domingo, 14 de agosto de 2016

Não se pode ser padre na Freguesia de São de Pedro?

Compreendo o vosso bairrismo. Ao não aceitarem a logica do meu procedimento, diria o desleixo, também demonstra que os amigos estão atentos ao que aqui menciono da vossa terra, ao longo destes anos o que me agrada no vosso reparo de não publicitar a feira da freguesia, muito menos são desculpas esfarrapadas, como gentilmente me acusam.
Não sendo do melhor pano a minha vestimenta, sempre vos digo que não fujo ao comum dos mortais, pois as nódoas surgem quando menos se espera, mas permitam-me uma garantia do meu tecido, não uso uma sotaina repleta de imundice, dizendo uma coisa e pensando outra
Já agora, será que os caros anônimos estiveram presentes na festa que organizei no Covense, trazendo de Montemor, dezenas de componentes das Vozes de Montemor, metendo a Câmara, ao barulho, por via do transporte, cujo evento se destinava a uma receita para o  vosso Grupo Desportivo´??
Sabem qual foi o resultado? Uma vergonha minha junto dos meus conterrâneos, pois não estava lá ninguém, queira Deus que tenham lá estado, se assim for.. Bom domingo com saúde

sábado, 13 de agosto de 2016

Esclarecimento.

Desculpar-me com mentiras, enroladas em simpatia, não faz o meu gênero, por isso mesmo faço questão de assumir que não tive nenhuma intenção de menos respeito, ao não publicitar a feira da Freguesia de São Pedro.
Dois pormenores que não fazem desculpas, mas revelam o deixa andar para ver o que dá. Ao receber um telefonema da funcionária da Junta de Freguesia, perguntando-me se já tinha o programa da feira, para com ele fazer a noticia, respondi-lhe que não.
Vou enviar-lhe hoje, certo, respondi.
O certo é que o programa nunca chegou ao meu destino e eu fui esperando, esperando, até que deu no que deu, nem uma palavra sobre o evento, numa espera sebastiânica.
O outro pormenor cuida o meu estado fisíco. Pois tendo e fazendo os meus dias a correr, chego pela 22 horas, mergulhado num sono profundo, nem feira, nem foguetes, apesar dos meus amigos Vidal e Pita, me terem convidado para uma comezaina,( paga pelos comedores,) nem isso, pois quem não apareceu para trabalhar, não tinha cara para usufruir do esforço dos outros, enfim, manias.
Cumprimentos

O toque fotográfico do Pedro Cruz

Fotografei alguns cortes, mas não fui capaz de os publicar, face a este instantâneo do Pedro Cruz, com intensidade e toque profissional. e com nitídas expressões.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016


Renovar sempre.


Um cabeleireiro pode estar a cair de velho, mas nunca deve perder os elementos criativos e que permitem propor aos clientes as alterações, dignificando-se a si e o próprio serviço.È uma questão de carácter profissional, julgo eu que sou vaidoso e potencio ao mesmo tempo o melhor que posso no serviço e tantas vezes sem o conseguir,Estes poster, os novos produtos de apoio, são um incentivo para não me deixar envelhecer profissionalmente, parecendo descabido este texto, talvez justifique o respeito que devo(devemos ) aos clientes.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Rancho Folclórico de Maiorca e a Filarmónica, na Foz Mondego Rádio 99.1

Com inicio ás 22horas, Sansão Coelho, Antônio Oliveira, Miguel Machado Olímpio Fernandes, vão
continuar com o Especial Maiorca, até ao próximo dia 22 de Agosto 2016.
São, leitores, a nossa cultura e as nossas gentes, as quais justificam amplamente os serviços da Rádio local, da Figueira da Foz.
Contra as dificuldades de todos os dias, a ordem é marchar, marchar, enfrentando más gentes que nada fazem, mas vivem na sua tragédia do mal dizer.
Em breve, a dra Isabel Parreira, escritora e poetisa, vai iniciar o seu programa semanal, trazendo mais valias aos conteúdos dos programas, eu volto com boas noticias para si, caso as queira aceitar.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Mereceu a pena, mereceu a pena Maria João de Sousa.

Recordando o fado de Moniz Pereira, profundo de vida e poesia, também no Especial Vila de Maiorca, a Maria João, terá deliciado os ouvintes da Foz Mondego Rádio 99.1, com as tradicionais musicas e poesias de Maiorca
O Especial Vila de Maiorca, teve na primeira hora a presença do Presidente da Junta de Freguesia,Dias Filipe, entre as 22 e as 23 horas, terminado com a mensagem musical da Maria João, tendo ao seu lado esquerdo o André Santos, também ele o coordenador dos temas da excelente interprete Maria João de Sousa
Momentos belissímos de comunicação com os ouvintes, a Maria João, recebeu 3 telefonemas por mim escutados, já depois da meia noite, de contentamento por parte daqueles que manifestaram o seu agrado pela Maria João, uma voz e uma espiritualidade poética que acabou por proporcionar uma inesperada hora de reflexão nos estúdios e fora deles.
A fotógrafa Raquel, esqueceu-se do meu camarada Antônio Oliveira, também ele nos estúdios, faltando o mestre Sansão Coelho, por motivo das suas férias.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Ultimo programa do Especial Carapinheira, esta manhã entre as 9 horas e o meio dia.

