Não sou a favor da censura, a que persegue cidadãos comuns, os intelectuais e os artistas, as policias politicas que são de todo criminosas.
Sou a favor dos que se erguem pela livre circulação de informação no debate aberto, sem o enigma do voto secreto, mas nesta democracia, alguns produtos televisivos, são um atentado na minha reconhecida e modesta inteligencia, com estes programas de pasmar e fugir da sua alcovitice, por mim sintonizados em momentos de avaliação e total reprovação. O que importa não é censurar e proibir, o que faz falta é qualidade dialética e comportamentos em grupo, sobretudo quando se trata
de propor ao grande público programas de entretenimento.Porém, o mercado das audiências é devastador e não olha a meios para atingir os seus fins.
BIG BROTHER, que paga cachets milionários na ociosidade dos concorrentes e mesquinhas polémicas, com cenas caricatas, que não me dão tempo suficiente para melhor análise.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por comentar as minhas ideias.Volte sempre!