quarta-feira, 2 de março de 2011

Dois mil e quatrocentos euros de ordenado para ajudar os pobres.

A notícia aí está fria e nojenta. Li num jornal de grande tiragem, a golpada política do Presidente da Câmara de Arganil, P.S.D. Para mim poderia ser de outro partido, mas hoje malho naquele que pretendia colocar numa parceria com a Misericórdia, também de Arganil, o seu compadre de partido e número um da Assembleia Municipal, o que quer dizer que são todos da mesma família e de igual fornada.
A notícia é longa e detalhada e não cabe neste lamento Só serve para que os inimigos da democracia se divirtam com estes exemplos que nada tem em comum com os verdadeiros valores da solidariedade e do respeito que devemos aos outros e em liberdade .Existem por aí uns gajos que deveriam viver sob o chicote e a polícia a levantá-los da cama a qualquer hora da noite, para depois serem julgados sem culpa formada. Há que dizer que neste procedimento do Presidente da Câmara, que pretendia um tacho para o amigo, a Misericórdia não partilhou e denunciou publicamente os objectivos desta malandragem que nunca se dá bem com a pança cheia, procurando nas Instituições e a todo o custo o alimento das suas ganâncias.
Resta dizer que o projecto de desenvolvimeto em Arganil, se dirigia às classes menos favorecidas, por isso lá esteve a Misericórdia, a impor a sua ética e o seu serviço voluntário à comunidade, não deixando que os sangue-sugas do costume se aproveitassem de causas colectivas e sociais, tendo em conta o projecto de desenvolvimento para a localidade e em parceria com as duas entidades, onde surgiram os gatos com o rabo de fora, prontinhos para a chulice.

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