioria e já tem no meu salão, uma quantidade de variadas ofertas, até sapatos, botas, almoços, enfim, o que vem á rede é peixe.
E tu que gostas da tua terra( onde meti o nariz) vem daí com uma prenda para ajudar o Covense, pois terás a certeza que recebes uma carta do Sr José Vidal, para garantir que a tua oferta ficou em boas mãos e que o seu destino foi assumido na iniciativa.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

O Mocidade Covense precisa do teu apoio

Por aquelas mulheres que carregaram areia na cabeça, para a construção da colectividade e por todos
os que nela se revelaram os seus amigos,logo a seguir a grande causa dos covagalenses.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Será que este desabafo tem valor para ser transcrito nos faces dos meus colegas do Porto? Não sou um convencido, antes pelo contrário...


O tempo esse relógio que bate, bate continuadamente e avisa que está a passar por mim, apenas me tranquiliza.Usei-o o melhor que sabia, amei-o sem reservas e sinto hoje que me despedi dele e que pertence já a esse relógio que bate continuadamente.Um relógio no tempo que me deu o tempo para perceber quanto valioso é na minha vida, depois vai na sua marcha demolidora e eu fico realizado e a pensar que afinal o relógio é meu amigo, porque o aproveitei para o viver, O Festival já lá vai e sinto hoje e agora que passou por mim e marcou-me as suas horas felizes, isto porque os relógios da vida são assim rigorosos e parecem que não tem coração e nem saudade, porque gelados, mas eu não estou frio na minha gratidão de o ter sentido quando por mim passou, vivendo-o intensamente com emoção num palco qualquer da vida.
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Clube Artistico de Lisboa, no Casino da Figueira da Foz


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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Os presidentes dos clubes Artísticos do Porto e Lisboa.Alfredo Marinho e João Semedo, com eles ao leme teremos sempre Festivais


Alfredo Marinho e João Semedo os 

Penteados Figueira Moda 2015

Uma longa história de 30 anos, sempre no Casino da Figueira, o emblemático festival esteve inactivo durante alguns anos, ressurgindo com o apoio da Stilcoup, Manuel Santos, (Porto) em 2012, cabendo nestes últimos anos, a organização ao Centro Cultural dos Cabeleireiros de Portugal, também sediado no Porto, e desta vez com o patrocínio de Rui Romano e o Casino da Figueira da
Foz, que potenciou excelentes condições para que o Festival, se mantenha no futuro.
Se já citámos os colegas da cidade, os quais com Lúcia Fonseca,Bennett, Isa, Tânia, Maurym e Francisco. Durante uma hora encheram o palco do casino com as diversas vertentes da sua arte, dança, musica e nos penteados, foram a Florbela, Inga, Alexandra,,Sônia e Luigi, também a melhor motivação no certame, Entretanto, que dizer dos 12 cabeleireiros,jovens e seniores, que na parte da manhã, se classificaram nos  3 primeiros lugares dos troféus comemorativos deste evento o que proporcionou ainda a presença a centenas de profissionais, de Norte a Sul do Pais. O Bairro Novo, animou-se e a restauração?Foi excelente o negocio, no dizer de um comerciante que me convidou a tomar uma bebida o que aceitei, porque não há nada melhor do que sentirmos o bem comum á nossa volta., onde os restaurantes , tem uma relação directa com os visitantes.
Sendo o Porto e Lisboa, as cidades, onde se concentram o maior sector de cabeleireiros, foi relevante neste festival uma representação do Clube Artístico de Lisboa. O seu  presidente João Semedo, deixou a ideia que no próximo ano estarão de novo na Figueira da Foz, partilhando um certame que tem tudo para a sua continuidade na praia da claridade e que a prestigia imenso
Nestas andanças há sempre alguém que deu o seu melhor e é esquecido, as minhas desculpas. Citei a Lúcia e faltava a diretora dos eventos no Casino, Fernanda Conde. Também o pessoal técnico do Casino. As  trabalhadoras que limparam no palco, os cabelos cortados, o que se provou que todos foram necessários nesta grande festa da classe dos barbeiros e cabeleireiros

Ainda a representação da Figueira da Foz, no Festival







Antes do mais reconhecer o apoio aos que subiram ao palco com os meus colegas, depois sim, os pormenores da organização.
Lúcia Fonseca Forever Noivas, responsável pela coreografia. Os bailarinos Mauyrim Perez e Francisco  Pereira. O mágico violino de Eduardo Bennett, na ultima fotografia