quinta-feira, 14 de maio de 2015
Convivio em Castela. Bizorreiro de Lavos
Licino Costeira, cidadão do mundo, convidou os seus amigos de Buarcos, para um convívio na sua casa em Castela, não esquecendo o "jornaleiro" que lhe deu fortes criticas desportivas, por Terras de Montemor, já que naquele tempo, não se podia ser arbitro de futebol,sobretudo se o Montemorense perdia o jogo
Grato pelo convite meu caro amigo Licinio Costeira.
Grato pelo convite meu caro amigo Licinio Costeira.
Não tenham medo de fazer justiça.
O anônimo continua receoso de se manifestar sobre as pessoas que na Figueira da Foz, também tiveram o seu exemplo no amadorismo nas rádios.
Ó homem não tenha medo não vai preso, não vivemos num regime fascista que detesta os opositores e os prende, faça luz sobre a verdade e o amor por ela.
Abraço para todos
Ó homem não tenha medo não vai preso, não vivemos num regime fascista que detesta os opositores e os prende, faça luz sobre a verdade e o amor por ela.
Veja bem que fui encontrar duas relíquias na Foz do Mondego, sabe quem são ? O Bóia e o Feliz, estes vem do tempo das vacas gordas (dos outros) pois eles assim como me aconteceu, pelo Natal, tivemos um jantar festivo, Graças a Deus?
Grandes noitadas no restaurante do meu amigo João Gonçalves.Julgo que ainda por lá anda um velho cão deixado pelos tubarões, porque de velho terá que ser abatido o cão, o pobre coitado seco e de pele e osso.Abraço para todos
Conflitos inuteis
Cada um vive com as suas complexidades. Pensa e age em conformidade. Nem sempre tem razão sobre os outros, por isso gosto de assumir as minhas dificuldades e inadaptações, muito minhas,.isto é assim como faço os meus equlibrios, já que combato os sectarismos.
Evito trazer para os outros as minhas fúrias e os domínios de todas as razões do tu cá tu lá. Outra coisa é a teoria do debate de ideias, aí sou muito crente no que penso e gosto de assumir essa causa e a sua frontalidade, agora perseguir os que me rodeiam com raivinhas só me prejudicam o meu bem estar emocional, isso são outros dados da questão que eu rejeito.
Ora, Se não pretenso á classe dos machistas, muito menos ao grupo dos maridos intolerantes, porque raio me transformo num feixe de nervos, no apoio á minha mulher, empurrando o carro das compras, numa superfície comercial? O meu estado mete dó com aquela espera de andar de um lado para o outro, esperando que a “patroa” retirando e depois deixando os produtos nas prateleiras, como fazem todas as mulheres de família, vai de roda com a minha inquieta paciência, parece -me uma perda de tempo irreparável, até que julgava eu ter encontrado a solução?.
Mas o desenrascanso por natureza é muito nosso, ao longo da historia procuramos sempre safar a situação, e porque sou igual aos outros, encontrei o meu refugio junto das revistas e dos livros, desfolhando-os. Agora sim, pensei eu. Aguardo aqui a minha mulher Dilia Fernandes, que surja com o carro das compras, julgando que tinha encontrado no refugio, a desejada tranquilidade, mas não!!
As filas e as caixas funcionavam normalmente com o alarido próprio dos pagamentos, mas eis que uma mulher e um homem, numa discussão desordenada e sem respeito por eles e pelos presentes, desencadearam um agressivo palavreado,(não faço ideia qual o motivo) que agitou por completo o ambiente.Olhei, olhei e escutei palavras que me envergonharam num conflito inútil por um bocado de nada, penso eu.
Pensando agora e depois daquela triste cena, vou mudar de atitude e prefiro esperar e empurrar o carro das compras, fugindo dos conflitos que me deprimem imenso , inclusive, nos outros. Há !! Quanto aos meus conflitos, comprei uma arma que os mata, ainda eles distantes trazem no ventre a chama dos inquietos, que não dos justos. Resulta e chama-se silêncio, porque existem pessoas que tem necessidade de gritarias para dizerem ao mundo que ainda estão vivas, mas a cada um as suas complexidades, pior será se forjadas em calunias e ódios!.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Ainda as rádios locais
Um anônimo que considerou a minha frontalidade, como abordei o delicado problema, quer
saber se as rádios se aproveitaram ou não do leite derramado, ou ainda o seu aproveitamento (as rádios ) da boa vontade das pessoas.
