domingo, 5 de janeiro de 2014

OS VARAIS VOLTARAM.

A proposito das “purgas” que se fazem em todos os partidos políticos, acentuei também que o P.C.P. não escapa a essas limpezas, mas logo um anônimo veio perguntar-me se  ao almoçar com os comunistas também entrava nos varais.
Claro que  preciso desse termo nas minhas orientações diárias, para que me surjam ideias que vão  no seu sentido símbolico, como é neste caso o juízo que faço ao pretender focar o termo varais
O caro anônimo julga que não tenho coragem de lhes dizer que em várias circunstãncias, é urgente entrar na disciplina dos varais, porque se trata do sentido figurado e nunca ofensivo.
Pois claro que almoço com eles. O que tem haver o cu com as calças?...Olhe; cheira-me a bufo,esta sua preocupação, porque são quatro comunas do caraças, comem bem e bebem melhor, já agora creia que entro mesmo nos varais da amizade e do que melhor temos na vida, de sermos transparentes e fraternos.
Já agora e o respeito que a morte de alguem nos merece( todos os dias temos esse drama) curvo-me pela memória de Eusébio, nos seus três dias de luto nacional, já mencionado pelo Presidente da Republica.
Foi pena que se tenha esquecido de José Saramago, já que o escritor era um valor das letras portuguesas, e depois comunista.

Um comentário:

  1. Mas não foi sempre assim. este nosso Presidente (o pior depois do 25 de Abril) lá atrás a propósito do destaque mundial do CR7 disse que ficaria mais feliz se a distinção viesse de um cientista ou algum investigador. Agora "virou o bico ao prego", talvez tenha olhado para os franceses ou alemães que se uniram para apoiar o Ribery, ou os catalães que fanatizam o "mimado" Messi com o apoio dos argentinos, brasileiros e muitos espanhois, (interessa é português não ganhar e ponto). TENHO DITO
    Ah..........................vi jogar o Eusébio ao Vivo em Coimbra contra a Académica e falhou um golo a meio metro da baliza em posição frontal e com ela vazia...(só acontece aos grandes)...e também o vi jogar ou em Setubal ou no Barreiro pelo União de Tomar, era treinador/jogador o Manuel José.

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