terça-feira, 23 de outubro de 2012

Ainda não descobri a alegria pela morte de alguem.

Não se trata em viver com Deus e com o diabo, ou pior ainda viver de consciência atribulada pela dualidade de critérios, quando analiso que já mataram e fizeram ressuscitar, uma porção de vezes o ditador Fidel de Castro.
Tenho ideias próprias sobre a vida e a morte, a minha principalmente, agora a dos meus semelhantes
não me atrevo a fazer futurologia e desejos macabros sobre a morte de quem quer que seja.
Aceito imensas reformas do comunismo que muita falta nos fazem, mas daí simpatizar na totalidade
com um estado marxista, tenho duvidas se votaria nesse quadro.
Por outro lado, se em Março, volto pela segunda vez a Cuba, não o faço por uma questão ideológica
ou politica , faço-o porque Havana é uma cidade emblemática e de imensas histórias, parada no tempo, de gentes socialmente limitadas , mas sempre com um largo sorriso de aproximação aos visitantes, num mistério que procurarei conhecer tanto quanto possível e se me for permitido.
Já agora peço ás "aves agoirentas" que não matem até Março, o homem que está no poder á décadas, pois quem sabe se não o posso visionar, claro, mas á distancia muita distancia.


 

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