Ora bem.Vamos ver se vai perceber como eu sempre defendi que as Instituições são para ser servidas e nunca deposito de corruptos, que se aproveitam das suas gestões comerciais.
Ora do meu ponto de vista, aquelas rádios eram um bem publico e estruturado para servir as populações, logo possuíam uma empresa e uma entidade, não entrando nesta minha critica os que ganhavam a vida com os devidos salários
saber se as rádios se aproveitaram ou não do leite derramado, ou ainda o seu aproveitamento (as rádios ) da boa vontade das pessoas.
Ora bem.Vamos ver se vai perceber como eu sempre defendi que as Instituições são para ser servidas e nunca deposito de corruptos, que se aproveitam das suas gestões comerciais.
Ora do meu ponto de vista, aquelas rádios eram um bem publico e estruturado para servir as populações, logo possuíam uma empresa e uma entidade, não entrando nesta minha critica os que ganhavam a vida com os devidos salários
O que está em causa é outra circunstancia do maior valor, ou seja, a negação daqueles sentimentos de percebermos que nada nos pertence e o dever de zelar pelas colectividades, Instituições, rádios que acabam por ser de todos, mas não são de ninguém..
Bem vistas as coisas a meu modo, para mim foi sempre um enorme privilegio e uma honra, colaborar com essas estruturas, sentindo-me sempre reduzido á minha modéstia de as servir. Ora se vivo de exemplos, a carapuça serve a quem serve, mas há que denunciar este tipo de pessoas, vejamos o que tem acontecido no país e em grande escala
A passadeira que faltava na avenida 12 de Julho. Freguesia de São Pedro
O meu vizinho Fernandes admirando a útil passadeira, numa zona de movimento de pessoas e carros que continuam numa perigosa velocidade.
Respeitoso abraço de quem admira o seu trabalho!
Se o cinismo mata o pulsar dos sentimentos, tenho por mim que até morrer, vou viver de surpresas e interrogações!
Aquele comentário que valoriza o meu trabalho ( claro que cavou mais a minha responsabilidade ) no homem da rua que valoriza apenas a transparência e a firme disponibilidade na solidariedade, assumindo-a no que pensa dos valores sociais, está longe de se por a cavalo em sabedorias que não possui. Enfrentando olhos nos olhos as naturais diferenças neste debate de ideias, não julga odiosamente os que não pensam como eu penso, quando sei,( ao menos esta pretensão) que a estrada da vida é infinitamente larga, onde todos cabem e deviam saber respeitar-se e trazer para estas interrogações a lealdade das nossas diferenças.
Ainda sobre o comentário, é verdade que não tenho vivências e a capacidade para fazer a história das rádios locais, mas deixo-lhe alguns pormenores, entre as carolices de muitos, e as vacas gordas para outros em épocas de belas pastagens.
Iniciei com a minha mulher Dilia Fernandes, incluindo o saudoso Santiago Pinto, as Três Horas Á Beira do Mondego, numa pequena sala, nos Bombeiros em Montemor.o-Velho
Tudo era tão modesto. Recordo que as vacas estavam com pele e osso e quanto a leite nem uma gota, o que levou alguns montemorenses,a gastarem do seu dinheiro para que as ditas não morressem de fome! Montemor não ganhou a frequência e eu vim com a minha mulher para a rádio Maiorca, Voz de Montemor, durante muitos anos em épocas douradas em que gestão da publicidade , para os que a produziam Justificava rentáveis leitarias
Tanto assim que um dia numa reunião tive a coragem de dizer na cara de um gestor, que eu teria vergonha de andar na rua, caso fosse como ele, que na altura foi tudo menos sério com a gestão da rádio.
Depois em Arazede, já não me recordo como fui lá parar. Histórias mil e que são perigosas hoje fazer a citação das vacarias, pois muitos deles já morreram e o tempo tudo apagou.Quanto á Carapinheira, onde nunca fiz comunicação e porque o nosso programa foi sempre interventivo e esclarecedor, mantendo uma relação direta com a população e os que estavam ligados ás colectivades, tentei denunciar uma tramóia e fui ameaçado, por isso se não dá para fazer a historia da rádios, pelos menos falo de muitas situações com conhecimento de causa.
Despeço-me com amizade até ao próximo programa, era assim que terminava a emissão.
Já agora para todos os visitantes, não sou eu que o digo que tenho muitos, a mesma mensagem
terça-feira, 12 de maio de 2015
Recordei as rádios locais.