A contar da direita. José Duarte, presidente da Assembleia de Freguesia, Antônio Matos, que realizou e apresentou durante duas semanas, os programas sobre a localidade da Carapinheira.Victor Monteiro, presidente da Junta de Freguesia, depois Antônio Oliveira e o técnico,Miguel Machado.
Mais logo pelas 22horas, iniciamos o Especial Maiorca, também durante duas semanas, trazendo aos estúdios vários dirigentes associativos de Maiorca.

domingo, 7 de agosto de 2016

Tanta areia na Figueira - e em Armação de Pêra ?


Esta manhã na praia da Figueira da Foz, pensei na "guerra" que os banhistas fazem por um pedaço de areia naquela praia, dando de barato a minha sugestão e a imagem fotografada num dia "algarvio" tal a beleza do mar e da temperatura da água.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

É o que chama pregar no deserto.

Divino ou não, a cada um a sua fé. No meu entender é o homem mais sensato que a humanidade
conhece, assumindo  na prática as palavras que pronuncia, diria eu no deserto,quando o mundo estoira em tudo  quanto o ódio é dominador e alimento para os que não podem viver sem ele, cavando a sua infelicidade, pior ainda, arrastando consigo os que tem o azar de os rodear.
Por isso mesmo, ao ler hoje o seu apelo para que o rancor e o ódio sejam vencidos entre os humanos, fiquei a pensar na ingenuidade deste Papa Francisco, que prega no deserto a sua genuína partilha do bem de todos, jamais conseguido na sua mensagem.

Viajar é um luxo, ou uma necessidade ?

Refletir sobre este tema, quando temos  famílias de marmita na mão, fazendo fila junto das Instituições, só não é provocatório da minha parte, porque entendo que as diferenças sociais, a própria organização dos indivíduos na sociedade é povoada de gostos e a tal disponibilidade financeira  que mencionou no comentário anônimo, decerto, interrogativo e uma opinião.
Respeitando o quadro social, por mim mencionado, num país devastado nas mais brutais desigualdades, para as quais nem eu, muito menos o anônimo contribuiu, leva-nos para outra análise do novo tempo, ou seja; o conceito das viagens.  A meu ver estão  hoje de tal modo generalizadas, nas apetências das famílias, que tornou um habito de viajar, quem sabe se não escrevo um disparate, uma necessidade social, onde muitas pessoas, procuram a evolução para o seu conhecimento e lazer. Vejamos o que acontece com as férias, feitas no minimo em deslocações pelo País, e que belo País, temos de Norte a Sul. Claro que sabemos e respeitamos os que não podem sair das  suas casas e dos seus cafés, existem pois... Já agora dou-lhe o meu exemplo, se não me considerar ostensivo; como podia eu ter uma ideia sobre regimes muito diferentes do nosso, sabendo que vivo num sistema capitalista e estúpido, porque ganãncioso, se não tivesse esfolado os pés, metendo o nariz, onde os vendedores de sonhos por aí, nunca entraram , ou se entraram, fazem de conta que nada viram? Julgo que as opiniões sobre estas  reflexões, se fazem caminhando e conhecendo, mas nunca perdendo o pé onde estou e o que sou no limite dos meus recursos financeiros, partindo do principio que domino nesta análise o meu individualismo, facto apenas e só para lhe transmitir a minha experiência ao falar-lhe do que conheço, entende?
Volto ao assunto, porque  viajar é uma necessidade?  O seu comentário assim o justifica, claro, se  para isso os trocos, são indispensáveis, mas eu digo-lhe o pouco viajado que sou, como aconteceu.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Interessante o seu comentário, apesar de anónimo, vou responder...

Texto de Celino Vieira.


Petróleo de qualidade em Cuba

Com a recente divulgação do resultado das prospecções que têm sido realizadas, abrem-se novas perspectivas para a extracção em terra de petróleo de alta qualidade em Cuba, estimando-se um potencial inicial de 8,2 mil milhões de barris num campo compreendido entre Cárdenas na província de Matanzas e Motembo na província de Villa Clara, com uma extensão de 2.000 quilómetros quadrados
Prevê-se que a exploração tenha início no próximo ano através de um consórcio entre empresas Australiana e Cubana, estando já identificadas mais duas zonas que se julga terem o mesmo potencial ou superior, mas que ainda estão em fase de estudo.
O campo agora identificado tinha já sido objecto de exploração a partir dos finais do século XIX até ao início dos anos sessenta do século XX, quando foi selado, e desde há alguns anos tem sido possível extrair junto à costa, entre Havana e Matanzas cerca de 80 milhões de barris anuais de um petróleo pesado, levando à necessidade de o misturar com outro de qualidade para poder ser refina

