Tive e com prazer as visitas da Manuela e da Noémia, testemunhas de Jeová, que de vez em quando me trazem os livros da sua Congregação. Falamoss da vida e das experiências de cada um, sendo interessante este respeito pelas ideias de cada qual. Estas criaturas de Deus, pela sua autenticidade em ensinar a Bíblia, de rua em rua e de porta em porta, deixam-me a pensar na sua força e vontade de transmitir a sua fé, diga-se, a um homem como eu de pouca fé. Rigorosos na sua prática, tanto quanto eu sei, a Manuela e a Noémia,perguntaram-me se hoje é possível ser honesto, ficando de todo baralhado, face a uma pergunta que trazia consigo, uma das piores conflitualidades do nosso tempo, a desonestidade em várias áreas da vida portuguesa, onde os políticos foram os piores exemplos
Entre muitos provérbios publicados nestes dois livros, e porque chego a ter"inveja" destas duas senhoras, as quais tem sempre a minha porta franqueada, despeço-me até á próxima visita.
" O pão ganho mediante falsidade
é agradável ao homem, mas depois
a sua boca se encherá de cascalho"
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Os desempregados precisam destes patrões.
Não julguem que venho fazer o elogio do capitalismo selvagem e da sua brutalidade, que esmaga e chupa o sangue aos que vivem de um salário ao fim do mês. Nada disso;venho falar-vos dos patrões modernos e sérios, sensíveis aos que apoiam o crescimento das empresas e que fazem a tal riqueza, que depois é dignificada em salários aos que a ajudaram a crescer.Esta reportagem exemplar na revista DOMINGO, que deve ler, é uma lição para aqueles que Zeca Afonsocanta ...que comem tudo e não deixam nada. Mas estes patrões de capacidade e amor pelo próximo aí estão a ser homenageados pelos seus empregados, os que trabalham por um salário Rui Nabeiro e Santos Silva, da Sicasal, não sofrem os perigos das greves, pois do outro lado está gente igual e com as mesmas necessidades de realização pessoal e familiar. Estes patrões sabem que sem trabalhadores, também sérios, não há empresa que resista com os conflitos laborais.
domingo, 29 de janeiro de 2012
Esta tarde em Tavarede.
O Sr. Ramalho, enfermeiro, trabalhou muitos anos no Centro Médico, na rua Candido dos Reis, com a esposa, que se vê ao longe numa cadeira de rodas. São conhecimentos do Bairro Novo, mas nesta visita fui surpreendido por dois cães de raça inglesa , muitos raros em Portugal. Um deles pesa mais de 6o Kilos, e a pelagem dos animais, jamais tinha visto igual na minha vida. Meigos,estes animais até apetece levar para casa, mas afilha do Sr.Ramalho, na foto , por dinheiro nenhum os deixa partir.
O Mercado da Figueira da Foz - o último reduto do povo.
Já fazia algum tempo que não clicava no blogue do Custódio Cruz, mas aquele título publicado no Voando nas Asas Do Tempo, dizia que no Bairro Novo, fechou os Correios, a Farmácia , o Café Oceano, tocou -me pela sua intensa realidade. Verificamos que aquela bonita zona da cidade está vazia e com muitas lojas fechadas, a sua decadencia entristece todos os que conheceram no seu fulgor, o Bairro Novo.
E tudo isto porque por motivos profissionais, tenho visitado o Bairro Novo, entrando e saindo de algumas casas comerciais, diga-se com verdade, arejadas e bonitas, mas a contrastar com a falta do elemento humano, tão preocupante e que todos nós conhecemos antigamente. É uma zona da cidade onde apetecia fazer alguma coisa para lhe dar pessoas e a vida necessária ao crescimento comercial, pois é ali que estão excelentes restaurantes e os melhores hoteis da Figueira da Foz.
E quando o Custódio Cruz cita no seu blogue que o mercado é o último reduto do povo, não devemos só por simpatia da sua luta para preservar o tradicional mercado", bater palminhas "mas fazer-lhe justiça e sentir como ele sente esta penúria de verificar que o pequeno comércio vai desaparecendo aos poucos, para sobreviver só o capital das grandes superficies, quem sabe se mal paga aos seus trabalhadores.
E se alguma vez fui verdadeiro ao dizer o que penso, hoje não me perdoava se publicamente não manifestasse ao Custódio Cruz, a minha compreensão. É também o nosso dever apoiar este temível lutador, moralizando-o e aos seus colegas para manter o mercado municipal na cidade.
E tudo isto porque por motivos profissionais, tenho visitado o Bairro Novo, entrando e saindo de algumas casas comerciais, diga-se com verdade, arejadas e bonitas, mas a contrastar com a falta do elemento humano, tão preocupante e que todos nós conhecemos antigamente. É uma zona da cidade onde apetecia fazer alguma coisa para lhe dar pessoas e a vida necessária ao crescimento comercial, pois é ali que estão excelentes restaurantes e os melhores hoteis da Figueira da Foz.