No Mar Revolta De Vez Em Quando,um ligeiro comentário sobre coisas do passado e do presente, estou a recordar na quarta e sexta feira, sempre depois das 17h, na Rádio Foz do Mondego, o que foram em programações e nas suas carolices, as rádios de Montemor. Cara pinheira , Arazede e Maiorca, as quais conheci nos bastidores e outras histórias proibidas de contar.
Foi uma época dourada para quem se aqueceu na fogueira. Sobretudo, pelo facto das famílias e das empresas, viverem financeiramente naquelas épocas, de longe em melhores condições, do que hoje acontece apoiando aquelas rádios com publicidade o que permitia gestões descontroladas!.
Foi uma época dourada para quem se aqueceu na fogueira. Sobretudo, pelo facto das famílias e das empresas, viverem financeiramente naquelas épocas, de longe em melhores condições, do que hoje acontece apoiando aquelas rádios com publicidade o que permitia gestões descontroladas!.
Os carolas tiveram um enorme apoio ás rádios locais, fazendo comunicação a seu gosto, moralizando os associativistas e as colectividades daquelas localidades,Foram épocas douradas para muitos , mas o que estou a recordar foram os exemplos e as dedicações de ilustres desconhecidos que pelo Natal, lhes pagavam o seu labor com um festivo jantar.
Mas a história das rádios locais ainda não está feita e não sou eu que a vou fazer. Era necessário possuir dados seguros das épocas douradas, em que as vacas gordas, se arrastavam pelo chão, carregadas de saboroso leite!
Ainda encontrei na Foz Mondego Rádio, dois grandes exemplos do que converso no comentário, o Bóia e o Félix, no resto pouco me sensibiliza, pois o que admiro são os exemplos dos outros que fazem a escola da solidariedade e jamais se aproveitaram do leite derramado e abundante,esses sim merecem esta referência feita de respeito e memória.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Olá Henrique Palma. Temos governantes que não merecem viver em democracia. O que fizeram a este português é uma vergonha meu caro montemorense
Até nisto Sr. s é ridículo.......
Em 1989, o então primeiro-ministro recusou pensão a Salgueiro Maia. Agora vai homenageá-lo no 10 de Junho.
EXPRESSO.SAPO.PT|DE EXPRESSO - IMPRESA PUBLISHING S.A.
Sou um obstinado pelo respeito humano.
Temos tanto que lutar por cá neste belo país. A desordem social é injusta e grave com estes corruptos que deviam prestar contas do seu egoismo (já vão assumindo os seus êrros ) parecendo pois
Falta saber se na ortodoxia de alguns comunistas portugueses, esta atitude de Raul Castro, de visitar o Papa Francisco, trazendo para um povo novos horizontes de trabalho e progresso, sendo certo que o embargo tem sido um crime social dos americanos, vai trazer para os mais sectários novas mentalidades e as melhorias sociais tão necessitadas e que desejamos.
que estou mais preocupado com o que se passa em" casa dos vizinhos, mas a questão é outra."
A minha inquietação não é ideológica, sectária e inflexível, de partidos que se dizem revolucionários e depois são uns doutores engravatados, puramente ideológicos e vazios de conteúdo humano. A minha inquietação é pela justiça e pela liberdade, contra o despotismo dos próprios revoluconários que o temos e os devemos vencer, votando contra esta onda de desprezo pelos mais fracos, o que entendo por uma revolução de consciência de porta a porta e de homem para homem
Por outro lado e num sentimento universalista, seja onde for, combato e denuncio a intolerância dos que sabem tudo e já não precisam de aprender nada que os faça deixar o doentio sectarismo, cujo mundo fictício de vanguardismo só dá conservadorismo de ideias e propósitos, ás vezes ridicularizados porque lhes faltam os exemplos das causas que defendem.Falta saber se na ortodoxia de alguns comunistas portugueses, esta atitude de Raul Castro, de visitar o Papa Francisco, trazendo para um povo novos horizontes de trabalho e progresso, sendo certo que o embargo tem sido um crime social dos americanos, vai trazer para os mais sectários novas mentalidades e as melhorias sociais tão necessitadas e que desejamos.
