quinta-feira, 28 de março de 2013

As testemunhas de Jeová, comemoraram a morte de Jesus Cristo

No templo localizado nas Regalheiras, em Lavos, Figueira da Foz, as testemunhas de Jeová, reuniram-se no seu moderno templo,( com a sala repleta de crentes,) e com transparente felicidade, simbolizaram com o pão e o vinho,( passando de mão em mão,) a cruel morte de Jesus Cristo.
Antes do mais, sou a favor de todas as confissões e não me repugnou pela primeira vez aos 72 e dois anos, visitar e conhecer regras doutrinais sobre Jesus Cristo e a sua morte diferentes da minha Igreja Católica. Fiquei a saber que a única autoridade reconhecida pelas testemunhas de Jeová, é a Bíblia, negando a divindade de Jesus Cristo,pois ELE é só filho de Deus e não o próprio Deus.
A rejeição a qualquer festa religiosa,Natal, Páscoa, não faz parte das suas simbologias, assumindo deste modo outros contornos de fé num Deus, que também me pertence , mas que celebram com outra interpretação e sentido da Bíblia e de uma forma elevada na sua fé.
Joaquim Baptista, o mensageiro da festa das testemunhas de Jeová,( todos festivamente vestidos,) recordou em leituras a vida e a morte que marcou para sempre a humanidade e que a levou separar-se na forma como se comemora a crueldade de Jesus Cristo na cruz, é bem justificativa no caminho de cada um de nós ; alegrias, tristezas, atribulações, e depois a morte que nos prolonga a eternidade.As testemunhas de Jeová em Portugal, estão desde 1925, mas na clandestinidade, até 1974, assumindo depois uma forte participação nos cultos, contando-se agora com mais de 52 mil crentes de Jeová e 650 congregações no país.
Resta-me agradecer o convite das testemunhas de Jeová e dizer-lhes que o seu caminho é o bem e por isso merecem o meu abraço de solidariedade e respeito na continuidade da sua pregação,já que a lei da liberdade religiosa , estabelece os principios e os direitos individuais e colectivos para todos os que desejarem o seu culto.

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