E quando o Custódio Cruz cita no seu blogue que o mercado é o último reduto do povo, não devemos só por simpatia da sua luta para preservar o tradicional mercado", bater palminhas "mas fazer-lhe justiça e sentir como ele sente esta penúria de verificar que o pequeno comércio vai desaparecendo aos poucos, para sobreviver só o capital das grandes superficies, quem sabe se mal paga aos seus trabalhadores.
E se alguma vez fui verdadeiro ao dizer o que penso, hoje não me perdoava se publicamente não manifestasse ao Custódio Cruz, a minha compreensão. É também o nosso dever apoiar este temível lutador, moralizando-o e aos seus colegas para manter o mercado municipal na cidade.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Jesus Cristo não merecia estes vendilhões do templo
Os padres , tenho muita simpatia pelos bons padres, têm agora aos domingos nas suas homilias, suficiente matéria sobre a burla dos 7,8 milhões de euros , que voaram do Vaticano. Contratos com empresas do exterior para a manutenção dos prédios e outras infra-estruturas, foram negociatas em nome de Deus , num escândalo que bradou aos céus e no esplendor do Vaticano.
A noticia de hoje no C.M. deixa qualquer crente de boca aberta , pois é isso que a Igreja deve fazer, abrir a boca para dizer que a mensagem cristã nada tem a ver com estes ratos de sacristia.
Porém,a pedagogia usada em muitos sectores tradicionalistas, é fingir que não se passou nada , que ninguém roubou, isto porque a capa na mão de uns, acaba por cobrir este nojento caso.
Cá por mim não esperem mesuras, pois quem não quer ser lobo ,não lhe veste a pele, e a Igreja de Cristo, tem valores sociais e humanos de imaculada dignidade e fé, que são da intemporalidade e da humanidade.
A noticia de hoje no C.M. deixa qualquer crente de boca aberta , pois é isso que a Igreja deve fazer, abrir a boca para dizer que a mensagem cristã nada tem a ver com estes ratos de sacristia.
Porém,a pedagogia usada em muitos sectores tradicionalistas, é fingir que não se passou nada , que ninguém roubou, isto porque a capa na mão de uns, acaba por cobrir este nojento caso.
Cá por mim não esperem mesuras, pois quem não quer ser lobo ,não lhe veste a pele, e a Igreja de Cristo, tem valores sociais e humanos de imaculada dignidade e fé, que são da intemporalidade e da humanidade.
Que futuro para os velhos deste país?
Fazer política é uma forte razão de viver e de preocupação com o bem colectivo, mas fazer politicagem é outra forma pouco ou nada sensível de sentir e partilhar os problemas sociais dos outros..
Julgo que os governos não são culpados de todas as desgraças.Existem pessoas que não querem ser ajudadas a sair de situações degradantes, infelizmente, sei do que falo, mas não é bonito falar no nome dos" Santos".Agora que essa rapaziada da politica e dos tachos e panelas, tramou os de menos recursos e permitiu uma elite endinheirada, que está aí á frente de quem se revolta com esta angústia de ser velho num país que não cuidou nestes últimos tempos de quem mais precisava de ajuda. Claro que estas idosas gostavam de viver sós, são feitios, os vizinhos assim o afirmaram, mas quantas famílias idosas há por aí que só uma palavrinha lhes chegava? Fazer politica, não é fazer politicagem, é sentir o outros como seus familiares , é pugnar pela justiça social, é estar contra a hipocrisia dos sentimentos e sentir a franca e efectiva solidariedade.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
António Pereira Abade, Cova Gala , Figueira da Foz.
O Sr. António não foi só um cliente a quem vendi o meu serviço, dizia obrigado, e pronto.Não. O Sr.António foi mais do que isso, foi um cliente, é certo, mas foi uma pessoa que me deixou uma forte lição no gosto de viver e um exemplo para quem como eu, tem outras ideias sobre a existência. Arrastando o membro inferior esquerdo, com o braço e a mão, também com profundas dificuldades em movimentar-se, servia-se de uma bengala que apoiava com firmeza na mão direita, rejeitando ajudas e boleias, pois dizia -me que tinha que vencer a malvada da doença. Caminhava imenso pelas ruas da Cova Gala. Era ver o Sr. António, no Parque das Merendas e no largo, olhando o mar, porque andar vencia a malvada da doença, porque gostava muito de viver,dizia-me e contente por o afirmar.Quantas vezes chegou ao meu salão, com a camisa encharcada de suor, especialmente no verão, e eu propunha dar-lhe boleia até lá baixo á Cova Gala. Não, não, respondia-me; gosto de andar para vencer esta malvada paralisação na minha perna e no meu braço.
O Sr.António foi um valente homem do mar. Contava coisas do diabo, também Sportinguista ferrenho, sabia tudo sobre futebol, inclusive, tinha uma opinião crítica e velada sobre Pinto da Costa.