A vida e os seus processos evolutivos estão sempre em constante mudança, é esta a riqueza de não sermos sectários quer seja na politica ou na religião, vejamos o que disse Raul Castro, facto que foi durante décadas impensável no partido comunista cubano, o que prova que o sectarismo não tem futuro nos homens de boa vontade como é agora a lição do Ti Francisco e do revolucionáro Raul Castro
_______ Leio todos os dias os discursos do Santo Padre e se o Papa continuar a falar assim, um dia destes vou recomeçar a rezar e regressarei à Igreja Católica e não estou a brincar, afirmou Raul Castro, após audiência com o Papa Francisco´
Como se sabe as atividades da Igreja Católica estiveram proibidas durante décadas, mas os tempos mudaram e vamos acreditar que são para melhorar as condições de vida de gentes simples, pois tal como cá á filhos e enteados, o resto é mesmo sectarismo, podem crêr que não sou homem de mentiras, mas um obstinado pelo respeito humano.
domingo, 10 de maio de 2015
Encontro histórico e que pode mudar mentalidades anti-sociais e humanas a caminho do bem para todos, acabando com as paranóias de alguns sectários
Papa Francisco \ Atividades
Encontro privado do Papa com Raul Castro, presidente de Cuba

Papa Francisco e Rául castro, Presidente de Cuba - AP
10/05/2015 14:14
Cresce o desajuste entre o sindicalismo parasitário e a população trabalhadora
Não deve perder a leitura deste artigo de opinião e fazer a sua análise, se o entender.
Muitos sindicatos tornam-se instituições burguesas, alimentando as direções , castas parasitárias vivendo á custa dos trabalhadores.Li duas vezes o artigo e vendo-a pelo mesmo preço, já que ser advogado do diabo, na minha "faculdade"ainda não existia essa cadeira!
sábado, 9 de maio de 2015
As pédicures da Cruz Vermelha, tratam dos peregrinos na Freguesia de São Pedro
Não tenho que saber porque fazem estas caminhadas, sofrendo imensos sacrifícios ao calor e á chuva, são senhores do seu destino, Só me resta a noticia,, com a Vanessa e o Bruno, tratando dos pés e dos calos que não devem ser poucos nestes caminheiros de fé,que respeito, e tanta falta me rodeia.
Tenho que ver esta mala de vez em quando
O museu do meu colega e respeitado amigo Joaquim Pinto, é uma fonte de memórias e cultura da nossa profissão.Está ali no museu o caracter e a vida dos que ainda não se esqueceram de onde vieram e não tem vergonha em manter a sua ordem social.
Aquela mala pertence-me e tem vida e sonhos realizados por ai fora na aventura da própria vida.
Poderia ver só a mala para mim, pois podia.Os sentimentos são para ser partilhados com os outros na dor e na alegria, também na lealdade de caminharmos juntos num apertado espaço de tempoAs denuncias dos corruptos em liberdade activa.
Deviam fazer estas denuncias num regime de partido único, ou se faziam, como no tempo da ditadura por cá e que ainda apaixona muito boa gente pelos cantos do mundo. O que se justifica no bem do povo, qual povo ? Os trabalhadores explorados sem subsídios de Natal ou de férias, que nem sabem o que isso representa na sua dignidade laboral? Recebendo a esmola dos turistas, com canetas, roupas e sabonetes? Cá são contra as esmolas e fazem um berreiro doentio, mas eu tenho uma peça e voltarei ao assunto, logo que possa e tudo no respeito pela pessoa trabalhadora ou reformada,(explorada) e que outros cantam de galo, porque bem instalados, dos quais não tenho inveja, mas denuncio a sua hipocrisia em nome dos mais fracos.
Reconheço que no meio destes ladrões, o que nos resta é a liberdade de expressão, denunciando-os e não nos enfiarem na prisão, ao menos que nos valha esta garantia, porque num regime fascista não vivemos esse prazer de sermos livres em ter a nossa opinião
sexta-feira, 8 de maio de 2015
A psicose dos fundamentalistas
Não é fácil conviver com este tipo de pessoas. Só elas pensam que estão certas, rigorosas na suas regras que acabam por nos mostrar a sua obediência ao conservadorismo das ideias, quer sejam na politica ou na religião, há que ter paciência e enfrentá-los com o crescimento da entreajuda e do diálogo? Sempre complicado, quem duvida ? Porque transformam a verdade em mentira, não voltando atrás com o que pensam e dizem, desafiando a morte e a certeza do paraíso? Este fundamentalismo também se encontra no mediano caseirismo, de rua em rua e ao virar da esquina, cavando o buraco para o seu enterro, onde poucos se juntam para lhes manifestar solidariedade, até então, desesperadamente demolidora e proveniente de um umbigo, saliente e egoísta. O fundamentalista parece humilde na sua opinião, mas está longe de possuir o dom da generalizada partilha do dizer e ouvir o outro que não existe, uma especie de nado-morto que não tem futuro, deveras pronto para morrer ás mãos destes homens de todas as razões, mas em nome do amor ao próximo? Não me façam rir com essa caridadezinha da politica cega e quantas vezes odiosa.
