ENTRE O CRAVO E A FERRADURA, NÂO...

Não estou arrependido de não ter votado no Sr Cavaco Silva. Apesar desta minha opinião, tenho que reduzir-me há  minha  modéstia, que não á força e á razão dos meus sentimentos sobre o que penso dizer-vos. Não foi patriótico o que Cavaco Silva, fez em Bogotá, era um português com o prémio NOBEL, devia saber respeitar esse valor histórico.Mas  os ódios são cegos e estúpidos e Cavaco,esteve ao seu nível, ignorando José Saramago.
Porém, neste misto de equilíbrio entre cravos e ferraduras, e sendo um admirador do enorme talento do escritor, lamento que José Saramago, não tenha feito com os direitos humanos, a sua extraordinária mensagem pelo mundo, em vez de se manifestar a favor de regimes fascistas e que prendem cidadãos, só porque querem ter o direito de liberdade de expressão.Por exemplo na América, onde se fala de Deus e a seguir funciona a cadeira da morte. E outras imensas brutalidades prlo universo, como em Cuba. Só  em Havana há 8 prisões e em Matanças mais 4. José Saramago sempre calou estes crimes contra o nosso semelhante e foi lamentável. Um homem como José Saramago, que já está na historia universal das letras, devia ter-se preocupado com as injustiças do próprio comunismo e o respeito que devemos aos que não pensam como nós. Álvaro Cunhal e a dissidência da terceira via. por Raimundo Narciso, pode esclarecer-me sobre os mistérios do Partido Comunista Português, no qual vou votando e aprendendo  a perceber casos inéditos de vigilância, por vezes movimentados e rocambolescos, talvez seja por estas fugas á verdadeira solidariedade,que lamentavelmente os portugueses não votam em grande escala, num partido que em teoria defende as classes. populares, mas o povo desconfia e é pena que seja assim Compete ao P.C. a mais ampla tranparencia democrática , face a programas sociais da melhor aceitação,