Em casa e em família falava da sua força e gosto pela vida porque o admirava assim arrastando-se num corpo pesado , obrigando-o com o caminhar, que tivesse melhor movimento. Um dia pedi á minha mulher que comprasse uma prenda com o emblema do Sporting, e fui visitá-lo a Lavos, onde fui muito bem tratado pela família, mas o Sr.António, já não falava , mas sorriu e as lágrimas surgiram, elevando a mão direita, sobre a boca, como que a enviar-me um beijo, num momento de intensa fraternidade.
O Sr.António foi um valente homem do mar. Contava coisas do diabo, também Sportinguista ferrenho, sabia tudo sobre futebol, inclusive, tinha uma opinião crítica e velada sobre Pinto da Costa.
Em casa e em família falava da sua força e gosto pela vida porque o admirava assim arrastando-se num corpo pesado , obrigando-o com o caminhar, que tivesse melhor movimento. Um dia pedi á minha mulher que comprasse uma prenda com o emblema do Sporting, e fui visitá-lo a Lavos, onde fui muito bem tratado pela família, mas o Sr.António, já não falava , mas sorriu e as lágrimas surgiram, elevando a mão direita, sobre a boca, como que a enviar-me um beijo, num momento de intensa fraternidade.
O Sr. António Pereira Abade , teve um longo e doloroso sofrimento e esta semana fui despedir-me dele à Igreja de S.Pedro, rezando com os presentes para que tenha paz.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Será que o Festival de Penteados vai regressar ao Casino da Figueira da Foz?
Numa fase de contactos e patrocínios, temos para já uma parceria muito interessante com o Casino, mas a missa ainda vai no adro da igreja, porque não é fácil motivar as empresas para este evento, mas Graça Fernandes, com a minha ajuda, acredita que é capaz de fazer reviver os grandes Festivais que traziam á Figueira da Foz, centenas de profissionais do país e do estrangeiro. Os hotéis esgotavam as suas camas e os restaurantes fervilhavam de clientes nesse mágico encontro dos profissionais da tesoura. Recordo não só este evento, como outros de grande interesse que desapareceram, como por exemplo , o musical com as crianças, o do cinema e várias iniciativas que davam vida ao Bairro Novo, que será sempre uma zona bonita da cidade da Figueira da Foz.
A criança nasceu nestes dias, nem sequer chegou á papinha Celerac, mas nasceu cheia de saúde e com jeito de quem vem para ficar, sorrindo para a vida e para a esperança de ver a realidade no encontro dos Cabeleireiros e Barbeiros, no Casino da Figueira da Foz, um programa que iremos acompamhar de perto, dia a dia, e com entusiasmo de sempre.
A criança nasceu nestes dias, nem sequer chegou á papinha Celerac, mas nasceu cheia de saúde e com jeito de quem vem para ficar, sorrindo para a vida e para a esperança de ver a realidade no encontro dos Cabeleireiros e Barbeiros, no Casino da Figueira da Foz, um programa que iremos acompamhar de perto, dia a dia, e com entusiasmo de sempre.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Este Jornal O Diabo, traz o diabo no ventre.
O Jornal O Diabo, do qual já manifestei as minhas dúvidas sobre a sua independência, porque Jornal que se prese e jornalista que assuma a sua deontologia , deve usar absoluta tranparência para com o grande público, publicou duas páginas sobre o lendário Ché Guevara. Citou-o como uma máquina de matar pessoas, alimentada por ódio puro, com pormenores de pasmar para os que não conhecem o percurso do revolucionário que libertou Cuba, do ditador Batista. Não quero relembrar a história do Ché Guevara, o que pretendo é levantar a questão : será que o Diabo não traz o diabo no ventre? Seja também capaz de publicar os crimes do Salazarismo, ou então as atrocidades que os americanos têm feito pelo Globo, já que este Diabo, se tem a felicidade de se publicar num país livre , deve pugnar pela liberdade total...
domingo, 22 de janeiro de 2012
Por cá também temos uns tiranos...
...mas foram legalizados com o voto de alguns portugueses.
Alguém duvida que se têm cometido verdadeiros crimes sociais, empurrando para a miséria famílias inteiras, com estas medidas do socialismo democrático, mas que tombou só para o lado dos mais fortes? Em Cuba os dissidentes fazem greve de fome como protesto pela perda da liberdade, aqui no nosso cantinho, desgraçadamente, muitas famílias não fazem greve de fome mas procuram as Insttituições para não morrerem de fome.Falando do país que eu gosto, os crimes citados têm rosto e o povo apadrinhou os criminosos com o voto, mas é tempo de lhes mostrar a nossa revolta. Sabemos que não há perfeição nas sociedades , mas no nosso país perdeu-se uma excelente oportunidade de se fazer justiça social. Porém, cá e lá, não é o tipo de organização social que mais admiro, porque a mendicidade me envergonha.
O mar e a praia da figueira da Foz.
