Olha para o que eu digo e nunca para o que faço!

Não é que eu seja um símbolo de perfeição, longe disso, mas faço questão de procurar converter as palavras e os sentimentos delas , no que entendo dever assumir -me com a sua prática, apesar das minhas imperfeições, tenho algumas dificuldades em adptar-me ao trocadilho em epigrafe.
O que quero dizer é que um homem não deve desbaratar o valor das palavras, porque elas são a sua fonte e a sua energia, a sua cara , o seu compromisso de honra, mas isto tornou-se uma bandalheira ridicula , é ver quem engana quem, quer nas cidadanias comuns, veja-se os valores das ideologias politicas, é só treta para encher o saco, porque os seus efeitos práticos e do bem comum, cooexistem com a fraude de consciencia , onde a traficancia das palavras constituem um mercado e uma feira que pode ser da ladra, porque ali tudo se vende e compra ao desbarato!
O que quero dizer é que a minha Igreja, não merecia ter dentro dos seus valores estes bispos, estes padres e estes salafrários, que é o mesmo de pessoas desleais, do olha para o que eu digo e não olhes para o que eu faço, já que D. Januário, tem tanto de servidor dos sentimentos de Jesus Cristo, como eu tenho de fazedor de missas ao domingo, se uma reforma de 3687 euros, lhe dá o direito de criticar quem quer que seja!

O padre Américo, que faleceu quando eu tinha 16 anos, tive conhecimento da sua morte no jardim da Figueira da Foz, está triste com estes exemplos dos homens de uma Igreja, traída com vendedores de palavras e sentimentos que não possuem, porque criticar as reformas dos outros e não ter o discernimento do exemplo e do lugar que ocupa na Igreja de Cristo, é para D. Januário e para muitos um charco de mentiras que denuncio porque não quero a minha cumplicidade nestas fantasias da fé. .