quarta-feira, 18 de março de 2015

Não gosto de discutir religião em publico.

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Parece -me que o amigo Olímpio está prestes a aderir aos testemunhas de Jeová?

Assim é que se escreve.
 É assim que nos entendemos e se desfazem duvidas, entre pessoas que sabem respeitar-se, através do que temos de valioso. Pensar e dizer as palavras e os sentimentos que elas produzem, límpidas e frontais.
Aquela duvida de um amigo de longa data, porque os verdadeiros amigos, suportam os ventos e os sopros deles, escreveu-me preocupado pela minha abertura aquela religião, sobretudo por lhe parecer que estou prestes com o meu vinculo aquela religião, coisa que considero desnecessária, basta que os compreenda e os respeite.
Ora, se os mestres em qualquer matéria, nos ensinam a perceber as nossas funções no agir e compreender (embora vos seja exagerado ) chamo para esta minha insignificancia o filosofo da Náusea, o militante Sartre, que na minha juventude me prendeu no seu existencialismo, julgando eu que me encontrava, já que sabia existir, mas mereceu a pena, acreditem
Se é proibido proibir, se tudo compreender, não significa  aderir, presou a liberdade
em diferentes combates da sua vida. Sartre, deixou-me aquela ideia e ensinou-me a ser livre de  preconceitos, porque apesar de ter já assistido a reuniões Evangélicas, reino de Deus,Jeová, a minha convicção continua livre e intacta, permitindo-me isso sim crescer no respeito pelas ideias dos que não pensam como eu, originando o dialogo e o entendimento das nossas diferenças religiosas, já que produzir confrontos, os irracionais, produzem  fatalmente o ódio.
Esperando que aceite o meu esclarecimento, porque sei do seu caracter de amigo, aquele  abraço de sempre e desta vez quem paga o almoço sou eu, já não vai sem tempo.

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