Henrique Cunha , veio da Marinhas das Ondas, ao nascer do sol, mas perto do meio dia, só tinha um pequeno peixe . Lá ficou a olhar para a linha , na esperança de algum peixe lhe dar o sinal de presença.A praia estava um encanto esta manhã de domingo.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Escuteiras da Cova Gala. Figueira da Foz
Estas jovens escuteiras vendem de porta em porta o seu arroz doce para obter receita que reverta na compra de materiais de apoio ás suas actividades. Conversei com a WENDY, 17 anos de idade, RITA, 16 anos e a ANA,também 16 anos e fiquei a saber que na Freguesia de S.Pedro, há 65 escuteiras que fazem parte de actividades de ajuda à comunidade, como por exemplo, limpar a praia. Já agora se as encontrares por aí com a proposta da venda do tal doce, caso não compres, pelo menos uma palavrinha de apoio a estas jovens que trazem consigo a mensagem da esperança e nós os velhos, como eu, precisamos destes exemplos que nos dão alegria e boa disposição.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Os que vivem dos salários estão cada vez mais lixados.
As novas leis do trabalho, tramam isso mesmo, os que têm só para vender a sua força para ganhar o dia a dia, trabalhando e desconfiando das novas leis que não auguram estabilidade nenhuma a uma classe que ficou bastante desprotegida.Se os tempos são outros e as comparações não têm jeito de se aplicar, recordo o meu subsídio de Natal, 1965, quando uma garrafa de champanhe, completava uma certificação de capacidade, cujo horário era muitas vezes das 8h, ás 22h, com intervalo para sanduiches ao almoço.
Mas eu não tenho que lamentar-me porque sem amarras me atirei à vida sem medo. O que lamento é que são sempre os mesmos a sofrer com repressões salariais deste estado desumano e injusto, quando muitos sem vergonha comeram os figos, derretendo à sua volta a riqueza que devia ser partilhada.
Pois;vou ser claro nestas minhas posições que caraterizam o meu engenho solidário, ou seja , que precisamos dos empresários e dos seus capitais , dos seus investimentos e da sua capacidade na engenharia do desenvolvimento, há que fazer-lhes justiça, até porque eu não acredito no estado patrão, que acaba sempre por explorar os que trabalham, reduzindo-os a um espaço sem ambição e cortando-lhes as iniciativas laborais. Mas porra para estas medidas que põem a nu a fragilidade dos bons e maus trabalhadores,onde não há democracia nem leis que bastem para travar a ganância de muitos abutres que só sentem o que lhes toca em constantes benefícios do lucro, espezinhando os que laboram por uns tantos euros.
O que está aí é de novo é o poderio de alguns patrões e empresários , mesmo na crise , chorando ranho de caracol, lixando os que só vivem dos ordenados ao fim do mês, sem dó nem piedade .
Mas eu não tenho que lamentar-me porque sem amarras me atirei à vida sem medo. O que lamento é que são sempre os mesmos a sofrer com repressões salariais deste estado desumano e injusto, quando muitos sem vergonha comeram os figos, derretendo à sua volta a riqueza que devia ser partilhada.
Pois;vou ser claro nestas minhas posições que caraterizam o meu engenho solidário, ou seja , que precisamos dos empresários e dos seus capitais , dos seus investimentos e da sua capacidade na engenharia do desenvolvimento, há que fazer-lhes justiça, até porque eu não acredito no estado patrão, que acaba sempre por explorar os que trabalham, reduzindo-os a um espaço sem ambição e cortando-lhes as iniciativas laborais. Mas porra para estas medidas que põem a nu a fragilidade dos bons e maus trabalhadores,onde não há democracia nem leis que bastem para travar a ganância de muitos abutres que só sentem o que lhes toca em constantes benefícios do lucro, espezinhando os que laboram por uns tantos euros.
O que está aí é de novo é o poderio de alguns patrões e empresários , mesmo na crise , chorando ranho de caracol, lixando os que só vivem dos ordenados ao fim do mês, sem dó nem piedade .
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
O Castelo de Montemor-o-Velho, vai ter ascensor.
Vila morta que o poeta Afonso Duarte, escreveu nos seus poemas, ainda hoje se vive na parte histórica de Montemor-o-Velho. Nos últimos anos o problema da desertificação central da vila acentuou-se de modo grave, face aos vários serviços que se deslocaram para outras zonas. Com o ascensor em construção, o que pretende a autarquia é trazer ao centro de Montemor, os milhares de visitantes ao castelo, já que e desde sempre aproveitam a Estrada Nacional 111, a dois passos, deixando de circular por outras ruas e becos , que têm a carga milenar e histórica da terra Montemorense.
O D.C. divulgou uma pormenorizada notícia, dando conta que Siza Vieira , vai ter 225 dias para apresentar um projecto envolvente daquela antiquíssima parte de Montemor-o-Velho, propondo assim outros percursos aos que visitam o castelo, mas como ponto de subida e descida, a rua central da Vila.
O D.C. divulgou uma pormenorizada notícia, dando conta que Siza Vieira , vai ter 225 dias para apresentar um projecto envolvente daquela antiquíssima parte de Montemor-o-Velho, propondo assim outros percursos aos que visitam o castelo, mas como ponto de subida e descida, a rua central da Vila.
