Ao jornal italiano Corriere Della Sera, falou de si, de temas como a pedofilia, as uniões de facto, os divorciados ou a Eutanásia.
Sem medo das palavras e dos sentimentos humanos, manifestou-se sobre a Eutanásia, defendendo os cuidados paliativos, mas criticou a insistência em tratamentos desproporcionados para um paciente em relação às melhoras esperadas.
Dizendo que a doutrina tradicional da Igreja diz que ninguém é obrigado a recorrer a meios extraordinários quando se sabe que uma vida está em fase terminal.
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