Não julguem que no nosso espaço democrático ( para já voto livremente e não sou preso por contestar os governos ) pois temos por aí as piores injustiças, basta verificar o que nos aconteceu com a corrupção e a fácil riqueza de uns tantos, mas o povo pode vencer e votar em alternativas, aproximando -se dos equilíbrios e da logica das vivências sociais, enquanto que em redor dos fundamentalistas nem pau nem bola.
Os que se batem pelo quadro alternativo da democracia, não tem medo de eleições livres,já que amam mais a liberdade do que o poder absoluto. qualquer poder sobre o seu semelhante, quando se sabe que a disciplina e as regras por estes valores é outro formato, o de crescermos no civismo e na responsabilidade social, porque todos são os nossos camaradas de percurso, fazem parte deste processo e não deviam ser excluídos, como acontece em regimes fascistas colados ao poder, porque essa historia dos trabalhadores dá pano para mangas. Os fundamentalistas matam os que não pensam como eles convencidos que vivem no limite do tu cá tu lá com os de mais que são livres no universalismo das grandes causas, puro engano naquele ferrete, por mim contestado quando estou a cair de velho.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
A proposito dos meus visitantes
Enviou-me o seu recado (anónimamente correto )sobre a minha informação de todo menos acertiva, quando do jogo do Montemorense-Chã, o que entendi e agradeço.
Adiante; Se soubessem da minha “nortada “ ou se escutassem a minha mulher, logo pela manhã ao sair de casa, no seu zeloso cuidado, não se admiravam com a minha falta de precisão. Avisa a patroa ! Vai com atenção aos cruzamentos, toma cuidado com as prioridades! O assunto é outro. Vamos a ele com a intenção de não me sobrepor ou calar a opinião dos que não pensam como eu penso, mas sim refletir sobre este inquieto pulsar da escrita ( pobre dela na pena dos que tudo sabem) das conversas na rádio com os ouvintes, de comunicar e partilhar causas, ideias. A comunicação só tem solidariedade se for integra, livremente democrática e respeitadora das outras ideias e causas, daí o 25 de Abril. Não venham com historias da farinha amparo, se o povo é burro e tem culpas em continuar a votar sempre nos que traíram as reformas e os ideais de Abril, À muito que não lhes faço essa vontade, porque felizmente tenho liberdade de escolha. Deve ser horrivel os que andam neste vai-.vem das palavras convencidos que são adorados pelo sol e pela lua, empurrando a sabedoria com o umbigo, esquecendo-se que do outro lado existem pessoas com ideias, causas e sentimentos. Nada mais elevado no caráter do contraditório, a riqueza do debate com ideias, projetos sociais e humanos, ninguém é professor de ninguém, pois é aqui que se assimilam os processos da democracia e da liberdade, infelizmente, espezinhada por uns tantos que não a justificam na prática e que não a merecem Devemos estar atentos a estes governos negando-lhe o voto, mas também aos que em nome da justiça social e da fraternidade do bem comum, sonham com a liberdade a um partido único e de comités populares e da indignidade como sofrem os trabalhadores de não serem livres na opção do seu sindicato
Desculpem a franqueza, mas este é mesmo abraço fraterno e amante da liberdade de todas as cidadanias, quer sejam religiosas ou não .
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Os corruptos e as carolices. ( a minha opinião)
O profissionalismo que se saúda nas rádios locais, pois são competentes, também as carolices de outros mais, mantiveram longos anos uma interessante actividade comunicativa nas rádios da Figueira da Foz, Maiorca, Carapinheira e Arazede, onde tudo funcionava em grande para alguns em épocas douradas !.