Com a crise que se vive na Venezuela, principal fornecedor de petróleo a Cuba, tem vindo a diminuir essa colaboração, cifrando-se hoje em cerca de 20 milhões, quando antes era superior a 32 milhões de barris anuais, obrigando a recorrer ao mercado internacional a preços inflacionados devido ao criminoso bloqueio económico, comercial e financeiro dos EUA, que continua a provocar elevados prejuízos a Cuba
Embora exista uma forte aposta nas energias renováveis por parte das autoridades cubanas, o certo é que o país ainda depende substancialmente dos produtos petrolíferos que têm um elevado peso na economia do país, afectando a manutenção e o desenvolvimento da área social, ao ser obrigado a desviar recursos financeiros para a importação desta matéria-prima essencia
Se atendermos a que o Estado Cubano continua a garantir gratuitamente aos seus cidadãos a maior parte das necessidades básicas e que a cobrança de impostos ainda não é significativa, mesmo existindo já um sector privado que gera uma economia paralela, percebe-se porque o crescimento do país desceu para metade do previsível, tornando-se urgente a reforma do sistema tributário que não pode continuar a ser o mesmo
De qualquer modo, confirmando-se a notícia de que Cuba passará a ter o petróleo de que necessita extraído do seu próprio território e em quantidades tais que lhe permita exportar excedentes, pode constituir um virar de página em toda a sua economia e um novo amanhã para todos os cubano
Mas, cuidado! Onde há petróleo logo aparecem os abutres para o controlar, seja de que maneira for, e o mundo está carregadinho desses exemplos. Mas estou certo de que Cuba saberá contornar esses obstáculos pela experiência adquirida em mais de meio século de constantes agressões à sua independência e soberania.

(Celino Cunha Vieira)

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Há gente que não fica na nossa história, mas que são gente.


Agora mesmo
Há gente que fica na nossa história, frase para refletir,porque nos disseram coisas diferentes e disponíveis de si para os outros, enquanto outros há que são pessoas .pois são e tão comuns que não são diferentes e muito menos disponíveis.

Museu do barbeiro e cabeleireiro

OS BARBEIROS E A SUA HISTÓRIA
Os barbeiros e a sua história no Século XVII/XVIII.
No século XVII e XVIII, os barbeiros eram profissionais que viajavam pelas províncias oferecendo seus serviços que incluíam corte de cabelo, sangrias, benzedura e venda de raízes, dentre outras coisas. Como sujeitos em trânsito, os barbeiros levavam histórias, cousas e acontecimentos muito variados, vividos por eles nas localidades.
Os barbeiros praticaram todos este notáveis trabalhos de dentista barbeiro cirurgião e curandeiro e sangrador livremente mas tinha que passar dois anos de pratica nos hospitais, ate que o cirurgião mor lhes passasse a carteira, para exercer essa pratica de serviços.
Só foram proibidos pelo Senado da altura que em 31 de Julho de 1871, que quis ficar em dentista ficou e quem quis optou por barbeiro, que foi aqui que os barbeiros tiveram que se dedicar a uma só trabalho, embora se foi praticando muito tempo mesmo sem autorização. Ainda era menino e moço em 1950, me lembro um barbeiro na minha terra era que arrancava os dentes.
Os barbeiros eram pessoas extremamente interessantes, pois, além do serviço de barbearia, eles também praticavam o comércio, e toda sorte de serviços rápidos demandados pelas comunidades, incluindo algumas práticas de cura. Antes de 1871, muitas pessoas resolviam seus problemas de saúde recorrendo a boticário, cirurgiões-barbeiros, barbeiros, sangradores e curandeiros, e barbeiros tratar das espadas dos reis.
Os barbeiro, além de cortar e pentear os cabelos e barbear, alugava sanguessugas para os médicos-cirurgiões e clientes, fazia curativos e operações cirúrgicas pouco importantes. Por terem grande habilidade manual, os barbeiros faziam também extracções dentárias, porque a época ainda não existia a odontologia e muitos cirurgiões na maior parte, cirurgiões práticos não intervinham na boca das pessoas, por receio ou por desconhecimento de que isso seria possível.
Os novos tempos trouxeram à barbearias as infindáveis conversas sobre futebol e política, além de outras variedades.
A barbearia, assim organizada, faz lembrar das barbearias antigas e traz ao presente alguns vestígios de um passado no qual os médicos não possuíam a autoridade conquistada na
actualidade. A higiene era praticada com outros parâmetros que os da actualidade.
. Os barbeiros eram, portanto, pessoas de referência, conselheiros sociais, além de profissionais envolvidos com a solução de problemas de saúde do espírito e do corpo.
Nas barbearias passaram diversas gerações de homens à busca de um bom corte de cabelo, boa conversa e ajuda para as suas aflições, dúvidas e males.
Valorizemos esses espaços de cultura, entendendo todo o seu significado histórico, social e cultural, pois os barbeiros foram a profissão única que tem regimento próprio.
Atentamente.
s
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O que me faz viver...


