Os barbeiros estiveram sempre presentes entre o povo como se nota com o meu colega, algures por terras de França. A verdade é que as fotografias me tocaram profundamente, quando recordei que no meu lugar do Casal Novo do Rio, também eu andei de mala na mão de casa em casa, cortando barbas e cabelos para ganhar uns escudos.
Depois de me sentir preso a estas fotografias de gentes tão humildes, as quais me pertencem na base social, como posso eu suportar injustiças, sobrancerias dos poderosos, cagones de trazer por casa e que são incapazes de olhar de frente esta gente?
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