Não venho trazer-vos polémica sobre a diversidade e a religião de cada um, pois quer no cristianismo, judaísmo, e por aí fora, o universo é imenso nas suas opções e formatos de sentir a fé, e nestas questões pessoais só existe um caminho, o do respeito mútuo e a compreenção da sua extraordinária riqueza, quando de todo promove a paz e o bem da sua função. Sabemos que nunca foi assim em muitas e graves situações ao longo da sua longa história, pois a violência entre religiões foi sempre uma parvoíce do diabo!
Mas venho falar-vos de duas testemunhas de Jeová que recebo no meu Salão, de vez em quando, e para vos dizer a verdade não faço mais do que o meu dever de cidadania, escutando-as e partilhando ideias com estas criaturas de Deus, sempre apostadas em manifestar-me que o seu caminho é o melhor para a humanidade e para mim também.
Trago-as aqui porque as admiro e sei respeitá-las. Leio os livros que me deixam e se não tenho aquela força criativa das testemunhas de Jeová, não tenho nenhuma razão para as tratar mal ou recebê-las com duas pedras na mão, como infelizmente acontece em muitos locais onde vão propor a sua mensagem Bíblica e no Deus que acreditam e com imensa serenidade.
Também é verdade que se não fossem estas duas senhoras, peregrinas de porta em porta, com a Bíblia nas mãos, jamais teria conhecido o percurso destas crentes e testemunhas de Jeová, que suportando más educações com a sua abordagem deste grande tema que é o amor e a esperança de vivermos em paz, seguem os ensinamentos de Jesus e o homem como filho de Deus e não acreditam num inferno de fogo para onde as pessoas más vão depois de morrer.
Só me falta assumir o que já prometi e farei, assistir a uma palestra na Igreja Jeová e depois cada um de nós vai seguir o seu caminho, mas sempre com o pensamento que apesar de sermos diferentes somos sempre iguais, porque a intolerãncia sendo odiosa também é agressiva. .
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