Quem não partilhar a viagem da vida com os que o rodeiam, parece-me não poder viajar por dentro de si o sentido e o motivo porque vivemos tão próximos e solidários.È normal nas viagens ao criar-se  um ambiente de festa e fraternidade, parece até que somos todos irmãos, mas tudo se evapora na vida e no esquecimento, porque a vida é isto mesmo, os momentos que passam, muitos deles ficam marcados com agrado para sempre. Mas será assim tão egoísta os momentos que passam, morrendo o que parecia a partilha da solidariedade no tempo? Não posso analisar assim tão rudemente os momentos dos ocasionais encontros, porque a meu ver estão no espaço da comunicação bem intencionada e momentânea, seguindo depois a sua naturalidade do olá bom dia. Com o casal Silvana Grilo, não aconteceu essa ocasional espuma da vida. dos momentos que ficaram como boas mensagens de amizade que ninguém é capaz de negar, quando recordo o trágico mar Egeu, tão belo e traiçoeiro para gentes sem sorte. Foi  navegado por este grupo até Turquia, feliz, recordando-o hoje com o respeito pela vidas ali sepultadas, tão infelizes foram, não conseguindo chegar á Ilha de Koz, ou a outras, fugindo da guerra e da fome, Viajar é partilhar e, sentir que os outros também fazem parte.desses momentos, trazendo-os para dentro de nós como parceiros dos mesmos sonhos e não fazendo deles uma peça decorativa e sem vida, não, não é assim que eu penso

Será que viajar é mostrar vaidade, ou será uma partilha com os outros?


segunda-feira, 1 de agosto de 2016

È só graxa, não é João Pita? Olha que não, olha que não...


Agora mesmo
Do baixar do olhar, a falta de um sorriso aberto ou a pressa furtiva..
Sempre presente.. È triste!! Por João Pita, no facebook.
Apenas um pormenor do texto escrito por João Pita, tão pouco e com tanta reflexão, sobre a falta de um sorriso aberto ou a pressa furtiva que não trás nova emoção, sempre renovada em vida por mim e com os outros, é isso que eu entendo do seu texto. O Pita é um excelente autor. Já li textos seus e profundos no Mar Revolto de Vez EM Quando, da sua autoria, porque sabe sorrir e levantar o olhar para  as pessoas, não fugindo delas. Obrigado João, pela tua fraternidade, também humildade do povo que somos.

Jovens da Carapinheira, a cuidar das suas tradições.

Miguel Machado, um apoio fundamental nestas emissões, depois António Oliveira, Fernando Tavares, (Columbófila da Carapinheira), a jovem Mariana Oliveira e Jessica Costa, ambas cuidando das suas tradições imensas na Carapinheira, na Associação Recreativa e na Associação Cultural.
No meio das jovens, António Matos, o realizador destas jornadas interessantes que motivaram dezenas de convidados daquela localidade, entrevistados na Foz Mondego Rádio 99.1, na Figueira da Foz.

Ao montemorense Afonso Flórido(Coimbra)


Olá  Afonso Flórido, como vai? O Che é um simbolo em Cuba, em tudo quando é sitio. Em Santa Clara, as crianças fazem fila para visitar o seu lendário museu. Vou voltar antes de partir para Montemor, para a terra ora fria ora quente, uma frase do meu saudoso mestre e poeta Santiago Pinto Gosto muito de falar e pensar sobre Cuba, mas sem sectarismos politicos.Talvez na minha modestia de sentir o homem na sua nobre dimensão, o venha a situar no seu universalismo do bem comum, para além dos dogmas e do seu fanatismo, libertando-o dessa pesada carga que por vezes o mata aos poucos?? Aproveito para lhe dizer.Iniciamos no 99.1 para a Região Centro e para o mundo, com data de 1 a 14 de Setembro 2016,duas semanas com programas sobre Montemor.Sansão Coelho. Olimpio, (carregador de piano) Antonio Oliveira, Antonio Matos o técnico de estudio Miguel Machado, enfim, vamos cantar Montemor, com as suas gentes das colectividades.Estamos com a Carapinheira, depois Maiorca com inicio de hoje a oito dias, Montemor, dia 1 de Setembro., até 14,2016. Aceite a minha amizade .

domingo, 31 de julho de 2016

Dão-me licença com o meu bom dia, bom dia ?

Salvo a  melhor opinião dos outros, a minha não me trás desilusão, porque antes de perceber no concreto o folclore das palavras de tirar o quebranto, curar o ´pé aberto, ou cortar o cobrão. expressões do meu povo no Casal Novo do Rio, já conhecia os falsos amigos com rezas ou sem elas. Por ali vaguearam  bruxas e almas. Também por isso me habituei a  umas antecipadas missas pela alma dos meus falsos amigos, um dia destes e mais longe no tempo, porque amigos falsos e verdadeiros fazem o seu caminho e a sua história.
Se bem entendemos aqueles olhados,( o mal de inveja de todo o mundo), percebemos que não há benzeduras que os salve os falsos. Tentados sempre na lenga-.lenga e do seu  rir, rir, mete aflição, por mascarados que o sejam, estou tentado pelo diabo, numa frase mais terrena ; não são carne nem peixe, antes uma especie atormentada que se lavam em sujas águas do seu mergulhar, incapazes de confrontar as diferenças, se no meu entender as amizades não precisam de ser perfeitas, tão só verdadeiras.
Atenção.
Os direitos de autor do bom dia , bom dia, são do meu estimado amigo  Sansão Coelho.

O Edmundo, partilha a sua humilde vida com os seus animais-


Núcleo do Sporting (Carapinheira) na Foz do Mondego Rádio 99.1

Fundado em 7 de Junho, 2002,( com 300 sócios,) os atuais dirigentes foram eleitos em 2013.
assumindo a presidência do Núcleo .Luís Moura, o vice Augusto Silva.Secretário.  Rui Neves.
Assembleia geral.Pedro Machado, Paulo Reina,, Henrique Salgado,Concelho Fiscal.José Paulo. Luís Cera e Pedro Caldeira

sábado, 30 de julho de 2016

O Daniel que veio do Luxemburgo, parece-me feliz.