A ideia da Autarquia é que o ascensor possa alterar por completo os hábitos dos visitantes, propondo-lhes outras artérias e apoiando o comércio e os restaurantes , na zona antiga da vila, deixando de ser"morta", para dar lugar á presença das pessoas e ao calor das suas vidas.
Para José Contente, o Dr. Maló, aquele abraço de boa amizade..
Agradeço imenso o convite para essa grande festa do teu aniversário, mas como sabes, e apesar de" ter ganho muito dinheiro com as minhas colaborações na Rádio Maiorca e por Terras de Montemor "pois é a tua desastrada opinião, tenho que trabalhar das 8h30, sei lá até quando.De qualquer modo sinto inveja dos muitos amigos que hoje vais ter ao teu lado neste aniversário que desejo por muitos mais anos , em companhia da tua família .No dia 4 de Fevereiro, estaremos na Quinta do Outeiro, se a vida continuar vida...
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Justifico a segunda publicação dos 21 milhões aos deputados.
José Contente, o popular Dr. Maló, que tem a arte de fazer bons amigos, faz bem em ler e divulgar o jornal O Diabo. Não sendo um jornal da minha simpatia, reconheço sem favor, a sua coragem em fazer notícias verdadeiras, denunciando o descalabro da organização política e social do país.
Um dia destes,e porque julga o meu bom companheiro da Rádio Maiorca, que não tive a oportunidade de publicar a notícia dos 21 milhões, mas que foi mencionada neste blogue, entrou pelo salão, e acenou-me com o recorte, dizendo-me que os pasquins que eu leio, não têm a coragem de escrever o que o seu Jornal, publica todas as semanas, alertando o país para verdadadeiros crimes sociais .
Pois bem meu caro Dr. Maló, se alguma coisa detesto é a parcialidade noticiosa , sendo certo que no quadro das convicções , a cada um a sua ...Mas neste cantinho e na minha humilde casinha, tenho lugar para todos,desde que se justifique com honra e proveito, caldeado nos valores do respeito mútuo e na liberdade que é a base do carácter. Somos diferentes mas sempre homens solidários.
Um dia destes,e porque julga o meu bom companheiro da Rádio Maiorca, que não tive a oportunidade de publicar a notícia dos 21 milhões, mas que foi mencionada neste blogue, entrou pelo salão, e acenou-me com o recorte, dizendo-me que os pasquins que eu leio, não têm a coragem de escrever o que o seu Jornal, publica todas as semanas, alertando o país para verdadadeiros crimes sociais .
Pois bem meu caro Dr. Maló, se alguma coisa detesto é a parcialidade noticiosa , sendo certo que no quadro das convicções , a cada um a sua ...Mas neste cantinho e na minha humilde casinha, tenho lugar para todos,desde que se justifique com honra e proveito, caldeado nos valores do respeito mútuo e na liberdade que é a base do carácter. Somos diferentes mas sempre homens solidários.
domingo, 15 de janeiro de 2012
De braço ao peito
Este menino, o Luis, é socio do Benfica e da Casa do Benfica , em Montemor, e foi de braço ao peito, por lesão de ultima hora. Micos e Eusébio, é necessário fila para termos uma foto, tal a paixão por estes ídolos.
Casa do Benfica em Montemor-o-Velho, fez parte dos 58 mil adeptos presentes na onda vermelha.
Dando de barato esta minha comparação,( porque desporto é uma coisa e política é outra), mas dizia eu ao meu companheiro Zé Neves, da Carapinheira, está corvado no foto, e que foi convidado pelo Benfica para treinar no seu tempo de jogador no Carapinheirense, alguém não o deixou, que se os políticos desta triste revolução tivessem motivado os portugueses para termos um país para todos, fraterno e justo, como faz o Benfica aos seus adeptos, todos seríamos mais felizes. A verdade, e sem fantasias, esta multidão não fez esquecer-me aqueles outros maltrados por tantas injustiças, mas eu só tive culpa por ter acreditado no socialismo democrático. Quanto à Catedral, onde devia ter ido o meu neto Gabriel, mas que adoeceu à última hora , sabe bem de vez em quando perceber a grandeza de um clube de Portugal, numa fase tão dramática para muitas famílias.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Museu do barbeiro e cabeleireiro completou 50.000 visitas.
Joaquim Pinto, cabeleireiro de homens, o mais premiado dos cabeleireiros portugueses, com salão no Centro Comercial Apolo , em Lisboa, é o profissional preferido dos empresários, embaixadores, políticos e artistas, reunindo no seu grupo de trabalho uma larga equipa de colaboradores.
Este colega que teve a gentileza de me abrir o espaço no seu museu, para que eu pudesse apresentar com alguns trabalhos da minha profissão, tem a particularidade de ter construído ali um espaço para preservar e mostrar objetos de barbearias e dos cabeleireiros, com longos anos de história, e de equipamentos de apoio das nossas profissões.São hoje verdadeiras relíquias, a justificar as constantes visitas ao museu do barbeiro e cabeleireiro.
