Almoços há muitos, de gravata e laços ao pescoço, tudo direitinho e olhando para o lado, com receio de falhar a etiqueta. Agora almoços com gentes do mar é outra loiça,expontâneo e sem porras na amarra, num espaço pequeno, mas onde a vida tem outro sabor. Outras gentes bem dispostas ,tisnadas por temperaturas ora quentes ora frias,por mares navegados no sonho e na aventura, são gentes do mar,as quais me faltava os seus ensinamentos de coragem, mar dentro e distante da terra.
O fotografo fui eu de serviço no almoço, mas ninguém ficou preso pelo estômago, com diria Napoleão, pois o econtro foi de pessoas que se estimam e se a matéria já se foi, não vai decerto desaparecer o alvoroço das emoções.
Volto para mencionar que esqueci de vos dizer que no meu lugar Casal Novo do Rio, bebi água por púcaros iguais. Quando reparei neles,atraquei-me a um púcaro e que boa pinga do Zé da Barraca, na tasquinha do Luis Soares, em púcaros da minha infãncia e parte da juventude.Vou voltar se me deixarem!
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