Venho desse tempo de “ouro”! A qualidade de vida das pessoas e das empresas, nada tem em comum com o que hoje se vive, dava para tudo. Muitos souberam aquecer-se junto da fogueira. enquanto os carolas faziam a escola do seu exemplar amadorismo e a paixão pela comunicação das nossas gentes, valorizando e motivando os carolas do associativismo e que movimentos se geraram naquele tempo!Um dia destes na Foz Mondego Rádio, esperava a oportunidade para gravar a minha mensagem para o Mar Revolto de Vez em Quando, regredindo com o Paulo Santos, aquele tempo das vacas gordas, dos que não olhavam a meios para atingir os seus fins, os chamados ratos dos porões como um saudoso camarada lhes chamava .
Já partiu para a viagem sem regresso e não teve a oportunidade de perceber a nova marca deste tempo, os corruptos. No país, engravatados , mas é caso para dizer que o tempo mudou e não está melhor neste espaço dos corruptos, enquanto as carolices são a escola do voluntariado que sempre alimentou os espertos do sistema de ontem e de hoje.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Um dos 6 colegas que vão participar no Festival dos Cabeleireiros
È já no dia 31 de Maio, no Casino da Figueira da Foz, que vamos festejar a nossa arte com a equipe representativa da Figueira.Resta-me a minha solidariedade para os colegas, desejando-lhes grandes êxitos.
Se o meu tempo passou já pelos palcos, (74 anos) nem por isso a emoção será menor junto deles nos bastidores e depois bater-lhes as palmas que merecem, porque eu sei que nem todos tem a coragem de subir a um palco e enfrentar centenas de colegas
Olhei a dança!
Por algum tempo observei a dança destas arvores que pareciam sair do seu tronco, tal a ventania na tarde de segunda feira, cujo elemento da natureza é como todos sabem devastador
segunda-feira, 4 de maio de 2015
A explicação. da minha falta
A chuva constante no domingo, pensava eu que só molhava os "tolos",mas também fui encharcado por ela por fazer parte dos mesmos "tolos" ao sair de casa com aquela invernia.
E porque um azar nunca vem só , que dizer da máquina fotográfica ? Parece que endoidou com as humidades, porque em vez de fotografias, só tinha as sombras delas!
Só o Montemorense que jogou no sintético do Bento Pessoa, contra a equipe da Chã, perdendo na marcação das penalidades, face ao empate a uma bola, no final da partida, me levou a enfrentar o vento e a chuva, por uma causa, já se sabe.
O pior foi no final do jogo, ter verificado que os apontamentos num bloco, se desfaziam de folha em folha, perdendo-se a referência dos pormenores da partida , que depois me facilitavam a corporização do texto e da analise ao jogo, já que a chuva se havia infiltrado e o bloco, era agora uma pasta molhada.E porque um azar nunca vem só , que dizer da máquina fotográfica ? Parece que endoidou com as humidades, porque em vez de fotografias, só tinha as sombras delas!
Feito o esclarecimento para os respeitáveis visitantes, as minhas desculpas
Anonimo 4 de Maio 20.15 059
Tudo tem explicação e eu vou assumir a trapalhada do jogo do Montemorense e com a falta de atenção que tive para com os visitantes, facto que me faz pensar, essa dos visitantes,mas será assim e sem falsas modéstias?
É claro que vivo com valores expressando-os com a minha verdade, mas não tenho esse pormenor de me sentir uma vedeta, humildemente, acredite que não.
É claro que vivo com valores expressando-os com a minha verdade, mas não tenho esse pormenor de me sentir uma vedeta, humildemente, acredite que não.
Sendo assim os visitantes merecem o meu respeito e o meu esclarecimento, já a seguir pois então.
Porque não assinas este pedaço de sabedoria ?
Anônimo3 de maio de 2015 09:02
Assim como o silêncio!...
Indiferença não é sentimento, é atitude....por isso a coloco em acção sempre que necessário..... porque além de me privar de certas situações , ensina-me a viver sem ter que descer do salto, sem ter que deixar escapar de mim os meus valores, meus princípios, minha sensatez. A indiferença tem o poder de ser mais ágil que uma indireta, mais forte do que uma ofensa e mais sábia do qualquer tolice humana......em certos momentos a indiferença faz muita diferença, porque ela se alimenta de silêncios e estes são ensurdecedores aos ouvidos de quem os mereça...."Silêncio e indiferença" ..Um abraço meu amigo ....
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Indiferença não é sentimento, é atitude....por isso a coloco em acção sempre que necessário..... porque além de me privar de certas situações , ensina-me a viver sem ter que descer do salto, sem ter que deixar escapar de mim os meus valores, meus princípios, minha sensatez. A indiferença tem o poder de ser mais ágil que uma indireta, mais forte do que uma ofensa e mais sábia do qualquer tolice humana......em certos momentos a indiferença faz muita diferença, porque ela se alimenta de silêncios e estes são ensurdecedores aos ouvidos de quem os mereça...."Silêncio e indiferença" ..Um abraço meu amigo ....