Além deste valioso espólio,de muito trabalho e dedicação à classe , Joaquim Pinto, não olha só para o seu umbigo, pois faz questão de promover exposições em Lisboa, e um pouco por todo o país, quem sabe se um dia não a vamos mostrar no Casino da Figueira da Foz.
Com a humildade que caracteriza os criadores e artistas da profissão, não apoiando os que fazem da inveja o patamar da mediocridade, Joaquim Pinto com o seu museu deu-me mais uma razão para me motivar a nível profissional pois estou já numa idade em que o meu entusiasmo necessitava destes privilegiados contactos , já que partilhar conhecimentos é estar atento à evolução constante de uma profissão que não admite estagnação, nem a ideia triste de que já se aprendeu todos os pormenores da arte, o que é para mim um puro e medonho engano.A propósito recordo o grande mestre Casimiro, em Lisboa, que se aproximou do meu colega Luís , e quis saber como é que ele, o Luís , tinha manejado um trabalho no salão, trocando depois impressões com os calaboradoes, que eram uns 15 a 18 jovens cabeleireiros.O Luís ainda é cabeleireiro em Lisboa, e se ler isto, o confirmará.
Joaquim Pinto, é natural de S.Martinho dos Mouros, Resende, levando a sério o seu coleccionismo há mais de vinte anos, sendo por isso uma montra de antiguidades e uma escola de reflexão, tendo em conta a velocidade com que se processam as substituições dos materiais dos barbeiros e cabeleireiros.
Este colega que teve a gentileza de me abrir o espaço no seu museu, para que eu pudesse apresentar com alguns trabalhos da minha profissão, tem a particularidade de ter construído ali um espaço para preservar e mostrar objetos de barbearias e dos cabeleireiros, com longos anos de história, e de equipamentos de apoio das nossas profissões.São hoje verdadeiras relíquias, a justificar as constantes visitas ao museu do barbeiro e cabeleireiro.
Além deste valioso espólio,de muito trabalho e dedicação à classe , Joaquim Pinto, não olha só para o seu umbigo, pois faz questão de promover exposições em Lisboa, e um pouco por todo o país, quem sabe se um dia não a vamos mostrar no Casino da Figueira da Foz.
Com a humildade que caracteriza os criadores e artistas da profissão, não apoiando os que fazem da inveja o patamar da mediocridade, Joaquim Pinto com o seu museu deu-me mais uma razão para me motivar a nível profissional pois estou já numa idade em que o meu entusiasmo necessitava destes privilegiados contactos , já que partilhar conhecimentos é estar atento à evolução constante de uma profissão que não admite estagnação, nem a ideia triste de que já se aprendeu todos os pormenores da arte, o que é para mim um puro e medonho engano.A propósito recordo o grande mestre Casimiro, em Lisboa, que se aproximou do meu colega Luís , e quis saber como é que ele, o Luís , tinha manejado um trabalho no salão, trocando depois impressões com os calaboradoes, que eram uns 15 a 18 jovens cabeleireiros.O Luís ainda é cabeleireiro em Lisboa, e se ler isto, o confirmará.
Joaquim Pinto, é natural de S.Martinho dos Mouros, Resende, levando a sério o seu coleccionismo há mais de vinte anos, sendo por isso uma montra de antiguidades e uma escola de reflexão, tendo em conta a velocidade com que se processam as substituições dos materiais dos barbeiros e cabeleireiros.
Ao meu colega Joaquim Pinto, a quem fico a dever excelentes contactos profissionais , no museu e em conversas de interesse mútuo, o meu abraço. Procurem ali ao lado o link para o museu do barbeiro e cabeleireiro.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Pouco barulho; o deputado está na sua soneca.
Quem é que não gosta de uma soneca ,caso aconteça no parlamento, tanto melhor, porque o patrão,(o povo) é sereno e de brandos costumes.
Prolongando as minhas "dentadas" no sistema ,estas sonecas estão protegidas por milhões de euros, os quais fazem falta aos que vivem protegidos pelas sopas das Intituições de Solidariedade; são os contrastes da revolução envenenada por gentes que não a compreenderam, tão pouco a sentiram.
É certo que em democracia os partidos não podem ser negados, chegou o único Salazarista, mas aquele parlamento é um viveiro de interesses que nada tem com os interesses do povo, veja os montantes que dá para pensar e já numa reforma acelerada.
Prolongando as minhas "dentadas" no sistema ,estas sonecas estão protegidas por milhões de euros, os quais fazem falta aos que vivem protegidos pelas sopas das Intituições de Solidariedade; são os contrastes da revolução envenenada por gentes que não a compreenderam, tão pouco a sentiram.
É certo que em democracia os partidos não podem ser negados, chegou o único Salazarista, mas aquele parlamento é um viveiro de interesses que nada tem com os interesses do povo, veja os montantes que dá para pensar e já numa reforma acelerada.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
O Doce Apitinho, um projecto provocador.
Não pretendo dar razão a quem quer que seja , por perceber que nos bastidores da noite e do dinheiro fácil, coexistem a realidade e a ilusão, mas estas quantas vezes penosamente vagas de valores e a resvalar no absurdo dos comportamentos, mas a noite e o dia, enfim, são a vida é de cada um.
