quinta-feira, 21 de junho de 2012

Que porra de treta do ricaço sr Belmiro Azevedo.

Repito-me ao dizer-vos que não sofro do mal de inveja sobre os ricos, tenho outras vias
Interiorizadas de analisar a sua avareza, quando ela existe, claro, e o medo que lhes provoca a abundância no próprio Instinto da ganancia que os sufoca com a sua falta de partilha social e humana.
Esta é uma parte das minhas interrogações e infernos, por onde vão apenas as boas intenções de alguns ricaços, sobretudo aqueles que espezinham os que necessitam de ganhar a vida com os seus salários.
A outra parte é entender que são necessários os investimentos, por forma a originar o trabalho aos que não tem outros meios para sobreviver e sustentar a família.Para isso teriam a leis laborais de proteger com os que buscam apenas e só os salários, o que não acontece com o novo código do trabalho, uma seta virada, sobretudo para os maus trabalhadores. Mas isto dos poderosos dominarem quem trabalha ,voltou ao tempo da minha juventude, felizmente que fui só uma vez levei com as guias de marcha , porque no resto fui eu que lhes dizia , vou ali e já venho, tendo em conta o desejo de triunfar atravez dos meus objectivos laborais.e profissionais e é por isso que não me dava bem se tivesse um estado patrão, fui sempre livre para escolher os patrões para quem eu quisesse trabalhar.
È que por entre o capital, necessário para o desenvolvimento económico de um país , temos os descapitalizados, os tesos de petisco na lancheira, sem resposta ou contestação a este diploma promulgado pelo sr Cavaco,entre uma soneca e um sorriso. Agora o nobre  Sr.Belmiro de Azevedo, o ricaço cá do setio, vem apertar os tomates a quem trabalha , ao dizer que os empregos não nascem ao lado da casa e que os portugueses deviam fazer mais força e algum esforço?Quanto ao esforço do dia a dia com salários mininos, todos sabemos do que se trata.
Fazer força, aí é que não entendo o patrão da Sonai.Decerto que se referia ás matérias orgânicas, devolvidas na casa de banho, não percebo o dito meu caro senhor Belmiro Azevedo.
O meu pessoal no Casal Novo do Rio, vergado para ganhar o pão que o diabo lhes dava de sol a sol é que tinham razão...Não sirvas a quem serviu e não pessas a quem pediu!

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