Taça Fundação Inatel
O jogo disputou-se no sintético do campo de treinos do estádio Municipal da Figueira da Foz, cujo resultado final empate a uma bola, Os golos de Ruben (Montemorense ) aos 55 minutos, empatando
Eduardo, (Chã ) aos 65 minutos, garantindo aquela equipe a sua presença na final da Taça Fundação Inatel, a disputar em Condeixa, vencendo pela vantagem dos golos marcados nas penalidades
Eduardo, (Chã ) aos 65 minutos, garantindo aquela equipe a sua presença na final da Taça Fundação Inatel, a disputar em Condeixa, vencendo pela vantagem dos golos marcados nas penalidades
domingo, 3 de maio de 2015
Do Porto veio esta mensagem. Até já colegas
O CACCP ESTÁ A ORGANIZAR A, SEGUNDA EDIÇÃO DO •CONCURSO NACIONAL PENTEADOS FIGUEIRA 2015• MASCULINO E FEMININO --TROFÉU C.A.C.C.P 2015.
- INSCRIÇÕES PARA O CONC...
Ver mais- INSCRIÇÕES PARA O CONC...
Mães nem que sejam uma silva.
Todas as mães deixam aos seus filhos belos exemplos de amor que nos segue pela vida fora, não esquecendo onde aprendemos os afetos, os quais nunca os libertamos das nossas continuadas saudades, visitando-as na terra ora fria ora quente, como eu faço em Montemor.
Recordamos hoje este hino ao amor de todas as Mães e não devemos esquecer as outras maltratadas da vida, vigarizadas e brutalizadas, as outras ainda que sofrem por não ter alimentos para dar aos seus filhos
Recordamos hoje este hino ao amor de todas as Mães e não devemos esquecer as outras maltratadas da vida, vigarizadas e brutalizadas, as outras ainda que sofrem por não ter alimentos para dar aos seus filhos
Recordo a minha mãe Olivia e todos tem a viva memória de recordar a sua.neste mundo injusto e de retóricas e pouco amor. Deixo o aqui os belos concelhos que me deixou a Ti Olivia, que não sabia ler, genuina mulher do povo, mas dizia preferir morrer do que os seus filhinhos e ainda Mães nem que sejam uma silva, pedindo-me para que tratasse bem a minha família, a" rapariguinha," que era a minha mulher.Como posso esquecer tais pedidos, apesar de todas as minhas tristes dificuldades e recordações?
O telefone tocou depois da meia noite.
Era mais de meia noite. A minha mulher ainda longe de ir prá cama, surpreendeu -se com o barulho do telefone e atendeu a chamada. Eu não ouvi nada...
O primeiro sono é tão profundo, uma especie de gene, julgo eu que não percebo nada de genoma, mas dá para entender que não chega um estrondoso foguete para me acordar, a poucos metros da minha estranha sonolência, coisinhas de humanos, pois claro, porque a partir daí é uma espertina do diabo no resto da noite.
Entre Portugal e o Caribe, a diferença situa-se nas 5 horas, logo o meu El Mano Gilberto Maura e a famila Milagros, tenham tido dificuldades em acertar o fuso horário, o que levou a minha”patroa” ao atendimento da primeira comunicação, quando nas primeiras horas de sono não estou para ninguém.
È de casa do Olímpio ? Sim é. Respondeu a minha mulher. Mas ele está a dormir e se o vou acordar fica embirrento por largas horas, não sei se o faça. O certo é que eu não dei por nada a metros de distancia daquela conversa entre a minha mulher e os meus camaradas cubanos.No sábado (8 horas em Portugal ) (3 horas em Havana ) de novo o telefone a tocar de longe muito longe..
Bom dia, respondi, já acordado á muito tempo.
Olímpio, sou o El Mano Gilberto e pouco depois vozes femininas da família Milagros, que me deixaram só espaço para me rir á gargalhada, dizendo: seus malandros, seus isto e aquilo, vou ai qualquer dia, abraços, numa complicidade alvoraçada no que me resta e não quero perder, a criança que vive dentro de mim ! Tratam-me e á minha mulher, como família, de modo que esta minha alegria de os escutar só deu para rir, rir e dizer coisas ao acaso, prometendo voltar um dia?