Se assim penso, achei muita graça à oportunidade de Carolina Salgado, a nova empresária da doçaria , ao propor naquele mercado o Doce Apitinho, numa jogada à sua maneira e fortemente conhecedora de que os jogos só se podem ganhar se os avançados marcarem o seu golito.
O facto é que os apresentadores Manuel Goucha e Cristina Ferreira, jogando em casa , logo souberam retirar o melhor resultado da entrevista da Carolina Salgado, já que são estas personagens que dão a novidade e o sumo às audiências televisivas. Não é todos os dias que se abastece o mercado com um doce que traz na sua feitura umas boas gramas de azedume e variadíssimas fornadas de coisas indigestas.
É caso para dizer que os que não têm cão caçam com gato, e a Carolina Salgado vai à luta com a sua concorrência. Quem quiser vingar-se do Sr Pinto da Costa pode agora fazê-lo à dentada...
Se assim penso, achei muita graça à oportunidade de Carolina Salgado, a nova empresária da doçaria , ao propor naquele mercado o Doce Apitinho, numa jogada à sua maneira e fortemente conhecedora de que os jogos só se podem ganhar se os avançados marcarem o seu golito.
O facto é que os apresentadores Manuel Goucha e Cristina Ferreira, jogando em casa , logo souberam retirar o melhor resultado da entrevista da Carolina Salgado, já que são estas personagens que dão a novidade e o sumo às audiências televisivas. Não é todos os dias que se abastece o mercado com um doce que traz na sua feitura umas boas gramas de azedume e variadíssimas fornadas de coisas indigestas.
É caso para dizer que os que não têm cão caçam com gato, e a Carolina Salgado vai à luta com a sua concorrência. Quem quiser vingar-se do Sr Pinto da Costa pode agora fazê-lo à dentada...
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Ainda a Exposição na Galeria Municipal, em Montemor-o-Velho.
Na primeira fotografia , o autor do calendário2012, Memória e Território, Mário Silva, Luis Barbosa, Presidente da Cãmara de Montemor, António Pardal, Presidente da Junta de Freguesia, na segunda fotografia, uma imagem da Galeria e da assistencia na apresentação daquelas oportunas memórias de Montemor-o-Velho
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Barcaça ou barca de passagem. 1950
Foi construida com o ojectivo de possibilitar a travessia do rio Mondego, por não existir qualquer ponte para a outra margem, já que familias inteiras em Montemor, tinham os campos para trabalhar na outra margem. A barcaça tinha capacidade para transportar animais , juntas de bois ,atrelados ao carro e ainda as alfaias agricolas Existe naquela zona um monumento que é uma réplica da barcaça dessa época , que simboliza as gentes dos campos que tinham o sol como relógio e a vida para vencer com dignidade e imensos sacrificios.
domingo, 8 de janeiro de 2012
As cheias na Praça da Republica.1950
Ao contrário do que acontece hoje , naquele tempo a Praça Republica ,era uma Praça com intenso movimento. Naquela zona existiam 3 mercerias, 4 barbearias, 2 cafés, que ao sabado fechavam pelas duas da manhã,duas bombas de gasolina , 1 latoaria, tabernas, o posto da G-N-R, enfim, a Praça era
um centro activo de trabalho, em que os Paços do Concelho, com diversos serviços,completavam uma comunidade laboriosa .As cheias inumdavam a praça e a rua principal, durante muitos dias, e os barcos navegavam , apoiando os montemorenses no pouco que restava fazer.Hoje a Praça está triste e vazia, porque alguns serviços se deslocaram para outras zonas, já não tem comercio e falta-lhe pessoas
para lhe dar a vida de antigamente.
um centro activo de trabalho, em que os Paços do Concelho, com diversos serviços,completavam uma comunidade laboriosa .As cheias inumdavam a praça e a rua principal, durante muitos dias, e os barcos navegavam , apoiando os montemorenses no pouco que restava fazer.Hoje a Praça está triste e vazia, porque alguns serviços se deslocaram para outras zonas, já não tem comercio e falta-lhe pessoas
para lhe dar a vida de antigamente.
Alves barbosa, 60 anos depois!
Os êxitos de Alves Barbosa foram ruidosamente festejados em Montmor-o-Velho Esta foto refere-se a uma chegada em 1951, e os putos tem um história que só a sua idade permite Eu tinha 11anos e fazia parte daqueles miudos , que estavam senpre junto do nosso ídolo, e sabem porquê? Quer na praça ou dep+ois no Salão Nobre, na Cãmara, os putos não tinham regras furavam pelo meio de toda a gente para chegarem á frente de todos os outros. Alves Barbosa .esteve presente na apresentação do Calendário, sempre simples e fraterno; Olá cabeleireiro, disse-me; não ,não barbeiro, porque desci de categoria , com os habituais risos dos seus 81 anos de idade.
sábado, 7 de janeiro de 2012
A história do barbeiro
O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.
"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."
