Se vos trago esta notícia, é por ter compreendido e com satisfação, os sentimentos dos Tavaredenses, que viveram por carreiros, a intensidade das suas raízes sociais e hábitos antigos das suas gentes, as quais devemos manter na nossa memória.
Afinal, ai de nós se perdemos o norte de onde viemos e os seus princípios, pois os que têm a coragem de vestir fatos emprestados, podem ficar estéticos por fora, mas o pior é a chafurdiçe por dentro,fingindo o que não sentem do seu estatuto social.
Por isso este grupo de Tavaredenses encheu-me as medidas, não as dos fatos emprestados, mas aquelas medidas certas em roupas de verão e que esvoaçaram na alegria do povo que caminha por carreiros, até á Murtinheira, igual a si e á sua maneira de estar na vida. Para o ano vão outra vez e levem um amigo também.
É bom que a tradição seja mantida.
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