Falamos da nossa casa o mesmo é dizer do nosso país, quando temos por cá indivíduos da coisa pública que deviam ter sido presos e julgados pelos crimes económicos por eles cometidos, mas infelizmente só agora o Sr. Isaltino, assumiu na cadeia a sua gatunagem em Oeiras. Outros mais deviam seguir o seu caminho, por forma que a nossa democracia se afirmasse na ordem e na lei que desejamos, mas não aconteceu assim o que lamentamos e acusamos os falsários do após Abril. Tudo isto para dizer-vos que os nossos problemas são graves e preocupantes, mas eu não sou uma"ilha", navego e sinto a imensidão alargada do mar imenso, onde pessoas vivem e morrem, tal qual o meu destino, diria agora que o meu pulsar se distancia de mim.
Tenho um amigo que me grita que não temos liberdade nas nossas cidadanias; respondo-lhe que foi o povo que votou livremente nestes vigários e que deve assumir a sua responsabilidade, por ter na" mesa da comedoria", politicos desonestos e que fazem hoje neste país a nossa contestação e repudio.
Por outro lado, podemos correr com eles, apenas e só com um gesto simples e que nos garante a soberana liberdade do voto, porque está provado que não vamos sair desta armadilha se não tentarmos um governo de esquerda e democrático, baseado em gente séria se é que ela existe na politica e nos partidos, pois temos aí exemplos que em democracia não deviam permitir-se se a justiça tivesse funcionado, Se temos problemas e desencantos e sabemos onde estão os culpados, volto á carga com com meu encontro no Bar São Juam, pois isto de comparações pode fazer confusão aos escribas da excelente literatura, sóbria e dirigida ás suas consciências de ver e sentir de um lado só, mas por si enganados pelo medo de chamar as coisas pelos nomes, como eu faço ao assumir os sagrados Direitos Humanos, mais importantes para mim do que qualquer partido ou politiquice da caserna. Se os actuais politicos que tanto falam, tivessem um mínimo de amor ao proximo não teriamos milhões de euros de salários em atraso. Temos fome, pois temos o que é uma grande vergonha, mas vamos tendo o Banco Alimentar, um apoio extraordinário que devia envergonhar os que fizeram da politica uma quinta familiar e para amigos, mas há países que nem sequer essa caridadezinha podem usufruir e que milagre seria, poderem surgir nos países onde há fome, a Sr. Jonet, e que feliz eu tinha sido se tivesse as sobras dos restaurantes de Portugal, em Havana.
Com o respeito que justifico aos que discordam das minhas atitudes, gostaria de perguntar aos que defendem regimes totalitários se gostariam de ter o pai ou irmão, presos por contestar um governo de sacanas, já que os sacanas que temos por cá, foram só e não é pouco as aves de rapina, mas ainda e por enquanto não prenderam ninguém por os contestar, e é aqui que eu quero chegar nas entrelinhas das análises que eu leio por aí nos blogues de tendências unicas e pessoais, mas um homem que se diz fraterno não pode agir assim de um lado só, olhando para o seu umbigo, se um fascista é um fascista e um tostão é um tostão.
Se no Bar São Juam se conspirou, de tal modo se comparava Fidel a Estaline, Franco e Salazar, tive sempre cuidado em não revelar a informação dos explorados trabalhadoes do Bar, pois falaram-me em números inacreditáveis de presos politicos, citando as muitas prisões na quinta do sr Fidel de Castro.
Viajando por aqui foi parar ao Jornal Público, 23 -1 2013, que num longo artigo, me informou esta cena espantosa, já fornecida por aqueles trabalhadores no Bar São Juam, mas que não quis denunciar por me parecer exagerada. Somos 11 milhões e milhares estão nas cadeias disseram os cubanos. O Público informa que são 60 mil ou 65 mil presos de consciencia no regime fascista da família Castro, podes confirmar, naquela data e vem comigo sentir a alegria da liberdade de poder escrever este texto e não ser preso em Portugal, o que não acontecia em regimes miseravelmente desumanos e fascistas
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