(Eça de Queiróz)
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.
"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."
(Eça de Queiróz)
Galeria Municipal em Montemor - exposição de fotografias para ver
A exposição hoje inaugurada na Galeria Municipal de Montemor-o-Velho pode ser visitada até 3 de Fevereiro 2012. Imagens de muitos montemorenses entre as 248 fotografias que mostram Montemor antigo e que muito nos orgulham, um inestimável valor social, de gerações em gerações, que chegou até aos nossos dias.A par da exposição também foi publicado um calendário e a minha mulhere participou com uma fotografia. Um documento histórico que foi coordenado por António Alves e Mário Silva e a colaboração foi de Pedro Oliveira e Sandra Lopes. Edição da Cãmara Munipal de Montemor-o-Velho.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Recordamos 52 anos depois, António Manuel e José Rolinho Sopas
A homenagem que o Ginásio Figueirense vai prestar ao Sr. José Sopas,devolveu-me a memória da sua presença em Montemor, no funeral do saudoso António Manuel. A notícia foi publicada no Figueira Sport, um jornal dessa época, dirigido por Aníbal de Matos. A notícia e o triste fim do António Manuel, está aí, caso faça a sua leitura.O livro do Atlético, foi uma das muitas aventuras em que me envolvi em nome do meu A.C.M. O Sr. José Sopas, que esteve presente no funeral, vai decerto ter uma surpresa quando descobrir esta notícia com 52 anos.Que a sua homenagem seja a justiça para os homens que exemplarmente procuram o bem da comunidade.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
António Agostinho, 58 anos de idade, festejados na Capelinha, Cova Gala
O Agostinho, o covagalense da Outra Margem, deu-nos o prazer de um convite para festejarmos os seus 58 anos, batidos contra ventos e marés, com a presença do Sr. Alex Campos, Aldeia Olímpica, e o sobrinho e fotógrafo profissional Pedro Cruz.. A frase vinculada a Napoleão, que os homens se prendiam pelo estômago, sem outro motivo que não fosse encher a pança, ficou reduzida á insignificância, pois neste convívio o que mais se salientou, foi o gosto da amizade e de encontros que se vão realizando de tempos a tempos.Uma das fotografias, teve o toque do Pedro, o tal "puto", que deixou de o ser.Ao Agostinho, aquele abraço de hoje e do futuro, e que eu esteja presente no aniversário dos seus 71 anos de idade.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Vilas do Concelho de Montemor-o-velho.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Venham daí umas migalhas para estes velhos.
Estas imagens retiradas do C.M. não me chocaram pelo natural envelhecimento dos nossos respeitados idosos.O que me magoa e me revolta de todo, é perceber hoje esta democracia liderada por monstros da hipocrisia social, que permitiram a escalada das diferenças entre ricos e pobres, continuem a passear a sua inocência, fornicando sempre quem menos tem.
Compreendo que existem algumas desigualdades, algumas delas provocadas por menos ambição no trabalho, boémios e desorganizados familiarmente, Mas esta imagem no lar, são decerto pessoas que trabalharam uma vida e que descontaram para a Segurança Social, sabe-se lá com que sacrifícios, e foram sempre nesta democracia, a democracia dos vigários, olhados como parentes pobres de uma revolução que não devia permitir esta ofenda miserável de um aumento, 7 euros. E sem pretender ofender os que pensam o melhor da sua natureza , o que nasce do verdadeiro sentimento do irmão para irmão, peço-vos desculpas de copiar uma frase que brota no meu sentir, ou seja. PUTA QUE OS PARIU.
Compreendo que existem algumas desigualdades, algumas delas provocadas por menos ambição no trabalho, boémios e desorganizados familiarmente, Mas esta imagem no lar, são decerto pessoas que trabalharam uma vida e que descontaram para a Segurança Social, sabe-se lá com que sacrifícios, e foram sempre nesta democracia, a democracia dos vigários, olhados como parentes pobres de uma revolução que não devia permitir esta ofenda miserável de um aumento, 7 euros. E sem pretender ofender os que pensam o melhor da sua natureza , o que nasce do verdadeiro sentimento do irmão para irmão, peço-vos desculpas de copiar uma frase que brota no meu sentir, ou seja. PUTA QUE OS PARIU.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Mao Tsé Tung, um ditador que matou pessoas e animais

1749-1832 Goethe, uma vida e um legado para a humanidade.
Escritor e pensador alemão, GOETHE, li pouco mas o suficiente para o trazer com a sua mensagem, pois o grande mestre não foi só de" tretas".Na vida colocou em prática o seu saber, com uma história riquíssima, e se quis algo, melhor o construiu. O seu exemplo pode servir para retirar as nossas conclusões - a partir de agora no novo ano, vou melhorar a qualidade do querer e fazer a seguir...
domingo, 1 de janeiro de 2012
Esta manhã em Buarcos.
O mar com frio ou sem ele, é sempre o encanto para muita gente. Também eu sinto a tranquilidade imensa, mesmo com o frio deste primeiro domingo de 2012.
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