sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A propósito dos anónimos que são pessoas também.

Anônimo disse...
Não sei o que anda o grupo de amigos a fazer mas acho que se querem ajudar o Carlos e tendo ele sido da comunicação social, os jornais e radio da Figueira podiam fazer alguma coisa na divulgação. Porque não os contactam? Afinal ele não era desse meio? Eu nem sei quem é o tipo, mas se é dinheiro que é preciso para o ajudar, abra-se uma conta, divulgue-se nos jornais a história e dê-se ao dinheiro a utilidade mais certa. Não é preciso fazer propaganda a quem dá, a não ser que essas pessoas estejam interessadas em concorrer a Presidente de alguma merda é que vão querer créditos! Já sabe como é.A segurança social deve ser envolvida. È ela que deve cuidar destes casos. Nós pagámos todos para isso! O Carlos pagou os seus impostos! O grupo que faça pressão. É claro que o homem precisa de ajuda: cego e sem apoio?É um perigo para ele e para os outros.Os jantares são momentos de facilidade: o vinho e a comida agregam facilmente as pessoas.É o calor do momento, da emoção fácil, da palavra fácil. À porta do restaurante a vida e o frio da rua separa as pessoas.Acha mesmo que essa gente quer saber desse tal Carlos?Ah!Até pagavam para não ter de se preocupar com isso. Hoje toda a gente tem OS SEUS problemas, estão-se a cagar para os outros.

7 de janeiro de 2011 11:18
Anônimo disse...
Este anónimo corta a direito e usa os adjectivos adequados. Ele tem razão.Numa época em que o egoísmo impera,quem é que se importa de como está o vizinho que mora ao lado?
Até chegam a estar mortos em casa vários dias, porque o visinho mora ali a 2 metros de
distância mas está a milhas....
Triste de quem se vê na necessidade...

4 comentários:

  1. Sempre quero ver se fazem alguma coisa. Se o tipo não aparecer na televisão, ninguém ajuda nada, os jornais não têm força,isso era dantes.O melhor é o Carlos arranjar mas é um blogue também. Ou uma página no Facebook. Assim talvez o ajudem.Os jornais são folhas de alface.apareceu um grilo e comeu-os.

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  2. Obrigadinha por destacar o meu comentário. Eu sou o da merda.Assim toda a gente me percebe.Se eu falar com palvras caras mandam-me para o c.você percebe.Fico á espera para ver o que sai daí.

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  3. O amigo não sabe do que fala.Os jornais ainda têm muita força sim. E vai ver que se os jornais da figueira quiserem num instante se ajuda esse pobre homem.Os jornais da Figuiera da Foz têm muita história, não começaram ontem e ainda não mostram cus e mamas para vender mais. Fale menos e faça mais que só lhe fica bem sr.anónimo das coouves.

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  4. Caros anónimos, menos o da merda que já se confessou! Agradeço a vossa intervenção na triste situação do Carlos.Tenho tido muito cuidado neste espaço, por forma discreta, mas com os vossos comentários, vou um pouco mais além.Uma situação destas requer transparência total no dizer e fazer, pois bem...vamos reunir no proximo dia 14 de Janeiro, 19h.no Sr.Santos, Diário de Coimbra, Figueira da Foz.Hoje sabado vou pagar á Sandra Santos,cinquenta euros, dinheiro do grupo. Sabem o que é uma casa onde vive só um invisiual? O que é necessário é fazer as coisas e ponto final.Todos são de opinião que a situação do Carlos, se justifica para nosso descanso, numa Instituição, mas o Carlos não quer deixar a casa nem os amigos que não o são de modo nenhum, pois o vicio manda mais do que a qualidade de vida.Vai estar presente a sua assistente social e que quem sabe se o seu internamento não vai acontecer compulsivamente, não sei, não sei! Face ao vosso interesse assumi o meu dever de vos imformar da situação que me tem preocupado e ao grupo. O Carlos está muito complicado na sua relação com as pessoas, muito desconfiado mas é a situação dele é uma grave situação social. Voltarei e grato pelo vosso cuidado.Olimpio

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