Buarcos continua a cativar os visitantes com as suas iniciativas de Verão, num mar de gente e de todas as idades.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

A vida está cheia de preconceitos...

Não suporto que os clientes deixem os cães presos ás árvores. Por isso os cães entram e ficam  estendidos no chão do salão esperando pelos donos; ladram, ladram, julgando eu que não gostam de esperar pela sua vez?. Mas os preconceitos não permitem que algumas pessoas se libertem das suas miudezas, não gostando de ver os cães no salão, muito menos os sem abrigo, que lhes metem nojo, desaparecendo para sempre..Eu gosto dos animais e respeito a sua condição, ajudam-me a perceber a minha natureza e porque  são muito leais, facto admirável para mim.Também não sei escorraçar os sem abrigo, por isso prefiro não viver subjugado a preconceitos de alguns clientes que desaparecem e que sejam felizes, tal qual eu sou sem eles, os clientes.,preferindo libertar-me de tais miudezas e dar espaço aos que fazem parte dos meus sentimentos de proximidade e vivência.Tretas?? Como São Tomé, ver para acreditar, tenham bom fim de semana com saúde..

Dois animais que só lhes falta o falar, esperam a sua vez para cortar os bigodes.



A Verdade em Poesia.


DECADÊNCIA

Afinal, é o costume de viver
Que nos faz ir vivendo para a frente;
Nenhuma outra intenção, mas simplesmente
O hábito melancólico de ser..

Vai-se vivendo... é o vício de viver...
E se esse vício dá qualquer prazer à gente,
Como todo prazer vicioso é triste e doente,
Porque o Vício é a doença do Prazer...

Vai-se vivendo... vive-se demais,
E um dia chega em que tudo que somos
É apenas a saudade do que fomos...

Vai-se vivendo... e muitas vezes nem sentimos
Que somos sombras, que já não somos mais nada
Do que os sobreviventes de nós mesmos!...

   Raul de Leoni 
( Poeta Brasileiro )

Bom dia Mondego, o programa matinal de Sansão Coelho

A partir das 7 horas, prolongando-se por duas horas , Sansão Coelho, veio trazer a melhor motivação, para que os ouvintes .Façam  a vossa sintonia na Foz Mondego Rádio 99.1, na região centro do País, proporcionando também e com novas mensagens, o agrado generalizado na Figueira da Foz e nas suas Freguesias. Profissionalizado e simples, fazer comunicação com o saber de Sansão Coelho, é o que me faltava para reconhecer que o meu amadorismo, embora empenhado e sério, só tem dado para aprender todos os dias
.Carapinheira, até ao dia 7 de Agosto 2016, depois Maiorca, com inicio a 8 de Agosto, até ao dia 22, quem sabe se Montemor, vem aí de 1 de Setembro, até 14 , quem sabe? depois  a oficina para repor novas peças, espera-me em Armação de Pêra, com o meu "Salazar"já com 50 anos de estado familiar, logo no dia 15 de Setembro, porque ninguém é de ferro, mas há que viver os momentos com paixão,sentindo-se cada vez mais que os sonhos tem o seu tempo e depois também acabam por morrer.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Há sócios que não são sócios...

A propósito da minha publicação, sobre os textos do João Pita, com leitura da Ana Margarida, Foz Mondego Radio 99.1 valorizando sempre as gentes que fazem programas de cultura, ou outros, no colectivo das nossas terras,como acontece na Vila de São Pedro, com gentes de iniciativas e muito mérito, lembrei-me do saudoso Antônio Curto, em Montemor, muito estimado e popular, veterinário de profissão, que tratava os animais com muito interesse  e respeito por eles.
Tinha o dom da sua graça e fazia da vida uma constante brincadeira com todos, até comigo que lhe cortava a barba .Elevava  o dedo mindinho, com estilo único, quando fumava o seu cigarro, ou a xícara do café, também  o seu chapéu na cabeça, lá estava o dedo mindinho em riste e com risos à sua volta, hirto e com total saliência dos outros dedos.
Tinha um sentido critico sobre tudo e todos, mas não era ordinário ou difamador, nem pensar, era até muito respeitado em Montemor, o saudoso Antônio Curto, pois dava-se com todos. O  que queria era rir e fazer rir. Diziam que era muito entendido com as doença dos animais, vacas, porcos, cabras, enfim, o Ti Curto, tinha boa fama na sua profissão..
Foi muitas vezes a minha casa, consultar os animais, dos meus pais. Recordo-o ao abrir a boca das vacas, com as duas mãos, tendo a cabeça delas, entre as pernas, metendo-lhes vinagre e sal pelas boca das vacas,ainda hoje estou para saber o resultado da receita.
Nada disto é ficção, mas a vida que por mim passou a correr assim. Consta, ainda hoje nos antigos, como eu sou, que numa noite na sede do Montemorense, reparando que numa assembleia havia sócios que estavam em pé, e um ou outro, que não eram sócios, estavam sentados, eis o repentismo do popular  António Curto, em plenos pulmões. Há sócios que são sócios, estão em pé, há sócios que não são sócios, estão sentados, Rematando; o lugar deles é nos bancos da praça, porque gado que não faz estrume fora do curral.
Os bancos da praça, em Montemor, tiveram os piores críticos de uma época(década de 40-60) onde muitos montemorenses que nada faziam pela terra, foram uns noviços linguareiros, ridicularizados no meio, mas isto são fenômenos de todas as épocas  e de todos as terras, que fazem a sua história nos manuais da hilaridade, uns trabalham nas causas colectivas a bem das terras, enquanto outros, transpiram  de nada fazer com a sua pobreza de mentalidade.critica e sem exemplos.

