Naturalmente que o meu neto Gabriel não conhece o passado de Eusébio, mas telefonou-me para me dar a noticia, que eu já sabia horas antes. Sabendo do meu benfiquismo, o Gabriel deixou-me sem palavras; como falar da morte a uma criança? Não encontrei meios de linguagem para rodear a morte de Eusébio, e assim, saltitei de palavra em palavra, ouvindo o Gabriel, mais do que falando... e acabei por falar do Benfica dos nossos dias, e recordar a primeira vez que o levei ao Estádio Bento Pessoa, aqui na Figueira a dois passos de casa, numa noite de chuva intensa, para assistir a um jogo entre a Naval e o Benfica. A fotografia mostra a nossa alegria ainda em casa, mas já preparados para sair, e sem esquecer o saco da merenda.
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