Não faço ideia como é que foi possível que este burlão conseguisse celebrar missas, casamentos e batizados, ganhando a confiança de padres e paroquianos para lhes ficar com o dinheiro.
A sua lábia era tal que sacou milhares de euros a pessoas de boa fé. O vigarista começou a embebedar-se e denunciava as conquistas que fazia no Norte,Algarve e Lisboa. Usava uma linguagem simples, contava muitos exemplos e sabia tocar os corações dos crentes, mas a estrategia era para os roubar, pois o seu nome Caridade, trazia a carga da falsidade.A vida deste personagem, pode ler-se numa curiosa reportagem na revista do C.M.
Agora preso, ainda acaba sacristão, como está a acontecer na prisão com Vale Azevedo.
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