Desculpe o reparo ?

Por cá andamos para isto, reparar os erros que cometemos, mas o meu nem sei explicar como acontece, é assim desde sempre e não pretendo ofender ninguém.,É certo que agora se chama a Vila de São Pedro, mas faça favor de me explicar; Não existe a Cova e a Gala ? Não imagina os clientes que me dizem...eu sou da Gala, enquanto outros me dizem ..sou da Cova  Grato pelo reparo

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Atenção cogalenses

Façam favor de ligar o 99.1 e escutar as crônicas escritas por João Pita, na voz de Ana Margarida, vão gostar de ouvir temas das vossas gentes, ou se não for abuso, os temas das nossas gentes populares da Beira Mar, na Freguesia de São Pedro.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Julgando que tenho razão?


Ás vezes afirmo, julgando que tenho razão. Se tivéssemos  tido politicos sérios que gostassem do povo e do seu País.teríamos um jardim do Minho ao Algarve.O que temos são dois Portugais, o das classes dominantes, no outro o verdadeiro povo que vive do seu trabalho. O lazer e o belo espaço natural na Ereira, não é de elites, e diz bem do nosso potencial popular. Talvez volte ao assunto, pois estes donos do dinheiro, estupidamente, deviam ter acabado com a malta do caldo e da broa pelas Instituições, fazendo com que os ricos pagassem mais umas migalhas da sua farta algibeira, mas não aconteceu assim, sem inveja deles. Até parece que acredito nas teorias marxistas, é ver como é para saber como foi meus caros amigos. Vão  e depois falem comigo. No entanto é vê-los por aí no Portugal,elitista, quando sabemos que não fazem parte do Portugal, dos pequeninos

EU GOSTO DA CORDA QUE ME PUXA PARA A FRENTE. MAS O RAIO DA CORDA ESTÁ CADA VEZ MAIS CURTA

Manuel Neto partilhou a publicação de De Alma para Alma.
3 h


De Alma para Alma
A vida é cheia de términos e novos começos. A cada curva há algo que nos desafia, seja o novo formidavel, ou simplesmente familiar, O que para uns  é uma montanha  intransponivel, para outros é um desafio a vencer. O que se torna sombrio para alguns, ainda permanece iluminado para outros. Os optimistas  veem o caminho à frente, os pessimistas ficam tão ocupados em olhar para trás que não conseguem ver a solução bem diante deles. Se ficarmos segurando a corda que nos arrasta para trás, não teremos mãos livres para agarrar a corda que nos puxa para frente.
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domingo, 24 de julho de 2016

Vou levar-te comigo. vou levar-te comigo...

O Sr., L.S.C, cujas iniciais podem permitir muitos nomes, tem razão no seu ponto de vista, mas eu gosto de me armar aos cágados, fazendo reportagem de boas e más noticias, são paranoias meu caro.
Sou uma especie de fotógrafo, soltando-me com vida e olhares nos pormenores das avenidas e das ruas, se quiser notar a minhas análises pobres, é verdade, sobre a bela cidade da Figueira da Foz, esta manhã com muito prazer o senti e escrevi, a cidade transformada em apoteose e com gente feliz.
Vou levar-te comigo. Pois bem; Sr.L.S.C, mas como podia eu sustentar mais uma boca, se refeições destas e imprevistas, já as  tive, sabia?. Aos  75 anos de idade, ainda corto cabelos e barbas, para conseguir ter uma vida com dignidade em família, o que torna improvável trazer para casa os sem abrigo da cidade, garantindo~lhe que não tenho nojo deles e que lhes  faço a barba, não cobrando dinheiro.Estas coisas são caricatas. muito caricatas de as trazer, mas eu gosto de uma boa polêmica, mas com gente educada, como foi o seu caso. As pessoas deviam mostrar-se o que são nos defeitos, não enganando ninguém, percebe? Os problemas sociais não se fazem com o seu formato, como sabe, mas falar-lhse e saber da sua miséria, já foi um atitude que me preencheu, só  como diz, o pobre do Olímpio, ás vezes ainda acredita em bruxas.
Não me parece que o Sr tenha razão neste caso. A  miséria era demais e fazia doer. O que me parece  é que  pensou num policia para a prender, isso sim e deu o fora, De qualquer modo é só miséria, mesmo contando com as máfias, pois..Sou contra a caridadezinha, ou penas de galinha, pessoas são pessoas são iguais, que se lixem as penas.
A Santa Casa é um refugio para os deserdados da vida e não acredito que lhe tenham negado comida, só quem não conhece a Instituição, pode pensar assim como a indigente, que teve medo que eu fosse policia de serviço  e deu o que deu. Gosto de uma franca critica, para melhorar as minhas analises, foi pela cidade, linda de morrer no domingo com vida e sonhos e a miséria que não nos deixa em paz.

