segunda-feira, 16 de março de 2015

Na Figueira da Foz foram festejados os 94 anos do Partido Comunista Português





Realizou-se no passado dia 15/3 /2015, no restaurante Cova Funda , Saltadouro, o encontro festivo daquela comemoração, que reuniu algumas dezenas de militantes em ambiente  de muitas criticas aos aos que durante 39 anos de governação, levaram milhões de portugueses para tremendas dificuldades sociais. Com a intervenção de Paulo Raimundo, do Comité Central, acentuando na sua exposição, os vários erros económicos do actual governo, que apoiando os poderosos, acabou por esmagar os mais desfavorecidos da sociedade portuguesa, numa estratégia contra os trabalhadores e os de menos recursos materiais.
Ao  lado esquerdo de Paulo Raimundo,sentaram-se Joaquim Guerreiro e Silvina Querós, da Concelhia da Figueira da Foz, que organizou esta comemoração da longa história e luta pela  democracia, encetada pelo Partido Comunista. no tempo em que as prisões eram o destino dos opositores ao regime.
Silvina Queirós, fez a apresentação do livro das Entrevistas de Álvaro Cunhal, realizadas por Luís Osório, mencionando os que trabalharam na coordenação do livro, chamando á mesa Alexandre Campos (o xano) que teve algumas palavras sobre aquela iniciativa das entrevistas em livro de 85 páginas, cujo preço de 10 euros, está ao alcance não só dos comunistas, como de outras pessoas que o não sejam, mas  tenham o desejo de conhecer a personalidade do homem e do politico Álvaro Cunhal, que completou os cem anos do seu nascimento
Noticias da Sua Terra, agradece o convite, assumindo no mensário e nas suas 2/3 páginas, sobre a Freguesia de São Pedro, a divulgação deste encontro festivo, assim como todos os partidos, porque se bem entendo a democracia, naquelas páginas, só não tem lugar para os difamadores, já que a nossa liberdade de expressão, consiste no respeitar e garantir a pluralidade do nosso trabalho, feito contra sectarismos e a bem da verdade informativa.
Por outro lado, o Sr José Pereira, diretor do Jornal, honrou-me e libertou-me na responsabilidade, do que é o dever e a obrigação prática da destribuição da informação neste Mensário, isto porque é elementar que informe o publico do que se passa á minha volta no plano partidário, confissões religiosas ou outras matérias de interesse para os leitores

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