terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Ana Machado e os papagaios no Bairro Novo,Figueira da Foz.


Não vou debruçar-me sobre o que realizou ou não, a Associação do Bairro Novo, a completar dois anos em Fevereiro , 2015, agora com a presidente demissionária, desde Setembro, Ana Machado.Não estou por dentro da sua intensa atividade, porque a critica deve ser construtiva e não aquela  que destroe de vez , que é pejorativa do caso e que desmoraliza o trabalho de alguém, por inveja e sem escrúpulos, não vou por aí por essa estrada enlameada, porque a dedicação dos outros pode e deve ser criticada, mas sempre com o intuito de a valorizar
O que me traz para esta opinião, sobre a entrevista de Ana Machado, ao Diário de Coimbra, conduzida por Andréia Gouveia, são os lamentos da presidente, num projecto em que acabou por prejudicar a sua vida pessoal e profissional, pode ler-se na citada entrevista, o que não se duvida nestas dedicações a tempo inteiro e que são necessários constantes apoios e contactos, abrindo-se e fechando-se portas!.
Com rigor, e partindo do principio que as criticas são úteis, desde que não tenham o ferrete do feitiço perseguidor, o facto é que Ana Machado, deixou claro para os indivíduos de obras feitas, já que construi-las requer trabalho e sacrifícios. A porta está agora aberta para poderem exemplificar na prática as suas criticas e o paleio, quase sempre certificados por uma falta de senso comum, que chega a impressionar a facilidade como se atiram para o charco, os valores das palavras e o respeito por elas, quantas vezes denegrindo pessoas activas no colectivo das causas.
É tempo de outros pegarem nas canas, confessa Ana Machado, na entrevista, adiantando; Agora, aqueles que sempre foram críticos, até políticos, no Bairro Novo, tem campo aberto para assumir a causa.
Ficamos á espera da coragem dos criticos e das suas tretas e de pouco significado Ana Machado, digo eu que sou admirador dos que procuram fazer algo, o que os outros não querem .

3 comentários:

  1. Sinceramente não sei onde está a noticia!!!
    Mas quem anda no assoaciativismo só tem 2 maneiras de o fazer:
    1) Ou pretende com a "vitrine" que a sua associação lhe dá tirar proveitos quase sempre via politica, (e é o que mais existe por aí) ou;
    2) Trabalha como carola, com amor à camisola, prejudicando maior parte das vezes a sua vida profissional e também a familiar.
    Obs: Tem aqueles (poucos) que conseguem conciliar todas as atividades e não apresentam queixinhas, quando se sentem injustiçados chegam na altura da (re)eleição e não apresentam candidatura.
    Abraço

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    1. Amigo Lérias,
      concordo exatamente consigo.
      Porque a minha vida profissional e pessoal não me permitem continuar a dar ao Bairro Novo disponibilidade total como aconteceu nestes últimos 20 meses e porque o meu mandato está a terminar, dando razão ao seu ponto 2, não me recandidato nem estou disponível para ocupar qualquer lugar na Associação.
      Não saio com queixinhas porque não tenho motivos para isso, mas saio com a consciência tranquila de que fiz o que melhor sabia e podia.
      Um abraço, votos de Boas Festas para si e para os seus,
      Ana Machado

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  2. O bairro novo foi chão que já deu uvas.
    É tempo perdido ...Sem cinema e com os mamarrachos das freirinhas e do edificio o trabalho tudo o que lá fizerem é apenas prolongar a agonia.
    O bairro novo não passa de uma saudade continua o coração da cidade mas é um coração que está ligado á maquina apenas para respirar no verão.
    Louva-se o trabalho de quem faz ou fez alguma coisa pela zona mas não vale a pena o bairro novo jamais voltará a ser como foi um ex libris da cidade.

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