A miséria também é gente

O povoamento do verão na Figueira da Foz, é encantador em todos os sitios. Na praia, onde as mulheres se sentem verdadeiramente mulheres, porque sabem e percebem que são admiradas, nas ruas e avenidas, os idosos encostados ás suas bengalas, os animais, tudo é vida e sonho, por vezes varrida por fortes ventanias, misturada com a miséria também é gente.
Foi assim esta manhã, percorrendo alguns quilómetros pela cidade. Ó vaidade que me matas, mas perdoa-me o sentido encanto por te sentir e ver-te assim bela em qualquer lugar do mundo, quando ao mesmo tempo, lamentei por dentro, que não tardas despida e muito só.
Mas tu cidade tens os teus encantos e as tuas misérias, como acontece, afinal, onde os povoamentos, geram vidas e sonhos, mitigando também a miséria feita com a mesma gente, encostada a um canto, sentada no chão, unindo os joelhos, até junto dos queixos.
Nada mais humilhante do que dar uma esmola, inclusive, a humilhação mais dolorosa para quem a recebe, numa sociedade tão desigual e injusta nas suas reformas sociais, mas não consigo soltar-me fechar os olhos, tenho que falar, tenho que intervir, mesmo não resolvendo nada.
A indigente estendeu-me  a mão para receber umas moedas que não neguei, tenho fome, disse-me.
Porque não vai comer á Santa Casa da Misericordia, estragam comida, eu conheço a casa, ando por lá, sei que há fartura de comida.
___ Já lá fui, mas sou estrangeira e não tenho papel legal, o quê, negar comida, não pode ser, disse-lhe. Fiquei lixado, ando sempre lixado com estas cenas. Não podia ter acontecido.  O Dr Joaquim de Sousa, ,a Dra. Fátima, a sua secretária, não  deviam saber  desta injustiça de lhe terem negado comida, não podia ser, pensei porquê a negação da Instituição?.
Olhe, não saia daqui, percebe-me? Não saia, vou buscar o carro e vou lá consigo. .Dentro de pouco mais  de 20 minutos, estava á porta do Pingo Doce, com o meu carro, e já não vi a criatura!!, Olhei, olhei, oxalá que alguém a tenha levado para bons caminhos, eu fracassei nos meus intentos, nesta manhã de domingo, onde o reverso da vida mostrou a sua face.

Ao menos ao domingo...


Ao menos ao domingo combata os sisudos, diga-lhe bom dia, não se aborreça, se não tiver resposta, vai ver que um dia destes a terá.Eu tinha um vizinho, fiz até uma conversa em Mar revolto de vez em quando,(Foz Mondego Rádio)9.1) sobre a minha teimosia, em dizer-lhe bom dia. porque o meu vizinho, enfiava a cabeça no chão.Tanto bom dia lhe dei, que hoje é ele que ainda não se aproximou de mim e já vem dizendo bom dia bom dia, Se houver Deus, sabe que isto é verdade.Não faz sentido, então aos vizinhos, os quais estamos todos os dias no mesmo elevador, ao menos um bom dia ao domingo e nos outros dias também.Por isso e porque hoje é domingo tenham um SANTO DOMINGO EM FAMILIA E COM OS VISINHOS, se for assim já não é mau de todo, porque para padreca só me falta a batina ou sotaina até aos pés.que possui 33 botões de alto a baixo

O menino pediu e ficou feliz com o risco ou a risca no cabelo ?


sábado, 23 de julho de 2016

Sorrir aumenta o bem estar e faz as pessoas mais alegres

O segredo de viver para mim não é embirrar com as pessoas, mas afastando-me dos seus maus feitios, que não me transmitem momentos de paz, antes pelo contrário, produzem as causas com os seus turbilhões de confusões por tudo e por nada.Tanto pode ser do vento, como do sol, o que é necessário é dar uso á sua iguaria que os alimentam das suas inquietações.
Este texto, se entender, faça o favor de o ler, para não cair nas ratoeiras dos que já estão presos nelas, mas isto é uma pedagogia de todos os dias, sobretudo viver atento e não cair nesse escuro da noite, em que algumas pessoas preferem viver.Sorria que passa, veio a propósito, quando eu recordei os sorrisos do José Traçado, que sorria e originava uma saudavel partilha de boa disposição.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

O sorriso do José Traçado.(Freguesia de São Pedro)

