quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A Guerra das Purgas.

Amante de desafios, porque a vida me ensinou a não ter medo deles. De saudáveis polémicas e dos seus contraditórios, em função do respeito pelos outros, onde a liberdade de ter opinião se ajusta na discussão dos temas. Isto  de purgas, cheira-me a fedor que tresanda nos chamados partidos democráticos, em que se acoitam  os barões da caliça, falando da crise do Zé Toino, com a sua cruel mentira, feita de palavrosa solidariedade, também com a sua síndrome de violência.
Julgava eu que a ditas limpezas, se medicavam só nos partidos comunistas,( ou és por mim ou contra ) mas não é assim que um homem,” dado a ingenuidades e boas intenções”pode avaliar a “carneirada “ nos partidos  políticos( necessários na democracia ) mas de todo uma democracia de egoístas e carreirismo,  feita pelos filhos do poder e da abastança, que não a do povo para o povo, solidário entre si e conhecedor das partilhas que solidifica a verdadeira fraternidade.
As purgas do P.S,D ( ou vais por mim ou contra ) é certo que os partidos funcionam com o seu código de disciplina, como que em defesa do seu território, fázem-me lembrar os cães de guarda, cegos de domínio e mordendo no primeiro que se atreva a saltar o muro das suas interesseiras preferências de partido: se o resto que fica de 4o anos de revolução, é o exasperar de gentes que não sabem o que são os corredores das purgas e das traições, mas cientes das suas lutas pela sobrevivência.

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