Esquecido por falsos amigos, os quais apoiou nos seus espetáculos, promovendo-os, Carlos Paiva, confessou-me sem ódios...Fui escravizado por muitos que andam por ai e por outros que já partiram, são palavras do Carlos Paiva, mais logo mencionadas por mim naquele espaço de uns minutos na Rádio Foz do Mondego.
O Carlos Paiva que conheço há 39 anos, desde o meu regresso ao Bairro Novo, nunca foi um mau caráter, foi isso sim vitima de si próprio.
Por sua preferência, vive só na sua casa , na Quinta do Paço, tendo rejeitado ser instituacionalizado, mesmo invisual, posso garantir que não é um "coitadinho"antes pelo contrário, é um exemplo de coragem e gosto em viver, alegre e sem complexos, que tenham nele a procura da fingida compaixão dos outros, agora libertado do vicio que muito o prejudicou.
Coitadinhos, do meu modo de ver e sentir o problema do Carlos Paiva, são aqueles que o esqueceram e se afastaram,.esses sim são os coitadinhos e os mensageiros do costume, cegos de consciência e solidariedade para com o Caros Paiva.
Língua afiada, como dizia o Sr Henrique Neto, na entrevista no C.M. porque percebo a sua intenção, modestamente, também eu sou livre e de afiada língua, porque quem não deve não teme!.
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