Idoso e cansado de furtivos sorrisos, muitos deles maldosos e manifestando sentimentos que não tem,
agarro-me a estas restias de esperança da espontaneidade dos sorrisos, qual dom e jeito do SER, de variadíssimas pessoas, entre elas, o Zé Traçado, que partiu hoje da Freguesia de São Pedro, para o cemitério local, onde a eternidade se iniciou com a sua morte.
O Zé Traçado, que frequentava com a sua esposa Alzira Traçado, todos os sábados, o meu salão, deixou-me a tranquilidade  dos sorrisos de criança, que não imitava, mas fazia transparecer no dizer das palavras e nas atitudes, o que se percebia pela franqueza da sua naturalidade.
Depois das 14 horas, já sabia que o recreio se  instalava com palavras soltas e alegres, solidariamente insinuantes, que provocavam imensa hilaridade entre nós.
É pá; estás  fazer um penteado velho á minha mulher .Quando chegar a casa o vento o levou, és mesmo aldrabão, safa.,,, Ria-se ria-a numa agradável e bela tranquilidade, transmitindo um sentimento de amizade e respeito pelo meu trabalho.  Repondo a minha resposta ao Zé, entretanto, pedia à sua esposa . Ó Sra Alzira, por favor não traga o seu marido, não aguento estas provocações, tudo isto num sentido infantil e responsável, a cada um a sua amistosa manifestação.
O Zé Traçado, marcou-me também pela sua seriedade, do homem antigo, que os há na modernidade, mas  ao pagar a conta da mulher, a sua benevolência e a sua  compreensão, sempre fazendo do sorriso a sua alegria de dizer as coisas, atingia a inocência de gentes de bem; foi assim que tens fortuna meu macaco.
Ao despedir-se, deixava a leveza do seu modo de SER. Sorrindo, sorrindo,  dizendo-me..Ó menino, ó menino, dá cumprimentos á tua mulher, temos que dizer alguma coisa para levarmos isto a brincar e a sorrir, já sabes que sou assim.
Ó Zé, vai á fava, dizia-lhe;.Hoje, junto do seu corpo já frio, senti que tinha perdido alguma coisa de mim, com a sua viagem que teve a duração de 3 meses, quantos foram de sofrimento com a morte á muito anunciada.
Até um dia destes  Zé. Vais  ver que não tarda que  nos vamos rir dos que não sabem sorrir de si para os outros, porque ainda não descobriram o  encanto da naturalidade, mas nós vencemos a barreira dos sisudos, não foi ZÉ?

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Espaço que serviu ao fotografo Pedro Cruz.

Tendo tido o privilegio para prestar algumas opiniões para o jornal Rui Romano, a maior empresa cosmética do País, sobre a nossa  profissão, convidei o Pedro Cruz, para que fotografasse este espaço do meu salão, juntando-o ás minhas opiniões, que vão ser mencionadas no citado jornal, dentro de alguns dias, Jornal e a empresa, sediados em Lisboa, o que muito me honrou tal convite da empresa Rui Romano..

Freguesia de São Pedro, em destaque na Foz Mondego Rádio 99.1

 Com leitura de Manuela Ramos,( crenças de São Pedro) com textos de Rosa Estrela é a nova rubrica
naquela Rádio, gravado ontem, com o apoio de Miguel Machado, a emitir-se brevemente..
(Retratos das gentes do mar, textos) de João Pita, leitura de Ana Margarida Roxo, mais outro motivo interessante da cultura das gentes do mar, trazendo aos ouvintes, as colaborações de covagalenses que vivem o sentido colectivo nos programas  de animação na Freguesia de São Pedro.

quarta-feira, 20 de julho de 2016


Publicado no Museu do Barbeiro e Cabeleireiro, do meu colega Joaquim Pinto

Comentários
Olimpio Fernandes A meu ver ( cada qual é como é ) todos os cabeleireiros, bem podiam vir aqui"i tomar um banho de humildade" das suas profissões, quantas e quantas vindas de origens sociais pobres e muito dignas, como é o meu caso. O tempo e o trabalho com muitos exitos profissionais de alguns colegas(digo alguns colegas) tornou-os intolerantes para perceber esta profunda pedagogia da nossa classe, num projecto do nosso colega Joaquim Pinto, ao qual devemos gratidão e reconhecimento por esta mostra de materiais que nos são familiares. Olhar para estas maquinas de cortar cabelo, fico reduzido á minha insignificância, repondo a minha realidade social e profissional, de onde venho, onde estou, sem saber no infinito efémero, para onde vou. Obrigado amigo e Sr Joaquim Pinto, pelo seu exemplo que se projecta para sempre no futuro da nossa profissão. Sem lisonjas, ou a fantasia das palavras é excelente sentirmos o que escrevemos no seu Museu do Barbeiro e do Cabeleireiro

Foi no Jardim da Figueira da Foz

O imortal Padre Américo, morreu num desastre de automóvel, recordo-o como se fosse hoje,Tinha eu 17 anos, quando tive conhecimento da noticia no Jardim da Figueira da Foz, quando já lá vão 60 anos.
A meu ver não precisou da politica e dos partidos, para ficar imortalizado com a sua extraordinária obra social, apoiando vidas das ruas e que se tornaram depois vidas familiares, quando o recordo com gratidão, porque ELE será sempre para muitos a memória dos corações.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Dedicações e sonhos na Foz Mondego Rádio 99.1

Seria desrespeitar as regras internas da Rádio, se por descuido viesse trazer-vos as dificuldades de todos os dias, onde um punhado de boas vontades, tendo por mais saber, o meu estimado amigo Sansão Coelho, que o arrastei para esta trabalheira, no voluntariado, entre os demais. Apesar disso,não está a ser facil fazer os equilibrios, entre as despesas e as receitas, apesar de novos motivos nas programações. Freguesias de São Pedro, depois Buarcos e São Julião, agora Carapinheira e Maiorca, já com datas asseguradas, o caminho faz-se indo todos os dias com dedicações e sonhos, mas alguém é capaz de supor o que vai ser o futuro ?