Resta acrescentar que tudo isto de deve ao casal Francisco Sanchez (Freguesia de São Pedro ) viajaram para Havana, entregando umas lembranças para as crianças, também da minha Clarinha e da Silvana Grilo, reunindo-se no Copacabana, onde as nossas orelhas ficaram a arder, mas com amizade e sentida fraternidade entre pessoas de línguas diferentes e sentimentos iguais
sábado, 2 de maio de 2015
Marcha do Vapor, roubado pela calada da madrugada.
Parabéns Naval… 122 anos!!!
Que os seus actuais dirigentes tenham em mente ser sua obrigação não permitir a destruição de um clube que foi prestigiado e honrado e hoje corre o sério risco de ser insolvido
Que os seus actuais dirigentes tenham em mente ser sua obrigação não permitir a destruição de um clube que foi prestigiado e honrado e hoje corre o sério risco de ser insolvido
O saber do silêncio não é uma cobardia.
Este anônimo não o devia ser!
Não é pelo que escreve sobre o que tenho escrito, acreditem que não é, mas pelo facto de entender perfeitamente o que deixou na sua mensagem. O silêncio é de verdade uma arma e não uma cobardia, mas a defesa para um cântico á paz, evitando o pior quando se sabe que são difamações, provenientes de maus sentimentos.
Não é pelo que escreve sobre o que tenho escrito, acreditem que não é, mas pelo facto de entender perfeitamente o que deixou na sua mensagem. O silêncio é de verdade uma arma e não uma cobardia, mas a defesa para um cântico á paz, evitando o pior quando se sabe que são difamações, provenientes de maus sentimentos.
A mensagem deste anonimo devia ter sido assinada, porque entendo também que é dirigida a todos os de boa vontade e educação, que não só para mim, apesar de me identificar com o seu conteúdo, porque o silencio é saber estar e não uma cobardia.
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Boa noticia com a bandeira azul em dia de chuva
As praias da Freguesia de São Pedro, ( entre 299 praias ) foram distinguidas com a bandeira azul, o que motivou esta mensagem de agrado, na falta de festejarmos o dia dos trabalhadores, devido á hipótese de um "banho" que pode ser a morte do "artista " já rodado de mais!
Filósofo eu ?
O principio e a responsabilidade das palavras sobre o sortilégio das máscaras, caro anônimo, são pedaços da minha denuncia e a garantia de me sentir seguro da minha transparência com os que me rodeiam, apesar de reconhecer que estou muito longe da perfeição.
Se não gostou e entende que vendo gato por lebre, é a sua opinião, a qual parece-me ferida de complexos sobre a matéria, insegura, julgando-me moço de recados, o que é considerado infeliz pelo outro anónimo porque percebeu a sua difamação perdida num labirinto de maus sentimentos que não o faz libertado e senhor do seu triste comentário sobre matéria tão delicada.ou seja a seriedade como devemos usar as palavras e o rigor delas.Não quero dizer que o anónimo não o tenha, nada disso, mas contabilizou enormes disparates sobre a verdade das máscaras, esperando com esperança que não faça parte desse mundo fantasioso e alternado com o que parece e não é.
Creia um dado meu. Só lamento que o outro anónimo que me conhece não tenha assinado o comentário. Jamais, vestia um fato onde me sentia desconfortável com o que não me pertencia, mas a sua opinião é sua e terá que assumir as falsas acusações.Julgo que não o afligem, mas tudo isto faz parte da natureza humana, da sua natureza e não da minha..
Não, não; as pessoas não são parvas e sabem perceber entre a falsidade e a franqueza das palavras e o fingimento delas e não tenha ilusões o que denuncio é critico e assumido por mim. pois a vida está cheia se sorrisos feitos de máscaras, as quais só por descuido as aceito.
Deixo-lhe uma certeza. Não pense que me ofendeu, se com esta idade, já vi tantas representações que me levam hoje, seguramente, a desviar-me do que não me trás o que mais me tranquiliza a forte razão de que estou no caminho certo e que me dá o que eu preso, a paz comigo e com os outros não os iludindo com falsa solidariedadeHá !!! Hoje é dia do trabalhador e não se esqueça de trabalhar as palavras com a dignificação que elas merecem, por cá vou tentando fazer o meu melhor, aprendendo todos os dias, ate consigo que desta vez nada me ensinou, mas há que ter esperança que vai mudar de rumo!
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