Não sou, nem de perto. um paladino da mensagem cristã e da sua prática , mas posso manifestar-me sem cair no ridículo de trair-me no falso sentimento do parecer e não ser,mas vou caminhando sem alaridos e consciente das minhas dificuldades.
Por isso ser ou não ser eis a questão que por vezes é maligna em muitos cristãos que vivem só de palavras, quando o inquérito agora realizado pela Universidade Católica ,põem a nu a devastadora fuga de fieis da Igreja Católica, quem sabe se fruto dos medos apregoados e dos fantasmas que a própria Igreja, ao longo da sua história, criou e fez ordem na sua mensagem.
È certo que a Igreja tem excelentes obras de solidariedade,sejamos justos e compreensivos para os verdadeiros mensageiros da palavra do Evangelho, mas depois surgem uns anafados a complicar a luz e o caminho, como que infiltrados e não obedecendo á simplicidade do pensamento cristão, tão óbvio quanto isso, se porventura os bispos e os padres assumissem a verdade eterna que já vai em dois mil anos, originando por via disso as maiores controversas..
Mas se a nossa Igreja parou no tempo e este inquérito acentua que os cristãos já não acreditam no diabo, porque não suportam palavras que não tem sentido cristão, agora são os bispos aflitos a pedir verdade politica e que a Igreja deve criar mais cultura de cidadania, pois ,pois, senhores bispos, e implementando uma linguagem clara
e oportuna para dentro da Igreja, porque se não o fizerem, um dia destes ,digo eu com a minha "maldade", ficam sós a pregar para os santos.
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