quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

As palavras de Batista Bastos C.M.

Se queres ter saúde paga-a, se não tiveres dinheiro, morre por aí, despejado pela miséria.


O artigo de hoje no C.M. é de tal modo realista que magoa um coração de pedra, quanto a este grave problema das pessoas que não tem dinheiro para liquidar as contonas nos privados, cada vez mais desumanizados e gananciosos. Muito embora num sistema destes do chamado liberalismo, se pudesse conciliar os serviços do sector público e fosse mais cuidado. mas não! Estes senhores precisam urgentemente de levar com a pá no rabo, porque combatem o radicalismo de esquerda e dão os piores exemplos na democracia.Espero que os radicalistas ,quanto pior melhor, porque lá sabem dos desejos que os anima,leiam a Marcha do Vapor. já que temos alguma qualidade e em vários hospitais no país
O artigo está na dimensão humana e social de Batista Bastos. Andou lá pela Rússia, faltou a sua ida a Cuba, mas não ficou cliente do conhecido serviço gratuito do Estado Patrão, relativamente ao apoio total de um homem num governo dessa perfeição,possa ser  operado todos os dias e não pagar um centavo, já que galinha guardada a maltêz choca vai ela.
No seu artigo, é fácil perceber a sua opinião,para estes descalabros entre o privado o publico. Não deviam existir,não. Mas com esta gente inclinada só para um lado, há que fazer-lhes guerra e obrigá-los a ter consciência social pois continuam a pisar os mais fragilizados Continuo  a pensar que temos liberdade mais do que suficiente para correr com esta cambada, já a seguir...
Batista Bastos sabe do que pensa para este país e pensa também que para se ter um serviço gratuito´
 na  doença, muitos outros ficam amarrados a humilhações sem nome e é pena que o escritor não venha a escrever sobre essa matéria um dia destes, onde não falta a água de rosas!!!

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