No palácio da Revolução, com os seus 3 pisos, vou mostrar-vos a porta por onde fugiu Fulgêncio Baptista... e as fotografias de cubanos que o criminoso mandou matar. Aqui nesta avenida também se gritou Paredão. Paredão, quando cubanos fuzilaram cubanos, numa revolução que foi justíssima para combater os crimes de Fulgêncio.
No presente, o exemplo maior é sem duvida dois apoios extra ordinários aos cidadãos, a saúde e o ensino, no resto vou meditando como é possível tantas humilhações aos nossos semelhantes, num estado severo e explorador, classificado de mafioso, com boas chicas,coches, ouro e casas, diziam-me os meus guias que esperavam a minha caridadezinha.
Também vos falarei da emoção de ter assistido a um serviço religioso na Igreja Católica, em Havana, repleta de fieis cubanos, num pais comunista.Conversei algum tempo com o padre da Colômbia,com o qual tirei uma foto, mas falar de outras matérias sociais e a defesa da dignidade das pessoas, o padre não pode fazer se quiser manter a Igreja, como está aberta aos cultos
Arranjava um bom sarilho se denunciasse a fome e a exploração do povo e da mensagem cristã em que a humanidade está para além das misérias ideologicas e politicas dos que teimam cegos e surdos, fechavam-lhe a sacristia de um dia para outro, disse-me o corajoso homem de Deus.
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