quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

A montanha pariu um rato

Ainda bem que foi só um ou meia duzia de ratos, se fosse uma ninhada teria que recorrer a uma desinfestação, por brincadeira,claro. Com metáforas, vou indo e respeitando os covagalenses, ao dizer-vos que a minha vida nunca foi exemplo para ninguém, a não ser o pulsar das minhas convicções associativas e outras mais.
Foi por aí que absorvi as minhas experiências com os exemplos dos outros, os quais  os guardo  com estima, fazendo  a minha ponte com a aprendizagem de todos os dias no associativismo, muito embora reconheça que alguns pensadores de ocasião, acabaram por me "embrutecer" no labirinto dos seus objectivos," envenenando uma seara" que acabou por fazer nascer belos produtos na alimentação das ideias sobre tão delicado processo da União das Colectividades, facto libertador que resultou e sem birras maiores do grupo organizador
Por aí fiz também o culto dos contraditórios, aceitando-os de boa fé, desde que a ordem estabelecida, fosse na causa e no efeito, a defesa  das colectividades e das Instituições, a razão superior de todos os debates, dirigido pelo meu estimado companheiro Sansão Coelho, em boa hora o convidei, provocando o entendimento e a alegria do encontro associativo.
Frontal e sem fugir de ninguém nos  debates com ideias, se já paguei caro para tricas  e sofismas, inventando inimigos a cada esquina ,estou grato pelos convites que me fazem em participar nos eventos covagalenses, como aconteceu com o canal T.V. também no debate na Junta de Freguesia, sobre a hipótese da União da Colectividades. O Covense Cova Gala e o Marítimo, promovido pelo Mar Livre Mar, do jovem bairrista, sem teias de aranha. Tó Zé Carraco, Pedro Cruz, Olímpio Fernandes, o eterno carregador de piano.
Estamos presentes no nobre direito da liberdade de expressão, onde todas as opiniões são valorizadas e assumidas em consequência de tão importante discussão de uma União, que envolve riscos de se trair dedicações e memórias, as quais devem ser justamente preservadas, o que não faz sentido é criar-se á sua volta devaneios de pouca valia, sortidos em volumosos umbigos, decalcando-os no que de mais sagrado existe nestes debates, as gloriosas colectividades da Cova Gala .Por mim e enquanto os jovens aceitarem a minha colaboração, evitam de entrar pelo meu salão, propondo-me que me devia abster, coisa ruim para o meu feitio, se o associativismo na Cova Gala, libertado e grato como tenho sido envolvido com as suas gentes, me anima a ser solidário e respeitador dos seus valores sociais e associativos, incondicionalmente. Vivam as grandes causas e os homens de boa vontade na freguesia de São Pedro, porque de medrosos e caçadores de ratos, só posso é ajudar com a minha solidariedade. Abraço e sem sofismas .

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